- Você tem aflição? - Carol perguntou quando viu S/n fechar os olhos fortemente enquanto ela iria tirar seu sangue.
- Descobri agora que sim. - S/n disse e Carol assentiu, se abaixando em frente a ela, que estava sentada.
- Eu sei que disse que você pode nos ajudar, mas não percebi que eu posso ter te forçado a isso inconscientemente. - Carol disse, se apoiando nas pernas de S/n. - Quer fazer isso ainda? Vou respeitar sua decisão.
- Vamos, Carol, é só um medo bobo. - S/n disse rindo. - Confio em você para isso.
- Nenhum medo é bobo. Eu posso soltar tudo agora mesmo e irmos beber cerveja, se quiser. -- Carol propôs.
- Primeiro tire meu sangue, depois vemos a cerveja. - S/n disse e Carol assentiu, se levantando. - Sabe de uma coisa boa, Carol?
- O quê? - Carol perguntou, vendo S/n fazer uma careta de dor ao sentir a agulha afundar em sua pele.
- Agora poderei andar tranquilamente. Se você soubesse como é horrível esconder algo do seu corpo você me entenderia. - S/n disse rindo e Carol assentiu.
- Vou mandar Malu trazer algumas cuecas para você, da cidade. Até que enfim aquelas mercadorias fechadas vão servir para algo. - Carol disse sorrindo, retirando a agulha da pele de S/n.
- Eu e o meninão agradecemos. - Carol franziu o cenho até entender e cair na gargalhada.
- Você chama seu pênis assim?
- Sim, ele ainda é um menino. Bobo demais e rebelde. Quase nunca me obedece. - S/n falou.
- Certo. Isso é estranho. - Carol disse rindo. - Você já... transou com alguma garota? Se cuidou ou acha que ela pode ter engravidado? - Camila perguntou, levando a amostra para o microscópio. - Porque talvez a criança possa ser um menino, mais chances do mundo já estar renascendo por aí em algum lugar.
- Huh, o único buraco que meu pau entrou foi o de uma almofada. -- Carol se virou para ela pasma.
- Enfiou seu pau em uma almofada?
- Eu queria saber a sensação, já que não transaria com ninguém e como nos livros descrevem como "um lugar macio" Eu fiz um pequeno furo na almofada de algodão e enfiei meu pau lá.
No instante seguinte Carol explodiu em uma gargalhada alta.
- Não ria, o algodão me penicou e fiquei com alergia por uma semana. - S/n disse, fechando a expressão em seu rosto quando viu que Carol ainda ria.
- Desculpe. - Carol pediu, limpando a garganta. -- Então é virgem. Certo. - Carol disse, olhando pelo microscópio por algum tempo antes de finalmente sorrir. - Sem contaminação. Preciso de outro favor agora. - Carol disse mordendo seu lábio inferior e S/n assentiu.
- Qualquer um. - A menor andou até o canto do local e voltou com algo nas mãos.
- Preciso que ejacule aqui dentro para mim.
- Tipo, me masturbando? - S/n perguntou e Carol riu.
- Sim. Acha que pode fazer isso?
- Posso tentar. - S/n disse, pegando o pequeno recipiente transparente da mão de Carol, que estava embalado em um plástico.
- Boa sorte. - Carol disse rindo e S/n assentiu, indo até o trailer de Carol.
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O último pênis do mundo
FanfictionQuando, por algum motivo misterioso, todos os homens são infectados por um vírus fatal, só se resta mulheres no mundo. Os poucos homens que sobreviveram ficaram definhando, o que levou as mulheres a matarem cada um deles para evitar o sofrimento. Co...