Sleeping Out

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Pedro e Gavi, como sempre chegaram na casa do maior e se jogaram no sofá. O moreno ficou fazendo suaves cafunés na cabeça do namorado enquanto o mesmo contemplava um porta retrato com uma foto deles juntos há alguns meses. Sim, Gavi sorriu com isso.

Nunca imaginara que estaria sendo tão feliz ao lado de alguém. Perguntou-se como seria se não tivesse dado uma chance a Pedri, afinal a história deles fora tão complicada no inicio, que não sabia se conseguiria perdoa-lo e seguir em frente. Na verdade, quando descobriu a mentira do garoto, achou que a história deles havia acabado por ali. Lembrou-se de ter jurado a si mesmo que não voltaria a confiar em ninguém. Claro, isso foi por apenas uma semana, o tempo certo para que Pedro voltasse a fazer seu coração bater no ritmo certo.

Uma coisa que era fato, era que o de olhos caramelos sabia o que fazer para que Gavi se acalmasse completamente. E sim, o de olhos castanhos admirava isso no rapaz.

Agora, com o relacionamento deles cada dia mais sério e estável, ambos sentiam que era o certo desde o inicio. Desde aquele simples boquete no banheiro.

Eles sabiam que a história deles não era comum e não acontecia sempre. E isso era o mais interessante em sua relação.

González continuou com os carinhos, enquanto Gavi fechava os olhos vagarosamente.

— Gavi?

— Uh?

— Está dormindo? — perguntou Pedro, ainda fazendo cafuné.

— Não. Ainda não. Mas se continuar fazendo isso eu vou.

— Não quero que durma — sussurrou o moreno no ouvido do namorado, dando beijos no pescoço dele logo em seguida.

— Pepi..

— Gavi...Você sabe o quanto fica gostoso nessa calça?— perguntou, levando uma de suas mãos até o ziper do namorado e abrindo. O menor mordeu o labio inferior enquanto sentia os beijos em seu pescoço e a mão que adentrava sua cueca.

— Nem parece que há alguns minutos estávamos discutindo por ciúmes — González riu e se levantou, tomando o cuidado de deitar a cabeça de Gavi na almofada antes. Ele tirou as calças do menor junto com a cueca, enquanto Pablo tirava sua própria camiseta. O moreno deitou-se por cima do outro, abrindo as pernas do mesmo e deitando entre elas.

— Ninguém se compara a você — sussurrou no ouvido do namorado, rebolando e fazendo fricção de sua calça contra o membro exposto de Gavi — ninguém faz como você — começou a beijar o pescoço do menor e continuou rebolando. O menor gemia baixinho com os olhos fechados, abraçando o corpo do namorado — ninguém me deixa louco como você. Você é único.

— Pepi.. — sussurrou, gemendo.

— Você é tão sexy — ele agora se levantou apenas um pouco para tirar sua camiseta e jogar no chão. Abriu a própria calça com habilidade e abaixou apenas o suficiente pra tirar seu membro de dentro da cueca. Voltou a se deitar, dessa vez esfregando seu pau no de Gavi e beijando a boca do mesmo, que mesmo ofegante o retribuía com o mesmo desejo — como você quer hoje querido? — perguntou provocando Gavira, com uma voz sussurrada e extremamente.

— Pe.. pepi.. , por favor. Por-por favor.

— Gosta disso amor? — ele rebolou com mais força, Gavi arqueou as costas, sentindo seu corpo pegar fogo.

Pedro sorriu com o gesto e então parou o movimento, descendo seus beijos pelo corpo de Gavi até chegar em seu membro, onde ele rapidamente abocanhou.

Gavi gemia e pedia por mais, enquanto Pedro segurava as coxas dele para que não se mexesse tanto. Após um tempo, o maior parou e tirou um pouco mais a calça, não completamente, apenas para conseguir se mover melhor. Gavi virou de costas pro rapaz e empinou a bunda, enquanto Pedro ficou apenas contemplando a visão.

O moreno para não machucar seu parceiro, afastou as nadegas de Gavira e lambeu ali, iniciando o famoso beijo grego. O menor rebolou e gemeu enquanto a lingua de González trabalhava. Quando notou que já estava bem lubrificado, o maior apenas ajoelhou no sofá e penetrou o namorado, fazendo o mesmo ficar com as pernas bambas. A dor o invadiu mas ele realmente não se importou com isso, apenas forçou os quadris pra trás, fazendo com que Pedro o penetrasse ainda mais fundo.

— Tá machucando Gavi? — perguntou Pedro, realmente preocupado com o namorado.

— Não. Na-não. Continua Pepi. Por favor continua.

— Mas..

— Continua!!

González  atendeu o pedido de Gavira e continuou com os movimentos, indo pra frente e pra trás como maximo de delicadeza que podia. Ele alisou as nadegas do namorado e começou a beijar as costas do mesmo. Gavi amava esse tipo de carinho, amava o quanto Pedro era cuidadoso com ele.

— Eu amo tanto você — sussurrou no ouvido do de olhos castanhos — você é tão maravilhoso.

— Voc-você também é maravilhoso.

— Goza comigo?

— Eu tô quase — avisou.

— Tá bem — Pedri pegou no membro de Gavi e o masturbou na mesma velocidade das estocadas, fazendo com que o menor gozasse no lençol que usam pra cobrir o sofá. González gozou nas nadegas do namorado e logo em seguida subiu suas calças, mesmo ofegante. Ele suspirou e sentou Pablo em seu colo, fazendo carinho nos cabelos molhados do garoto.

— Quero dormir — falou Gavi, deitando a cabeça no ombro de Pedro.

— Vamos tomar um banho, uh? E então você dorme aqui.

— Tá bem.

— Algum problema com isso?

— Não — ele se aconchegou nos braços de González  — eu gosto de dormir aqui. Tem seu cheiro. Tem você.

𝑺𝒆𝒙 𝑪𝒂𝒍𝒍 |• ɢᴀᴅʀɪOnde histórias criam vida. Descubra agora