𝑺𝒆𝒙 𝑪𝒂𝒍𝒍 |• ɢᴀᴅʀɪ

Boyfriend

Eles entraram na casa de Gavi. Pedro inicialmente olhou em volta, como se em uma semana tivesse mudado tudo. Ele suspirou e olhou pro menor, que tirava os sapatos próximo à porta.

— Estou feliz de estar aqui — falou Pedri.

— Estou feliz que esteja aqui — respondeu Gavi com um sorriso. Claro que os olhos dele estavam vermelhos e o rosto inchado, mas apenas um sorriso tornava tudo nele perfeito. Pedri sorriu também — o Jude te contou que íamos no clube?

— Na verdade ele disse pra eu encontrá-lo lá. Quando eu te vi eu entendi o porque.

— Esse moreno é esperto — sorriu e aproximou-se do maior, abraçando-o gosto do seu cheiro.

— Estou cheirando a cerveja.

— um cheiro bom — sorriu e sentiu Pedri apertando-o em seus braços.

— Senti tanto a sua falta.

— E eu a sua.

– Não pensei que fosse me perdoar.

— Está em observação, González.

— Posso viver com isso — sorriu e inclinou, alcançando os lábios do outro.

— Senti falta de outra coisa também — sorriu malicioso e segurou no cos da calça de Pedro, puxando-o para o quarto.

— Por que eu não me surpreendo? — Gavi sorriu e parou ao chegar no quarto, abrindo o zíper da calça do maior.

— Eu não sei como nunca me toquei que o Pedri sempre dizia que era grande, e então me aparece você.

— Acredita agora?

— Vai ter que me foder novamente pra saber a resposta — sorriu antes de beijar o pescoço de Pedri.

— Você sabe como me excitar só com sua linda voz.

— Falou o que me fez gozar pelo telefone umas quinze vezes

— Foram cinco.

— Seis, na verdade. E uma por mensagem.

— Nada se compara a ver você gozando.

— Dê uma de Pedri, Pedro. Pergunte como eu quero hoje.

— Como você quer que eu faça hoje, meu amor? — perguntou no ouvido de Gavi, levando a mão do menor ate dentro de sua cueca.

— Mudou o apelido? Não é mais querido?

— Você não é mais um cliente.

— Então o que eu sou?

— O homem que eu quero pra mim. O homem que eu quero cuidar e proteger — ele tirou a camiseta de Gavi e a própria — o homem que eu amo. Meu amor.

— Eu quero que me foda Pedri. Quero que me foda como nunca fez antes. Quero que faça o que te dê vontade e use o que quiser usar. Me faça seu brinquedo sexual essa noite.

— Você não é um brinquedo.

— Hoje eu quero ser seu brinquedo.

— E eu quero cuidar de você.

— Eu quero apenas saber do que você gosta — falou ele, mordendo o ombro do maior e masturbando-o devagar. Pedri tombou a cabeça pra trás e soltou um gemido, abrindo o zíper de Gavi e tirando sua calça — de como gosta — ele deixou um beijo logo acima da marca de seus dentes, em seguida deu um selinho em Pedri e mordeu o lábio inferior do maior, puxando-o — com qual intensidade. Quero que me faça seu.

— Você é meu.

— Então me use. Faça isso porque eu preciso de você — Pedro abaixou a própria calça e a tirou.