RD NARRANDO...
Me despedi do meu irmão, eu e os rapazes descemos, ficamos observamos o bota preta falar no telefone, quando descemos do carro,
Observei o ZL no telefone e achei estranho, mais não liguei, quando ele chegou perto eu pergunto.
RD-- Qual foi zé, de Papinho no telefone essas horas?.
Encaro ele que me olha assustado e responde.
ZL-- É minha mãe zé, ela tá bem preocupada dizendo que é pra gente se cuidar.
RD-- Vamos logo porra!!
Chegamos no beco, derrepente vi que o ZL fez sinal pra um lado, logo aparece um carro blindado, metendo bala na nossa direção saímos correndo em direção ao bota preta, tomei um tiro de raspão na perna e cai, droga minha pistola caiu longe de mim, olhei pro lado JR tinha caído ferido também, olhei fazendo sinal para o VL e o mesmo sai disparado, JR nessa hora foi espero escondeu a pistola, ZL chega do meu lado, e fala.
ZL-- É PATRAOZINHO DE MERDA, A TUA CASA CAIU, SE ACHOU MESMO QUE EU NAO IA VINGAR A MORTE DO MEU IRMAO??
ZL era irmão do ZS que bateu na Ana Júlia e eu matei, ZL era vapor junto com irmão dele.
RD-- ENTÃO FOI VOCÊ SEU FILHO DA PUTA, ESSE TEMPO TODO PASSANDO INFORMAÇÃO, POR ISSO ESSE DESGRAÇADO NAO FOI ATRAS DA ANA JULIA.
Heitor me olha e começa rir e ZL me dá um chute.
Heitor- EEEEH XIU, BONECA, AQUI TU NAO TEM MAIS AUTORIDADE NENHUMA E QUEM FALA AQUI SOU EU.
Me deu um chute na boca.
RD-- FILHO DA PUTA!!!!!
Por mais que eu quisesse levantar o Filho da puta tava com o pé em cima da minha cabeça e o ZL dando cobertura pra ele, quando olhei pro lado, JR me olha e eu faço sinal com a cabeça, JR da um tiro na cabeça do ZL e finge que morre, policial é tão burro que acreditou na cena e vamos ser sincero, se ele fosse um ator seria o pior, só um babaca pra acreditar, mais acho que o papo dele era comigo mesmo.
Heitor-- ENTÃO RD AGORA VOCE ESTA SOZINHO!!.
ele começou a falar e começamos a discutir e nesse momento eu me arrependi de não ter trago meu irmão, missão nenhuma nunca falhou quando estamos juntos, até que ele me enterrompe.
Heitor-- TA MUITO PENSATIVO!!!!
Eu começo retrucar ele, que fala da Ana Júlia, eu juro que naquele momento eu fiquei com odio e ele começa a falar do meu irmão logo em seguida, falando das duas pessoas que mais me importo, começamos a discutir, quando ele ia me matar, eu só fechei meu olho e escutei dois estouro, abro o olho o bota preta cai do meu lado e eu vejo meu irmão, o mesmo vem de graça e confesso eu queria rir e sim eu tava orgulhoso do meu irmão e ainda bem que ele nunca me escutou, ele tirou onda comigo e depois fomos pra casa, cheguei em casa JR tava bem machucado e quando olho nas escadas, Ana Júlia desce correndo e me abraça, eu fico sem reação e os dois ali babando na cena, ( TL, JR e dona Maria), TL pede para os vapores levar o JR no hospital os mesmo levam, Ana Júlia depois de um bom tempo me larga e a dona Maria me abraça e diz.
Dona Maria- Ainda bem que você esta bem meu filho, eu estava com meu coração doendo.
Estão a dona Maria me larga e faz sinal para o TL para eles irem para a cozinha.
Os dois se retiram da sala e fica eu ea Ana Júlia sozinhos, até que ela me abraça denovo e começa a chorar e derrepente em meio as lágrimas ela diz.
Ana Júlia- Olha eu sei que não deveria, mais eu tive tanto medo.... E a enterrompo.
RD--Olha Ana Júlia, eu não quero ter essa conversa, não nesse estado, amanhã nos conversamos eu preciso subir.
Ela me olha concorda com a cabeça e eu mancando subo as escadas com um pouco de dificuldade e ela fica lá.
Depois de bastante dificuldade quando eu saio do banho, ela tá lá com uma caixa da corativo sentada na cama.
Eu digo.
RD-- Olha Ana Júlia, não precisa se importa comigo e eu não quero que você faça isso, vai ser melhor pra você, pegamos seu tio e amanhã você pode se quiser voltar pra sua casa ou melhor pra bem longe de mim.
A mesma com a expressão triste diz.
Ana Júlia- Olha eu não quero isso, eu quero ficar com você.
Eu encaro ela e digo.
RD-- Não Ana Júlia, não complica as coisas!!.
Estico minha perna e a mesma começa passar o remédio e diz.
Ana Júlia-- Se quer se livrar de mim, eu te entendo, agora para com essa perna, ou você quer ficar sem ela?.
Eu dou risada e ela continua..
Depois que ela termina o curativo, eu me deito na cama e pergunto do TL ea Dona Maria, a mesma diz que já foram e TL estaria aqui amanhã cedo, eu aceno a cabeça e ela antes de sair diz.
Ana Júlia-- Amanhã de manhã eu estou indo para minha casa.
E sai chorando e bastante por sinal, eu não queria fazer isso com ela, mais amanhã antes dela ir eu vou conversar com ela, pra ela tentar entender o meu lado, não posso fazer isso com ela, eu nunca vou deixar meu morro e ela é uma menina cheia de sonhos e eu não vou tirar esse direito dela que nem meu pai fez com a minha mãe.
Me ajeito e durmo.
RD Narrando........
Acordei de manhã, tomei um remédio pra dor, sentei na sacada até ela acordar, até que depois de um tempo a mesma aparece na sacada, em silêncio e diz.
Ana Júlia- Ja arrumei as minhas coisas, a hora que for pra mim ir, me avisa.
Quando ela vai se retirando, eu chamo ela e começo.
RD-- Olha Ana Júlia, eu vou ser sincero com você, tem algo dentro de mim que quer te impedir de ir, mais tem algo maior dizendo pra eu não alimentar isso e sinceramente, eu não posso fazer isso, eu não posso sair pra uma missão e ter alguém em casa esperando eu voltar ou eu prometer que eu vou voltar, eu não posso porque eu não sei se vou voltar, eu não sei amar alguém, eu não sei ser carinhoso, eu não sei como é ter uma família, sempre foi só eu e meu irmão, então por favor, vai embora, mais vai com a consciência que você não sentiu sozinha, eu também senti, mais eu não sei amar ou pelo menos acho que não e eu não posso alimentar isso.
A mesma sai e vai direto para seu quarto.
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A MULHER DO CHEFE
RomansaA MULHER DO CHEFE Description Ana Júlia : é uma menina de 17 anos e tem 1,60 cabelos longos e escuro, pele clara e olhos claro, Ana é uma garota bem doce apesar de ter sofrido muito na vida, perdeu seus pais restando só seu tio, que era um polícial...