Capítulo 12 - Despertar Da Fera

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Deus!

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Deus!

Se isso é um teste, me perdoe!

Se antes tinha a possibilidade de eu ficar tão duro, agora tem todas as chances de estarem certas.

Meu pau está como uma pedra pesada na cueca, cada célula que habita uniformemente em meu sangue, agora circula forte bem nas partes baixas, dando-me a sensação de quentura e luxúria a meu pensamento. E porque? A senhora capetinha disse tudo que no fundo eu bem que queria que fosse verdade.

Seu aconchego de apertar meus dedos, mesmo não olhando para trás, já que, estava na frente me puxando para o hall da entrada do prédio. Posso estar deslumbrado pelo a cupidez, mas sei que no fundo Alice está constrangida, perambulando em alguma satisfação em dizer sobre o que rolou mais cedo. Ela nem se quer reparou se a 'vizinha fofoqueira', - pelo o que me deu a entender, esta ainda perto.

Já engoli tanto a saliva, refletir em diversas coisas absurdas para meu pau deixar de ficar tão duro e admitindo vergonhosamente, não sou forte.

- Não precisa se apressar, amor. Vamos ter nossa noite. - embolo nas próprias palavras, porém, a mulher apressada a minha frente é a culpada.

Tentando unir todas as forças, suprimido o desejo, eu a puxo pela própria mão que aconchega a minha. A mesma senhora passa por nós com o expressão nada divertido, mas ainda sim, vista a nossa apresentação. Disfarçou chamando o porteiro com os olhos em cima do casal,  pois sei que quer saber mais.

Rodopio Alice como uma bailarina, a fazenda encosta sua coluna em meu peito e prendendo com um animal preso a caça. A soltei de mim e delicadamente deixei meus dedos em sua cintura, que no momento certo, encaixou em uma parte dura. Ela parecia determinada em fazer a vizinha acreditar em casa palavra que ditou e estava empenhada a me pirar

- Não faça mais nada, sua capetinha. Sou homem e nem tudo posso controlar. - sussurro em seu ouvindo, deitando um beijo molhado em seu pescoço que ficou amostra visto que passei seus cabelos para o lado.

Por um segundo achei que estava rebolando, porém, a conhecia bem completamente, e, estaria tentando sair da própria teia. A sua pele está arrepiada, e a duração que ficou se mechendo, que me fez presta mais atenção em suas reações. A mesma mordeu o lábio e de vez, quase negando, saiu do meu ataque com a expressão de chateada, mas fui mais rápido. A puxei novamente, porém, dessa vez de frente.

- Você não me dá escolha, meu amor.

A beijo.

Minha boca vai até a dela ferozmente, damos inicio a primero beijo da noite. Nada romântico, ao contrário, imenso de cupidez.

Era Uma Simples SecretáriaOnde histórias criam vida. Descubra agora