27: Ajoelha, amor!

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(Hoje, abriremos o cabaré mais cedo!
Hot: +18, porque não sei como não ser detalhista.)

Enzo

Não quero que ela saiba sobre o meu segredo sujo. Sobre meu lado ferido. Sobre meu passado amaldiçoado. Mas quero que tenhamos mais intimidade.

Aurora se deita de barriga pra baixo com a bunda empinada, no meu colo. O som da minha palma se chocando contra sua pele macia faz um estalo. Ela arquea as costas arfando. No entanto, só estou começando.

A calcinha fio dental me dá liberdade de bater na sua bunda. A garota geme baixo. Não gosto da ideia de machucá-lá, mas contanto que seja eu e ela chame meu nome.

A cada palmada, seus gemidos aumentam e a pele fica sensível.

— Se eu ver você tentando cozinhar de novo. Vou te castigar, como estou fazendo agora. — Outra palmada.

— Sério? — Pergunta animada.

— Muito sério. — Paro, notando que o castigo em si não está funcionando. Ela vira o rosto tentando me olhar.

— Por que você paro?

Seguro seus dois pulsos juntos, a puxando para cima. Em um movimento rápido faço que sente no meu colo. Aurora está confusa.

— Não está gritando, está gemendo como uma masoquista… — Ela rebola se esfregando na minha ereção.

— Tem uma coisa dura me cutucando aqui embaixo! — Provoca sussurrando no meu ouvido.

— Porra, como-você-é-safada! — Fecho os olhos puxando seu quadril de encontro ao meu, devagar. Nossos gemidos se misturam. A respiração desregulada. Ela tenta tirar minha camisa, detenho suas mãos.

Pego-a no colo, levanto e lhe coloco deitada. Mudando de posição. Abro suas pernas, ponho uma em cima do meu ombro. Tiro seu avertantal o jogando no chão. Encaro suas curvas bonitas. A renda transparente combina com sua pele quente.

Afasto sua calcinha pro lado. Ela me olha nos olhos enquanto deslizo os dois na sua boceta molhada de encontro com a sua entrada:
— Como você quer que eu te coma, amor?

Movo devagar, pressionando seu clitóris com o polegar. Acaricio seu ponto sensível. Ela se contorce gemendo sem se conter. Afundo mais os dedos nas suas paredes molhadas, pressiono seu ponto G. Aurora abre a boca surpresa, arqueando as contas. Meto sem pena rápido e fundo, movido pelos seus gemidos melodiosos e urgentes.

— Ainda não respondeu. Quer ficar em cima ou embaixo?

— Em pé… — Fala com dificuldade. — No banheiro, depois que…

Ouço com atenção. Abaixo a cabeça, move os dedos chupando seu ponto de prazer licenciando sua voz. Ela pragueja meu nome apertando os lençóis enquanto tenta desesperadamente não fazer barulho. Chega no limite, paro, tiro meus dedos lambuzados de dentro dela. Levo até a boca admirando sua expressão. Tem um gosto doce. Aurora segura nos meus ombros ficando de joelhos na cama. Sua respiração está agitada.

— Agora, é… a minha vez! — Tem um sorriso animado e um olhar depravado.

Sorri de canto. Suas mãos machucadas foram para o meu cinto. Seguro seus pulsos.

— Eu faço isso. — Tiro o sinto me livrando da calça.

Sento na ponta da cama ainda de cueca. Ela entende o que quero fazer e fica de pé na minha frente. Seus olhos brilham em expectativa enquanto ela se livra do sutiã e da calcinha.

Minha voz sai mais grave que o normal quando falo:
— Ajoelha, amor.

Aurora se apoia nas minhas pernas ficando de joelhos. E é a visão mais linda do mundo. Passo o polegar por seu lábio inferior, vou foder a sua boca e só esse pensamento me faz imaginar coisas depravadas com ela.

Garotos cruéis! - Livro 01Onde histórias criam vida. Descubra agora