S/n estava sentada em uma das cadeiras do balcão enquanto comia seu cereal. Seus olhos se ergueram ao ouvir a voz de Carol e, de repente, a porta foi aberta.
Os olhos castanhos de sua amiga piscaram em confusão e então Carol a empurrou para dentro, fechando a porta logo em seguida.
— Essa é S/n, a garota que te falei. — Carol disse, vendo Malu sorrir logo em seguida.
— Hey, girl. — Ela cumprimentou. — Desculpe se estou parecendo o projeto de um fantasma mortificado. É que pensei que Carol estivesse delirando. — Disse. — Me chamo Maria Luiza , ou Malu.— Estendeu a mão, sentindo o aperto suave de S/n
— S/n. — Disse, mesmo sabendo que a outra já sabia seu nome.
— Caramba, Carolzinha, quando você disse que ela era gata eu realmente achei que você havia fumado barro, mas ela superou as expectativas. — Os olhos verdes foram para Carol, enxergando a garota enrubescer ao ter sido descoberta.
-— Ela disse que sou gata? — S/n perguntou sorrindo.
— Menina, esse foi só um dos elogios. — Malu disse rindo, fazendo Carol corar ainda mais. Carol pigarreou e se aproximou do balcão, colocando cereal em um prato para ela também.
— Eu iria fazer ovos mexidos, mas vejo que se adiantou. — Carol disse e S/n assentiu.
— Desculpe invadir sua despensa. Meu estômago estava me matando mesmo. — S/n disse e Carol negou com a cabeça.
— Não tem problema algum. — Carol disse, vendo os olhos verdes lhe fitarem e um sorriso nascer em seus lábios.
— Cereal, Malu? — Carol ofereceu, desviando seu olhar de S/n.
— Nunca recusarei comida na vida. Sinto ser pecado. — Malu disse e S/n riu ato, fazendo Carol sorrir involuntariamente ao ouvir aquele som.
— Gostei de você. — S/n comentou.
— Todo mundo gosta, mas sinto muito, sou muito bem comida por minha namorada. — S/n corou instantaneamente.
— Eu não quis dizer nesse sentido. — Ela disse baixo e Carol riu baixinho.
— Por que se sou linda? — Malu perguntou boquiaberta, como se tivesse se sentido ofendida, deixando S/n ainda mais constrangida.
— Ela só está brincando, S/n. -- Carol disse, tocando sutilmente em seu antebraço no intuito de tirá-la de seus pensamentos.
—Oh. — S/n disse e Malu sorriu.
— Então, você terminou mesmo com a Priscila? -- Malu indagou e Carol assentiu.
— Sim.
— E como ela reagiu?
— Ficou um pouco chateada, mas entendeu bem. Ela não me amava também, era carnal, tenho certeza. — Carol disse e Malu assentiu.
— Terminou em hora boa. — Malu disse, sorrindo sugestivamente para S/n
— Não seja inconveniente, Malu, por favor. — Carol exigiu e Malu assentiu. — Faremos nossas pesquisas hoje? — Carol perguntou, indo até os fundos do trailer e voltando com um notebook nas mãos. S/n acompanhou cada movimento seu quase sem piscar, não deixando o fato ser despercebido por Malu.
— Com certeza. — Malu disse.
— Hora de trabalhar.— Carol disse sorrindo, ligando o notebook concentrada, sem perceber o par de órbitas verdes analisaram minuciosamente cada detalhe seu.
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O último pênis do mundo
FanficQuando, por algum motivo misterioso, todos os homens são infectados por um vírus fatal, só se resta mulheres no mundo. Os poucos homens que sobreviveram ficaram definhando, o que levou as mulheres a matarem cada um deles para evitar o sofrimento. Co...