Carol saiu do banheiro correndo, com a toalha enrolada em seu corpo e a expressão de raiva no rosto.
— Droga, droga, droga. — Ela disse, revirando suas roupas limpas sem sequer se lembrar que S/n estava ali.
— Algo de errado? -- A outra perguntou e Carol assentiu.
— Minha namorada é um pouco brava quando se trata de eu perder o horário. — Carol informou, prendendo a toalha nos dentes antes de começar a colocar a calcinha por debaixo da toalha. S/n acompanhou o movimento, que foi rápido, porém sexy.
Seu desespero começou quando Carol se virou e removeu a toalha, deixando suas costas à mostra e suas nádegas, afinal usava uma minúscula calcinha branca. S/n sentiu algo começar a crescer entre suas pernas e levou uma mão até seu membro, apertando ele levemente no intuito de acalmar seus nervos. Carol se abaixou e vestiu um short jeans, porém a visão que deu para S/n fez seu sexo latejar e ficar duro igual pedra. Maldição! Praguejou mentalmente.
Carol prendeu o sutiã ao corpo, mas S/n pôde ver de relance o bico de seu seio e novamente seu pênis pulso em sua roupa. Ela não usava roupa íntima, pois Carol havia emprestado um short de seda e dado a ela uma calcinha nova, tão pequena que provavelmente apertaria suas bolas a ponto de deixá-las roxas e deixaria todo seu membro para fora.
— Você é lésbica? — Carol perguntou ao ver o olhar de desejo que estava impregnado no rosto de S/n. — Oh, céus, eu sinto muito. É que como você disse que preferia não saber se foi pareada com alguém pensei que fosse heterossexual igual minha amiga Clara.
— Tudo bem. — S/n disse, desviando o olhar para qualquer ponto no teto, já que Carol estava apenas de sutiã. A menina vestiu uma camisa branca com letras negras onde dizia: I love New York, mas a verdade era que ela detestava aquela cidade. Foi lá onde o idiota do cientista LA Reid causou a própria morte e a de bilhões de homens, gerando o vírus causados da desgraça dos últimos treze anos. — Não tem medo de me deixar sozinha aqui e eu roubar algo?
-—Só tenho comida para ser roubada e, bem, você já vem fazendo isso há uma semana, então eu não perderia nada. -- Carol disse sorrindo. —Eu já vou indo. — Carol disse, indo em direção a S/n para dar um beijo no rosto. Tinha essa mania, porém, para a sua surpresa, a garota deu um passo atrás e começou a caminhar por trás do balcão, como se fugisse de Carol.
A menor deu de ombros e simplesmente mandou um beijo no ar.
-— Volto pela manhã, me espere para o café. — Ela disse, sumindo pela porta de aço do trailer. S/n deu um suspiro aliviada e puxou o cós do short, vendo seu pênis completamente endurecido.
— Você deveria se comportar, meninão. — Ela disse, o encarando. — Não podemos ser pegos.
Ela caminhou até a cama e começou a pensar em coisas aleatórias, até finalmente sentir sua excitação diminuir e enfim pôde descansar tranquilamente.
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O último pênis do mundo
FanfictionQuando, por algum motivo misterioso, todos os homens são infectados por um vírus fatal, só se resta mulheres no mundo. Os poucos homens que sobreviveram ficaram definhando, o que levou as mulheres a matarem cada um deles para evitar o sofrimento. Co...