Sex?

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— Espera. Três meses? — perguntou González com os olhos arregalados — wow. Isso é.. Muito pouco.

— Sabemos — falou Jude com um sorriso de lado — mas nós nos amamos, então acho que é o certo a fazer. O que acha Gavi?

— Eu não concordo com casamentos — Pedro olhou para Gavi com um olhar desconfiado — que? Eu realmente não concordo. As pessoas gastam demais com coisas que nunca vai ser usadas e pagam caro em uma festa para que dois meses depois estejam divorciadas. Essa é a verdade sobre casamento.

— Uh... Bem, respeito sua opinião Gavi. Mas ainda assim adoraria que fosse meu padrinho — falou Jude — no caso, Pedro será do Pedri.

— E como isso funciona? — perguntou Pablo pedindo ao garçom um refrigerante.

— Vocês vão nos ajudar com os preparativos.

— Tudo, desde roupa até o bolo.

— Então seremos como suas fadas madrinhas? — perguntou Pedro erguendo uma das sobrancelhas

— Exato. Mas no caso serão duas Cinderelas e o encanto não pode acabar à meia noite.

— Tá bem, isso é loucura — falou Gavi.

— Eu topo.

— Você o que?

— Eu topo.

— Mas..

— Se você não quiser tudo bem, posso ser padrinho dos dois.

— Vou ser o padrinho do Jude — revirou os olhos e cruzou os braços.

— Melhor. Bem melhor Gavira. Então... Por onde começamos?

...

— Gavi segura isso direito — pediu Pedro. Eles estavam saindo de uma loja de sapatos, onde compraram três pares para o moreno.

— Pra que tanto sapato? Parece uma centopeia. No seu armário nem cabe mais nada.

— Cabe sim. É só dar um jeitinho lá, ele é grande.

— Tá bem, me chame de pervertido mas eu maliciei cada parte da sua frase.

— Pervertido — Gonzalez sorriu e beijou o rosto do namorado.

—Eu não sou pervertido, apenas gosto um pouquinho de sexo.

— E você fala isso alto em um shopping.

— Por que não? Eu acho que todo mundo sabe o que sexo — Pedro começou a gargalhar.

Juntos, entraram no carro do maior e seguiram para a casa do mesmo. Guardaram os pares de sapatos e deitaram no sofá para assistir a um filme de romance cliché que passava na tv a cabo. Pedro tinha as pernas de Gavi por cima de suas coxas e as acariciava docemente, mas o garoto tinha outros planos. Ele passou a ponta do pé por cima do tecido da calça do namorado, sentindo o membro do mesmo ali, ainda mole. Mordeu o labio inferior e notou que Gonzalez ignorava o fato dele estar tocando-o.

O de olhos castanhos então levantou-se e ajoelhou entre as pernas do garoto, que olhou nos olhos dele. Nessa intensidade, Pablo abriu o zíper da calça de Pedri, sem em nenhum segundo desviar o olhar.

—O que está fazendo? — perguntou o moreno.

— O que parece que eu estou fazendo?

— Parece que quer me deixar louco — Gavi sorriu e gentilmente tirou o membro de Gonzalez de dentro da calça, masturbando-o lentamente.

— Se você ficar louco dentro de mim. — ele lambeu toda a extensão do membro do rapaz — então tá ótimo.

— Você é tão lindo — falou Pedri acariciando os cabelos de Gavi.

— Você me quer Pepi? — ele continuou masturbando o maior e sugando a glande, provocando-o.

— Eu te quero muito, querido.

— O que quer fazer comigo amor? — ele finalmente abocanhou o pau de Gonzalez, que soltou um gemido sôfrego. Ele amava sentir a boca de Gavi, era quente, macia e habilidosa.

— Oh eu quero... — ele soltou gemidos porque Pablo agora acariciava suas bolas enquanto o chupava — eu quero te ver de quatro pra mim.

— E o que mais? — Gavi perguntou tirando o pau do namorado de sua boca e apenas lambendo ele por inteiro.

— Quero te foder do jeito que você gosta. Quero te fazer gritar meu nome e pedir por mais... — ele gemeu mais alto porque Gavi apertou seu membro, fazendo uma pressão deliciosa.

— E como eu gosto, pepi? — Gavi parou e se levantou, dançando em frente à Pedri e tirando sua camiseta. O moreno ficou olhando praticamente salivando. O namorado sabia ser provocante quando queria.

— Você gosta que seja forte, mas delicado — Gavi agora abria o ziper calça, ainda dançando, Pablo tentou se lembrar da última vez que o namorado havia feito algo assim - que faça amor contigo mas que seja forte.

— Você quer fazer amor comigo pepi? — perguntou agora completamente nu, segurando o próprio membro já ereto e masturbando-se.

González puxou Gavi delicadamente para perto de si, então beijou todo o abdômen do rapaz e desceu até seu membro, o chupando algumas vezes.

— O que você acha? — perguntou Pedri, recebendo um carinho no rosto por Gavi, que deu um sorriso imenso com a resposta.

Em seguida, o menor sentou-se no colo de Pedro, beijando-o com desejo e paixão, deixando que o maior guiasse seu próprio membro pra dentro do namorado. Gavi rebolou pra frente e pra trás, fazendo ambos gemerem. González segurou nas coxas dele e apertou com força, deixando algumas marcas

— Tão gostoso Pablito — gemeu Pedri, segurando o namorado no colo e deitando-o no sofá, estocando dentro dele com força.

Gavi gemia e se contorcia enquanto Pedro distribuia beijos em seu rosto. Inevitavelmente Pablo gozou entre eles e, logo em seguida o noreno fez o mesmo, mas dentro do namorado. Seus corpos cederam ao cansaço e se deixaram cair nos braços um do outro.

— Eu te amo — falou González com um sorriso.

— Eu também amo você — falou Gavi beijando a testa de Pedri, que tinha a cabeça deitada no peitoral do menor

— Eu adoro esse negocio de sexo em horas aleatorias.

— Sempre fomos assim, pra que mudar?

— Pra que mudar? — sorriu Pedro.

— Pepi você vai ser padrinho do Pedri?

— Não sei Gavi. Você quer ser padrinho dele?

— Prefiro ser do Jude

— Então sim, serei do Pedri.

— Você não será do Pedri, será somente padrinho dele.

— Forma de falar amor, eu sou apenas seu.

— Eu acho é bom mesmo Pedro González. Pelo bem do seu pau.

𝑺𝒆𝒙 𝑪𝒂𝒍𝒍 |• ɢᴀᴅʀɪOnde histórias criam vida. Descubra agora