Capítulo 23

872 73 0
                                    

- Você tem aflição? - Carol perguntou quando viu S/n fechar os olhos fortemente enquanto ela iria tirar seu sangue.

- Descobri agora que sim. - S/n disse e Carol assentiu, se abaixando em frente a ela, que estava sentada.

- Eu sei que disse que você pode nos ajudar, mas não percebi que eu posso ter te forçado a isso inconscientemente. - Carol disse, se apoiando nas pernas de S/n. - Quer fazer isso ainda? Vou respeitar sua decisão.

- Vamos, Carol, é só um medo bobo. - S/n disse rindo. - Confio em você para isso.

- Nenhum medo é bobo. Eu posso soltar tudo agora mesmo e irmos beber cerveja, se quiser. -- Carol propôs.

- Primeiro tire meu sangue, depois vemos a cerveja. - S/n disse e Carol assentiu, se levantando. - Sabe de uma coisa boa, Carol?

- O quê? - Carol perguntou, vendo S/n fazer uma careta de dor ao sentir a agulha afundar em sua pele.

- Agora poderei andar tranquilamente. Se você soubesse como é horrível esconder algo do seu corpo você me entenderia. - S/n disse rindo e Carol assentiu.

- Vou mandar Malu trazer algumas cuecas para você, da cidade. Até que enfim aquelas mercadorias fechadas vão servir para algo. - Carol disse sorrindo, retirando a agulha da pele de S/n.

- Eu e o meninão agradecemos. - Carol franziu o cenho até entender e cair na gargalhada.

- Você chama seu pênis assim?

- Sim, ele ainda é um menino. Bobo demais e rebelde. Quase nunca me obedece. - S/n falou.

- Certo. Isso é estranho. - Carol disse rindo. - Você já... transou com alguma garota? Se cuidou ou acha que ela pode ter engravidado? - Camila perguntou, levando a amostra para o microscópio. - Porque talvez a criança possa ser um menino, mais chances do mundo já estar renascendo por aí em algum lugar.

-  Huh, o único buraco que meu pau entrou foi o de uma almofada. -- Carol se virou para ela pasma.

- Enfiou seu pau em uma almofada?

- Eu queria saber a sensação, já que não transaria com ninguém e como nos livros descrevem como "um lugar macio" Eu fiz um pequeno furo na almofada de algodão e enfiei meu pau lá.

No instante seguinte Carol explodiu em uma gargalhada alta.

- Não ria, o algodão me penicou e fiquei com alergia por uma semana. - S/n disse, fechando a expressão em seu rosto quando viu que Carol ainda ria.

- Desculpe. - Carol pediu, limpando a garganta. -- Então é virgem. Certo. - Carol disse, olhando pelo microscópio por algum tempo antes de finalmente sorrir. - Sem contaminação. Preciso de outro favor agora. - Carol disse mordendo seu lábio inferior e S/n assentiu.

- Qualquer um. - A menor andou até o canto do local e voltou com algo nas mãos.

- Preciso que ejacule aqui dentro para mim.

- Tipo, me masturbando? - S/n perguntou e Carol riu.

- Sim. Acha que pode fazer isso?

- Posso tentar. - S/n disse, pegando o pequeno recipiente transparente da mão de Carol, que estava embalado em um plástico.

- Boa sorte. - Carol disse rindo e S/n assentiu, indo até o trailer de Carol.

O último pênis do mundoOnde histórias criam vida. Descubra agora