Capítulo 29

800 66 0
                                    

Os olhos verdes estavam focados na tela do notebook que estava sobre a bancada enquanto uma mão de S/n trabalhava rapidamente em seu pênis, subindo e descendo.

Ela jogou o corpo para o lado quando a porta se abriu.

-- Porra, Carol! -- S/n gritou e Carol piscou lentamente antes de se virar de costas.

Ela acabara de pegar S/n se masturbando e, pior, ela vira o membro com a cabeça rosada, completamente duro enquanto S/n estava apenas de sutiã e com uma cueca azul abaixada.

-- Por que não tranca a porcaria da porta? -- Carol indagou irritada. Não deveria ter visto isso e tampouco a expressão de prazer no rosto de S/n.

-- Você disse que passaria a madrugada em suas pesquisas. -- S/n disse, ajeitando seu membro dentro da cueca. -- Pode se virar. -- Ela disse.

-- E, de fato, passarei. Vim beber um pouco de água. -- Carol disse, se virando. -- Aquele é meu creme corporal? Não acredito, S/n! -- Carol repreendeu e S/n corou.

-- Para facilitar o deslize. -- S/n disse. Os olhos de Carol focaram no volume de sua cueca: Ela ainda estava excitada e por isso Carol desviou os olhos.

-- Para isso pediu o notebook emprestado? -- Carol perguntou e S/n assentiu.

-- Também. -- S/n disse, vendo Carol abrir a geladeira e retirar a jarra de água, virando um pouco em um copo antes de beber todo o líquido de uma vez.

-- Eu vou sair para você terminar o que estava fazendo. -- S/n nada disse, apenas fitou Carol nos olhos antes de suspirar. A garota estava com os cabelos soltos jogados por seus ombros e enrubescida por ter flagrado S/n.

-- Desculpe pelo que viu. -- S/n pediu e Carol assentiu.

-- Apenas esqueça. -- Carol disse caminhando até a porta. -- Volto lá pelas seis. Limpe a bagunça que fizer antes de eu chegar, por favor. -- Carol disse e S/n assentiu.

-- Pode deixar. -- S/n disse.

-- À propósito... -- Carol disse, abrindo a porta do trailer. -- Você fica muito sexy com essa boxer azul escura. -- Carol disse antes de morder seu lábio inferior. -- Boa sorte com seu pornô. -- S/n iria dizer algo, porém Carol saiu e fechou a porta.

-- Viu, só? Ela nos acha sexy. -- S/n disse ao olhar para seu volume dentro da cueca e fez uma dancinha de animação.

Ela caminhou até o notebook e suspirou, levando seus dedos até a tela. Seus olhos, de repente, cintilaram ternura.

-- Sou uma maldita tarada. -- S/n disse irritada consigo mesma. -- Desculpe, meu amor. Não farei mais isso. -- Ela disse, se debruçando e dando um beijo na tela do notebook, onde a foto de Carol sorrindo estava aberta, antes de fechar o notebook e ir para o banheiro.

O último pênis do mundoOnde histórias criam vida. Descubra agora