— E aí ela está ficando comigo no trailer agora. — Carol disse, percebendo a interrogação do meio da testa de Dani e ela sabia exatamente o motivo, a coreana deveria estar se perguntando por que raios Carol havia deixado ela ficar tão facilmente assim.
— Bem, muito prazer, S/n . — Dani disse e S/n sorriu.
— O prazer é todo meu. — Respondeu gentilmente.
— Carol, tem uma cabana há cem metros daqui ao Leste que ainda não fomos. Poderíamos chamar as meninas e...
— Não se preocupe, eu vou sozinha. — Carol disse.
— Posso te acompanhar? — S/n indagou e Carol a olhou surpresa.
— Claro. — Respondeu, acenando um tchau para Normani antes de começar a caminhar.
— Que tal uma corrida? — S/n propôs sorrindo. — Quem ganhar fica com a cama nas próximas duas noites.
— Desafio aceito. — Carol disse, vendo S/n começar a correr sem jamais olhar para trás. -- Hey, não vale! — Carol gritou correndo atrás dela.— Você nem disse "já."
— O mundo é dos espertos, Carol. — S/n gritou assim que chegou na cabana, se jogando no chão sobre o mato e rindo.
— Você é uma idiota e trapaceira. — Carol reclamou, caminhando a passos duros até a porta da cabana.
— Hey, ficou brava de verdade? — S/n perguntou confusa, se levantando do chão e seguindo Carol.
— Cale a boca! — Carol exigiu, tapando o nariz assim que sentiu o cheiro forte de algo podre. — Droga, esqueci o álcool. — Carol reclamou, fechando a porta de madeira e voltando em direção ao trailer.
— Que tal...
— Que tal porcaria nenhuma. -- Carol respondeu. Ela era extremamente competitiva e talvez esse tenha sido o erro de S/n, trapacear em uma competição.
— Não pode estar falando sério que ficou brava por aquilo. — S/n disse rindo. — Era uma brincadeira.
— Brincadeira seria se tivesse sido engraçado ou divertido para as duas. Você está me vendo feliz? — Carol rebateu e S/n deixou seus ombros caírem. Foram o curto caminho em silêncio e ela esperou Carol pegar o que precisava antes de parar na frente dela.
— E se corrermos de novo e eu não trapacear desta vez? — S/n sugeriu olhando suplicante para Carol, que a olhou seria. — Por favor?
— Tudo bem, mas eu conto. — S/n sorriu e assentiu.
No "já" Carol saiu disparada na frente, enquanto S/n a seguiu, sem jamais acelerar demais. Ela era acostumada a correr por ali, Carol jamais ganharia dela, porém a garota não precisava saber.
— Rá, eu sabia que ganharia. — Carol disse sorrindo orgulhosa de si assim que chegou e S/n deu de ombros. — A cama é minha por dois dias.— Disse, piscando para S/n.
— Na próxima ganho de você. — S/n disse, fingindo chateação e Carol riu baixinho.
— Vem, me ajuda. Temos alguns corpos para queimar. — Carol disse, puxando S/n pela mão.
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O último pênis do mundo
FanfictionQuando, por algum motivo misterioso, todos os homens são infectados por um vírus fatal, só se resta mulheres no mundo. Os poucos homens que sobreviveram ficaram definhando, o que levou as mulheres a matarem cada um deles para evitar o sofrimento. Co...