Carol estava parada havia alguns minutos analisando Priscila. Queria perguntar algo, mas estava com medo da garota desconfiar. Carol sabia que Priscila era bem bobinha em seus gestos e ações, porém era demasiadamente inteligente quando se tratava de ciência.
-- Pri? -- Carol chamou quando finalmente juntou coragem para falar.
-- Pensei que não fosse falar nunca. -- A garota disse rindo.
-- Eu estou em um projeto e gostaria de sua opinião.
-- Adoraria ajudar, diga. -- Priscila disse, removendo o óculos protetor antes de fitar Carol.
-- Se existisse algo que criasse cromossomo Y no mundo, mas ele não pudesse ser usado com a mesma genética, como eu converteria a genética dele para não ser igual? -- Priscila a fitou por alguns segundos.
-- Bem, isso demoraria longos meses. Estamos nos referindo a um pênis quando você disse "algo que criasse cromossomo Y", não é?
-- Basicamente.
-- Seria mais eficiente ele procriar de forma natural ou por inseminação. -- Priscila disse e Carol negou com a cabeça.
-- Mas e se o dono do pênis não quisesse ter milhões de sucessores? Talvez ele quisesse uma família, filhos para ele e talvez uma... esposa. -- Priscila riu do embaraço de Carol.
-- Não temos algum cara com pênis, temos? -- Priscila perguntou.
-- Nenhum. -- Carol disse.
-- Então para que divagar nessas teorias doidas, Carol? -- Priscila perguntou confusa.
-- Por favor, só me ajude encontrar uma solução. Tenho um projeto. -- Priscila assentiu.
-- Levaria muitos meses. Ainda acho que o ideal seria ele fazer pelo menos um filho, assim terá chances de ter outro homem no mundo e caso aconteça algo com o primeiro homem ainda teríamos chances, mas vou te ajudar nesse projeto, só me dê um tempo de juntar informações e testar teorias. -- Carol assentiu, dando graças a Deus por Priscila não ter cogitado a possibilidade da intersexualidade, assim as chances seriam menores de ela desconfiar de algo.
-- Obrigada. -- Carol disse. -- Eu gostaria de me desculpar pela forma rígida que te tratei naquele dia que terminamos. Eu só estava... com a mente en outro lugar.
-- Em S/n. -- Priscila disse e Carol a olhou surpresa. -- Ela chegou naquele dia, não foi?
-- Foi. -- Carol confessou e Priscila assentiu.
-- Realmente nunca teve prazer de verdade comigo? -- Priscila perguntou intrigada.
-- No começo, mas depois viramos mais amigas e o desejo, sabe... passou. -- Carol disse apenada. -- Desculpe.
-- Imagina. Não tem do que se desculpar. Deveríamos saber que não daríamos certo. Minha esposa me deixará que eu a chame de "Bem." -- Carol gargalhou e assentiu.
-- Azar o dela. -- Carol disse sorrindo.
S/n olhou no relógio e assobiou animada, pegando o creme e indo para o banheiro.
Carol tentaria o striptease aquela noite outra vez, porém, desta vez, S/n estaria preparada.
Aquela era a sexta punheta do dia.
Seu pau não subiria e ela, finalmente, veria Carol completamente nua. Seu plano era perfeito, pensou enquanto abriu o zíper e começou a massagem muito bem conhecida por ela.
Carol não lhe escaparia aquela noite.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O último pênis do mundo
FanficQuando, por algum motivo misterioso, todos os homens são infectados por um vírus fatal, só se resta mulheres no mundo. Os poucos homens que sobreviveram ficaram definhando, o que levou as mulheres a matarem cada um deles para evitar o sofrimento. Co...