- Carol, Dani disse que viu S/n sair de dentro do trailer científico com você esta manhã. - Clara disse irritada. -O que eu digo é sério! Não quero ela lá.
- Huh, ela só me seguiu e eu sai de lá. - Carol deu uma desculpa e Clara assentiu, franzindo o cenho no momento seguinte ao olhar através da janela do trailer.
- Você está transando com ela, não está? - Clara perguntou e Carol arregalou os olhos.
- O quê? Não! -- Disse prontamente.
- Então por que S/n está dançando de sutiã em seu trailer? - Clara indagou e Carololhou para trás, fechando a janela rapidamente.
- Ela é doida. --Carol disse e Clara negou com a cabeça antes de sair pisando duro. - Heey... - Carol chamou entrando no trailer, contudo, se calou ao ver Lauren só de cueca e sutiã.
- Carol, olha só... - S/n disse remexendo o quadril, fazendo seu pênis balançar dentro da cueca. -- Livre estou, livre sou... -- Cantou alegremente. -- Saudades que eu estava de cuecas, meu Deus.
- Você é definitivamente doida. -- Carol disse rindo.
- Tenho outra: Li-ber-da-de para dentro da cabeça. - S/n cantarolou, dançando e apontando na direção de sua cueca.
Carol sorriu ao ver S/n tão feliz. Malu havia trazido mais cedo as cuecas que ela havia pedido.
- Eu poderia dançar ballet de tão solta e leve que me sinto. -- S/n disse rindo. -- Independência ou morte. -- S/n disse. -- Ops, a espada não levantou.
-- Acho que tirei muito sangue de você, por isso está mais doida do que o normal. Deveria descansar. -- Carol disse e S/n riu.
- Posso andar pelada?
- Não! -- Carol gritou prontamente e S/n assentiu.
-- Eu só estava brincando. - S/n disse.
- Clara quase te viu pela janela, deveria tomar mais cuidado.
- Desculpe. - S/n disse, pegando a camisa que estava sobre o sofá e a vestindo. -- Só fiquei feliz pelas cuecas. Muito obrigada.
- Não me agradeça. - Carol disse, cruzando os braços e tentando não olhar para o pênis de S/n naquela cueca branca maravilhosa.
- Como está tudo? - S/n perguntou, vestindo um short de algodão.
- Ainda não consegui converter para um novo DNA, não vai ser tão fácil. - Carol disse suspirando. - A menos que você queira S/nzinhas correndo por todo o mundo.
- Não! - S/n disse rapidamente.
- Não quer filhos? - Carol perguntou curiosa.
- Sonho com filhos, mas de uma mulher que esteja comigo e não três mil espalhados ao redor do mundo.
- Entendi. - Carol disse assentindo com a cabeça.
- A gente poderia fazer uns. - S/n disse e Carol a olhou boquiaberta. -- Digo, aqui diz que não vai fermento. -- Sua respiração voltou ao normal ao ver que S/n se referia aos doces que via no livro de receitas aberto sobre a bancada.
- Seria interessante te ver cozinhando. - Carol disse sorrindo.
- Não subestime meus dotes culinários.
- Não subestimo seus dotes no geral. - Carol murmurou.
- O quê? -- S/n perguntou e Carol negou.
- Nada. Vamos cozinhar! - Caroldisse animada. -- Quem fizer a melhor sobremesa fica sem lavar a louça por uma semana.
- Tão competitiva. -- S/n disse rindo e Carol assentiu, pegando os ingredientes.
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O último pênis do mundo
FanfictionQuando, por algum motivo misterioso, todos os homens são infectados por um vírus fatal, só se resta mulheres no mundo. Os poucos homens que sobreviveram ficaram definhando, o que levou as mulheres a matarem cada um deles para evitar o sofrimento. Co...