S/n acordou na manhã seguinte com sua comum ereção matinal, deu graças a Deus por Carol estar dormindo ainda e aproveitou para ir tomar um banho após se espreguiçar.
Ela não correu para o banheiro dessa vez, afinal viu que Carol estava praticamente desmaiada, então caminhou tranquilamente até o banheiro antes de fechar a porta.
Decidida a baixar sua ereção de uma forma diferente de banho frio dessa vez, tirou suas roupas e entrou em baixo do chuveiro quente.
Levou as mãos até os cabelos e sorriu, ah! Como sentia falta de um banho quente. Ela aproveitou o longo banho para se depilar, escovar os dentes embaixo do chuveiro, mas mesmo após tudo aquilo sua ereção estava presente.
Ela desceu seus olhos até seu membro e colocou a expressão mais solene que possuía em seu rosto.
— Você tem sido um mal garoto esses dias. — Ela disse baixo para Carol não ser capaz de ouvir. — Hey, não me olhe assim.
S/n riu ao ver que estava realmente falando com seu pênis.
— Tudo bem, você me convenceu, vou te fazer um carinho, mas comporte-se caso veja Carol naqueles shorts curtinhos, hein? — Ela disse, levando uma mão até a parede e a outra até seu pênis, acariciando ele em um sobe e desce lento.
— Faz tempo que não te faço isso, você deveria me agradecer. — Ela disse, fechando os olhos e se lembrando de Carol quase nua em sua frente no primeiro dia que chegou. Um gemido baixo cruzou sua garganta e ela acelerou os movimentos de sua mão.
Se ela achava desrespeitoso se masturbar pensando em Carol? Não. Ela não podia controlar o desejo que tinha, desde que respeitasse Carol na vida real ela não via mal em fantasiar um pouquinho.
Sentiu o fluxo de seu sangue se concentrar mais em suas bolas e abriu a boca em puro deleite quando sentiu três jatos se expelirem de seu pênis.
-- Desgraçado, você me odeia. -- Ela reclamou quando sentiu o sabor de seu próprio sêmen em sua boca e a sensação dele em seus olhos. -- Aah, essa porra é salgada. -- Disse irritada, enfiando a cabeça embaixo da água para lavar a boca e os olhos.
-- S/n, está tudo bem? -- Ela ouviu Carol gritar e, pela distância da voz, deduziu que ela ainda estava na cama.
-- Sim, só bati meu pé no vaso, não se preocupe -- Mentiu, olhando feio para seu pênis. -- Eu te ajudo e é assim que você retribui, filho da puta? -- Perguntou em um sussurro. -- Não faça nós sermos pegos, seu palerma.
Reclamou, se ensaboando mais uma vez antes de desligar o chuveiro.
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O último pênis do mundo
Fiksi PenggemarQuando, por algum motivo misterioso, todos os homens são infectados por um vírus fatal, só se resta mulheres no mundo. Os poucos homens que sobreviveram ficaram definhando, o que levou as mulheres a matarem cada um deles para evitar o sofrimento. Co...