Capítulo 40

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-- S/n? -- Carol chamou assim que saiu do banheiro. Ela havia notado que S/n não havia ido recepcioná-la quando ela chegou e soube que ela estaria, provavelmente, dormindo.

-- Oi. -- S/n disse sorrindo fraco e Carol, instantaneamente, se preocupou.

-- Hey, o que foi? -- A menor perguntou, caminhando até a cama e se inclinando para dar um beijo em seus lábios.

-- Nada. Eu, huh, não estou muito bem.

-- O que você tem? Onde dói? -- Carol perguntou e S/n enrubesceu, negando com a cabeça. -- S/n, preciso que fale comigo.

-- Eu li na internet já como tratar. Não se preocupe.

-- Mas o que você tem? -- Carol perguntou e S/n negou com a cabeça. -- Argh, tudo bem. Não insisto mais. -- Carol disse, passando por cima de S/n para ir para o canto, porém a expressão de dor em seu rosto fez Carol se preocupar.

-- Estou bem. -- S/n disse ao ver Carol a olhar preocupada.

-- S/n Campos! -- Carol disse seriamente e Lauren suspirou.

-- Está bem, eu digo. -- S/n disse. -- Eu tentei, huh, trapacear e meio que estou dolorida. -- Carol franziu o cenho.

-- Não entendi.

-- Meu pau, Carol. Machuquei meu pinto me masturbando seguidas vezes. -- Carol levou três segundos até explodir em uma alta gargalhada.

-- Como... Não acredito! -- Carol estava ficando quase sem ar.

-- Eu li na internet que usar muita força faz isso mesmo e que eu poderia ter me machucado ainda pior. -- S/n disse.

-- Estava tão excitada assim? -- Carol perguntou e S/n suspirou.

-- Eu queria gozar muito de dia para quando você chegasse eu pudesse me controlar e pudesse ver você pelada. -- Carol abriu a boca incrédula antes de rir.

-- Trapaceira de uma figa! -- Carol disse em tom acusatório, porém sorria.

-- Não ria de mim. Está doendo e já aprendi a lição. -- S/n disse com uma expressão triste no rosto e Carol amoleceu.

-- Tadinha da minha punheteira... -- Carol disse rindo, distribuindo vários beijos pelo rosto de S/n. -- O que quer que eu faça para ajudar? Quer um carinho? -- S/n assentiu e Carol se inclinou para lhe dar um beijo suave nos lábios antes de puxá-la para seus braços.

-- Li que devo ficar de repouso que amanhã já estarei melhor. -- S/n avisou. -- Por sorte parei quando senti a dor, caso contrário eu poderia ter quebrado.

-- Isso foi castigo por ter trapaceado. -- Carol disse e S/n suspirou.

-- Qual é, Carol? Eu e você sabemos que não vou conseguir não ficar de pau duro com você se despindo para mim. Ninguém conseguiria, você é gostosa para canário.

-- Canário?

-- Sem palavrões por hoje. Estou me redimindo neste dia para ver se Deus tem piedade. -- Carol riu, acariciando as costas de S/n mansamente.

-- Só porque eu pensei que poderíamos brincar um pouquinho mais hoje você me apronta uma dessa. -- Carol disse em um tom sensual.

-- Brincar? A gente iria...

-- Esquentar as coisas um pouquinho mais... -- Carol disse, acariciando de forma provocativa a nuca de S/n e fazendo a maior se arrepiar inteira.

-- Carol, não faz ele acordar, ele está muito machucado e precisa de descanso. -- Carol riu e assentiu.

-- Desculpe. Tomou algum analgésico?

-- Tomei dois e acho que estou ficando com sono.

-- O dia foi produtivo. Ao menos tivesse gozado para mim. -- Carol disse rindo.

-- Todas as sete vezes foram para você. -- Carol arregalou os olhos.

-- Sete? Meu Deus, Campos. -- Carol disse rindo. -- Mas não era dessa forma que eu me refería, era para os estudos.

-- Quando ele sarar ele te ajuda com isso. -- S/n disse e Camila assentiu. -- Mas serei gentil com o meninão, pobre pênis.

-- Durma, olhos verdes, durma. -- Carol disse, passeando sua mão pelas costas de S/n em um carinho inocente e logo a garota pegou no sono sentindo-se protegida nos braços de Carol, enquanto a menor permaneceu acordada, divagando.

S/n era engraçada, espontânea e linda. Um dos motivos para Carol ter passado quase o dia todo pensando nela. Ela estava preocupada. Estaria se apaixonando?

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