Capítulo 25

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- Carol, Dani  disse que viu S/n sair de dentro do trailer científico com você esta manhã. - Clara disse irritada. -O que eu digo é sério! Não quero ela lá.

- Huh, ela só me seguiu e eu sai de lá. - Carol deu uma desculpa e Clara assentiu, franzindo o cenho no momento seguinte ao olhar através da janela do trailer.

- Você está transando com ela, não está? - Clara perguntou e Carol arregalou os olhos.

- O quê? Não! -- Disse prontamente.

- Então por que S/n está dançando de sutiã em seu trailer? - Clara indagou e Carololhou para trás, fechando a janela rapidamente.

- Ela é doida. --Carol disse e Clara negou com a cabeça antes de sair pisando duro. - Heey... - Carol chamou entrando no trailer, contudo, se calou ao ver Lauren só de cueca e sutiã.

- Carol, olha só... - S/n disse remexendo o quadril, fazendo seu pênis balançar dentro da cueca. -- Livre estou, livre sou... -- Cantou alegremente. -- Saudades que eu estava de cuecas, meu Deus.

- Você é definitivamente doida. -- Carol disse rindo.

- Tenho outra: Li-ber-da-de para dentro da cabeça. - S/n cantarolou, dançando e apontando na direção de sua cueca.

Carol sorriu ao ver S/n tão feliz. Malu havia trazido mais cedo as cuecas que ela havia pedido.

- Eu poderia dançar ballet de tão solta e leve que me sinto. -- S/n disse rindo. -- Independência ou morte. -- S/n disse. -- Ops, a espada não levantou.

-- Acho que tirei muito sangue de você, por isso está mais doida do que o normal. Deveria descansar. -- Carol disse e S/n riu.

- Posso andar pelada?

- Não! -- Carol gritou prontamente e S/n assentiu.

-- Eu só estava brincando. - S/n disse.

- Clara quase te viu pela janela, deveria tomar mais cuidado.

- Desculpe. - S/n disse, pegando a camisa que estava sobre o sofá e a vestindo. -- Só fiquei feliz pelas cuecas. Muito obrigada.

- Não me agradeça. - Carol disse, cruzando os braços e tentando não olhar para o pênis de S/n naquela cueca branca maravilhosa.

- Como está tudo? - S/n perguntou, vestindo um short de algodão.

- Ainda não consegui converter para um novo DNA, não vai ser tão fácil. - Carol disse suspirando. - A menos que você queira S/nzinhas correndo por todo o mundo.

- Não! - S/n disse rapidamente.

- Não quer filhos? - Carol perguntou curiosa.

- Sonho com filhos, mas de uma mulher que esteja comigo e não três mil espalhados ao redor do mundo.

- Entendi. - Carol disse assentindo com a cabeça.

- A gente poderia fazer uns. - S/n disse e Carol a olhou boquiaberta. -- Digo, aqui diz que não vai fermento. -- Sua respiração voltou ao normal ao ver que S/n se referia aos doces que via no livro de receitas aberto sobre a bancada.

- Seria interessante te ver cozinhando. - Carol disse sorrindo.

- Não subestime meus dotes culinários.

- Não subestimo seus dotes no geral. - Carol murmurou.

- O quê? -- S/n perguntou e Carol negou.

- Nada. Vamos cozinhar! - Caroldisse animada. -- Quem fizer a melhor sobremesa fica sem lavar a louça por uma semana.

- Tão competitiva. -- S/n disse rindo e Carol assentiu, pegando os ingredientes.

O último pênis do mundoOnde histórias criam vida. Descubra agora