-- Você poderia ter me deixado tomar banho com você, não acha? -- S/n perguntou e Carol terminou de enxugar o cabelo. Vestia apenas uma calcinha fio dental preta e um sutiã da mesma cor.
-- Você poderia me dar privacidade? Ainda não me vesti. -- Carol disse rindo e S/n negou, correndo para o vaso.
-- Quem mandou deixar a porta sem trancar? -- S/n disse antes de suspirar de alívio ao sentir que começava a urinar. -- Desculpe, eu simplesmente não aguentava mais esperar.
-- Intimidade é uma arma perigosa. -- Carol disse, imitando o que S/n havia dito um tempo atrás e a maior riu.
-- Você demorou muito tempo. O meninão estava quase chorando. -- S/n disse, dando uma chacoalhada em seu pênis antes de enfiá-lo em baixo da água do lavatório. Carol fechou a tampa e deu descarga.
-- Eu estava me depilando. -- A menor disse sugestivamente, terminando de pentear o cabelo. -- Sabia que minha menstruação acabou ontem? -- S/n a olhou e enxugou seu pênis, o guardando na cueca.
-- Não precisa vestir isso. -- S/n disse, segurando a camisa que Carol vestiria e a colocando de volta onde estava. -- Podemos ir ali namorar um pouquinho. O que acha? -- Perguntou enlaçando seus braços ao redor de Carol.
-- Eu acho essa uma ideia sensacional. -- Carol sussurrou sorrindo, empurrando S/n para andar de costas até que caiu sentada no sofá. -- Faz tempo que estava pensando nisso, inclusive me depilei justamente para isso. -- Carol disse se sentando sobre S/n com uma perna para cada lado antes de atacar seus lábios em um beijo intenso.
-- A porta está trancada, não é? Acho que já viram muito meu pinto e ele está começando a ficar duro com você assim em cima dele e ele ficaria muito... -- Os beijos de Carol pelo pescoço de S/n a fizeram fechar os olhos e suspirar. -- Muito envergonhado.
-- Está trancada. -- Carol disse, sentindo as mãos de S/n acariciarem sua cintura antes de escorregarem para sua bunda e apertarem com vontade, fazendo-a morder o lábio inferior de S/n.
A menor deu uma rebolada em cima do pênis de S/n e, pelo tecido de sua calcinha e da cueca de S/n serem finos, a maior gemeu.
-- Quero fazer uma coisa em você que nunca fiz... -- S/n sussurrou. -- Me deixa te chupar, Carol? -- Ela perguntou, arrastando os dentes pelo pescoço da menor antes de apertar seu corpo mais contra seu pênis. -- Quero conhecer seu cheiro e seu gosto...
-- Deixo... -- Carol respondeu com a voz fraca, ainda rebolando lentamente sobre S/n e gemendo pela fricção.
Ela sentiu seu corpo ser deitado no sofá e em seu peito seu coração disparou. Havia tempos que não era chupada e precisava daquilo. Sentia seu sexo latejar entre suas pernas e gemeu ainda mais quando S/n passou o dedo sutilmente sobre seu clitóris e puxou sua calcinha fina para o lado, olhando para sua intimidade com luxúria e adoração.
-- "Benzinho?" -- A voz de Priscila fez S/n lamuriar antes de cobrir o sexo de Carol e apertar seu pênis, sentindo-o doer, tamanho era seu tesão.
-- Eu vou morrer sem afogar o meu ganso. -- S/n reclamou indo vestir uma roupa.
Carol correu para o banheiro e vestiu a roupa que havia deixado lá, abrindo a porta com fúria. Estava terrivelmente excitada e prestes a ser chupada.
-- Quantas vezes terei que falar para não me chamar dessa merda, Priscila? -- Carol reclamou em tom ríspido e a garota se encolheu, assustada.
-- Atrapalho? -- Priscila perguntou e Carol a olhou furiosamente.
-- Na verdade, sim.
-- Oh. -- A garota disse e sorriu fraco. -- Desculpe, eu só queria que você soubesse que achei a solução para nossos problemas sobre o DNA, mas outra hora eu volto. -- Ela disse sem graça. -- Desculpe de novo. -- E deu as costas.
-- Priscila, espere! -- Carol disse arrependida. -- Desculpe, é que estava prestes a acontecer algo que eu quero muito, muito, muito, muito mesmo. -- Ela disse suspirando. -- Preciso parar de descontar em você.
-- Não tem problema. -- Priscila disse sorrindo. -- S/n, esteja vestida. Estou entrando. -- Priscila disse e correu para uma das cadeiras da bancada.
-- Então, qual sua ideia? -- Carol perguntou e Priscila viu S/n se aproximar vestida e segurando uma almofada entre as pernas.
-- Oh céus. Desculpe, benzinho. -- Priscila repetiu e Carol riu. Ela pararia de chamá-la assim?
-- Tudo bem. -- Carol disse, sentindo S/n apoiar sua cabeça em seu ombro.
-- Estamos todo esse tempo tentando modificar o DNA de S/n e talvez esse seja o problema. -- Priscila disse. -- Nos esquecemos de nossas antigas pesquisas quando descobrimos que S/n tinha o cromossomo Y.
-- Aonde quer chegar?
-- Não precisamos do esperma dela, precisamos do cromossomo Y. Já temos o molde montado, só precisamos separar o bendito cromossomo e retirá-lo, inserindo-o em qualquer DNA feminino. -- Priscila disse sorrindo entusiasmada. -- Não é maravilhoso? Poderemos ser mamães uma das outras. Não precisamos de mais pênis. -- Priscila concluiu. -- Com o tempo eles vão nascer, óbvio, mas temos a solução. Graças à S/n.
-- Então não vou ser mãe de dez mil crianças? -- S/n perguntou e Priscila confirmou.
-- No crossing over os DNA's das mulheres se mesclarão para fazerem a troca de DNA, terão apenas cromossomos Y a mais. É tipo uma doação de sangue, a pessoa não vira da sua família porque doou sangue a ela.
-- Então eu topo. -- S/n disse e Carol sorriu.
-- Vou chamar Ally e preciso que assine como cientista principal para começarmos o processo. -- Carol negou.
-- Pode colocar o nome de todas que participaram nisso, mas o mérito é seu. Você é o gênio e você que merece o reconhecimento.
-- Os milhões de dólares a gente divide. -- Priscila disse sorrindo e abraçou Carol. -- Obrigada, vou chamar a Ally para me acompanhar.
-- Obrigada você. É bom saber que o mundo não vai atacar sua namorada caso descubra que ela tem um pênis. -- Carol disse rindo e Priscila sorriu.
-- Graças a Deus Chelsea não tem um pênis. Seria estranho lidar com todo o assédio. -- Carol franziu o cenho.
-- Está com ela?
-- Ainda não namoramos, mas nossa genética é compatível. -- Ela disse animada. -- Qualquer dia trago a amoreco para você conhecer.
-- Amoreco? -- Carol perguntou rindo. -- Não seria "benzinho"?
-- Não. Benzinho me lembra você. -- Priscila disse rindo. -- Aliás, você é a benzinho. Nos vemos, tchau S/n, tchau bem, tchau meninão. -- Ela disse saindo às pressas dali.
-- Ela acabou de dar tchau para seu pênis?
-- Eu disse que ele se enturma rápido. -- S/n disse fechando a porta.
-- Podemos voltar de onde paramos? -- Carol perguntou.
-- Achei que não fosse perguntar nunca... -- S/n disse, atacando os lábios de Carol em um beijo intenso e cheio de paixão.
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O último pênis do mundo
FanfictionQuando, por algum motivo misterioso, todos os homens são infectados por um vírus fatal, só se resta mulheres no mundo. Os poucos homens que sobreviveram ficaram definhando, o que levou as mulheres a matarem cada um deles para evitar o sofrimento. Co...