-- Isso... Isso... Isso... Assim... -- S/n dizia enquanto se masturbava velozmente.
-- S/n, você viu o meu crem... -- Carol parou ao ver seu creme lambuzado no pênis de sua esposa enquanto o frasco estava sobre a tampa do vaso fechada.
-- Shh... -- S/n pediu e Carol assentiu, mordendo seu lábio inferior ao ver sua esposa expelir quatro jatos fortes dentro do box. -- Ah, esse resguardo não vai acabar nunca?
-- É a terceira vez que passamos por isso. -- Carol disse e S/n caminhou até ela, lavando seu pênis no lavatório antes de enxugá-lo e guardá-lo dentro da cueca, por baixo da cinta compressora. -- Deveria saber que demora. -- Disse. -- E não deveria estar fazendo isso agora, poderia ter sujado seu vestido.
-- Sorte que está quase no fim. -- S/n disse, enlaçando a cintura de sua esposa antes de beijá-la docemente. -- Não sujarei o vestido. Priscila me mataria, afinal é casamento dela. -- Carol assentiu.
-- Seu filho disse que você combinou de ir passear com ele antes de irmos para a cerimônia, ele já está no carro ansioso. Não o decepcione. -- Carol disse e S/n arregalou os olhos.
-- Que bom que me avisou, dê um beijo em nossas duas meninas por mim. -- S/n pediu e Camila assentiu. Suas filhas tinham três anos e a outra um mês. A mais velha era a cópia de S/n, porém com os olhos e boca de Carol e a mais nova tinha os olhinhos esverdeados, porém era a cópia escrita de Carol, tendo, no entanto, o formato do rosto da maior.
-- Não sei aonde vão, mais juízo, S/n. Ele se sente invencível, mas ele só tem cinco anos. -- Carol disse e S/n assentiu.
-- Não se preocupe, Carol. Vamos nos comportar. -- S/n disse. Ela se despediu e saiu no quintal, se deparando com duas crianças da idade de seu filho.
-- Amor, os gêmeos estão aqui, o que significa que Malu também. -- S/n gritou e Carol apareceu na porta.
-- Olá, bebês. -- Carol disse sorridente. -- Cadê as mães de vocês?
-- Devem estar furunfando no carro, Carol. -- S/n disse, porém diante do olhar mortal de Carol, ela se arrependeu na hora.
-- Mamãe Malu está vindo ali com a mamãe Dani. -- Elize, a gêmea, falou docemente.
-- O que é furun...fugigar, tia? -- Benjamin perguntou para S/n, que suspirou.
-- Daqui uns anos eu explico direitinho. -- Ela disse e plantou um beijo em cada um antes de correr para o carro, onde seu filho acenava um Oi para Ben e Liz.
-- Onde vamos, mamãe? -- Oliver perguntou ansioso. Os intensos olhos verdes reluziram excitação e S/n sorriu.
-- Mamãe vai te mostrar uma das melhores sensações da vida. Você vai aprender a cantar.
-- Cantar? -- Ele perguntou confuso. -- Mas eu já sei cantar.
-- Você cantará de um jeito diferente, acredite em mim.
[...]
-- É aqui? -- Oli perguntou e S/n sorriu, assentindo. Ela saiu do carro e não precisou de muito tempo para o pequeno corpo estar ao seu lado.
-- Você fez o que pedi? -- S/n perguntou e o garoto assentiu animado.
-- Mas já está doendo. -- O menino disse fazendo uma careta.
-- Já vai soltar, vem. -- S/n disse, caminhando até a beira da montanha mais alta da cidade. -- Não se aproxime muito da beira.
-- Sim, senhora.
-- Agora siga minhas instruções. -- O garoto assentiu. -- Abra o cinto de sua calça e tire seu menininho para fora. Mamãe vai fazer o mesmo. Sentiremos a maior liberdade do mundo. -- S/n disse e o garoto obedeceu. -- Mire lá embaixo.
-- Assim? -- Ele perguntou e S/n assentiu. Seu filho estava lindo dentro de um terno preto.
-- Agora solte e cante com a mamãe: Livre estou, livre sou... -- S/n cantou enquanto também urinava montanha abaixo e Oliver riu, cantando com sua mãe.
-- Mãe... -- S/n ouviu Oliver lhe chamar. -- Huh, me distraí e sem querer sujei minha calça, você acha que a mamãe vai brigar? -- S/n arregalou os olhos e chacoalhou seu pênis antes de guardá-lo novamente.
-- Temos passaportes, poderíamos fugir. -- S/n disse vendo o estrago na calça do garoto. -- Sua mãe vai assassinar o meninão e pendurar ele na sala de casa como um lembrete.
-- Huh, eu não sei o que isso significa. -- Oliver disse confuso e S/n riu.
-- Vem comigo, tive uma ideia.
[...]
Todos já estavam na cerimônia e exatamente por isso Carol estava aflita, ela e S/n seriam as madrinhas, no entanto S/n ainda não havia chegado.
-- Se sua mãe começar a correr atrás de nós, preciso que entenda que nós mandamos aqui, nós faremos ela entender que você estar assim não é nossa culpa, está bem? -- S/n perguntou e Oliver assentiu. -- Nós a diremos que foi um acidente e que é melhor ela ficar quietinha como uma boa moça educada, certo? -- Oliver assentiu de novo. -- Mostraremos a ela o poder supremo.
Ela segurou na mão do garoto e abriu a porta do local, vendo os olhos castanhos se aliviarem ao vê-la ali. Três segundos. Esse foi o tempo que demorou até Carol perceber que Oliver vestia seu terno na parte de cima e somente uma cueca na parte de baixo.
-- Aí vem, ela... -- S/n disse conforme Carol se aproximava com o olhar fulminante. Ela respirou fundo e tocou no ombro de seu filho.
-- S/n Borges! -- Carol gritou e S/n se desesperou.
-- Abortar missão. Repito: abortar missão. Corre...
E, apesar dos milhões de sermões que ela ganhara aquele dia, foram felizes para sempre.
Elas duas, seus três filhos e, é claro, o meninão.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O último pênis do mundo
FanfictionQuando, por algum motivo misterioso, todos os homens são infectados por um vírus fatal, só se resta mulheres no mundo. Os poucos homens que sobreviveram ficaram definhando, o que levou as mulheres a matarem cada um deles para evitar o sofrimento. Co...