@DamaDeGevaudan, Feliz aniversário mais uma vez!! Curta seu presenteee.
Carol suspirou quando os olhos verdes começaram a se abrir lentamente após ela colocar um pouco de álcool em frente ao nariz da maior.
-- Oh, graças a Deus! -- Carol murmurou, acariciando os cabelos de S/n e apoiando sua cabeça sobre seu ombro. S/n estava sobre o sofá, lugar para qual havia sido levada pelas garotas, agora com uma camisa e uma cueca que Carol havia vestido nela quando as meninas deram alguns minutos que ela pediu de privacidade.
-- Oi. -- S/n disse com um sorriso fraco e sentiu dor, levando a mão até o canto da testa apenas para descobrir um curativo ali.
-- O que houve, hm? Me assustou tanto. -- Carol disse e S/n suspirou.
-- Não sei. Eu estava ouvindo você e a Clara discutirem e então comecei a pensar mil e uma coisas e aí fiquei tonta e caí. A última coisa que senti foi minha testa contra o vaso e apaguei.
-- Está grávida. -- Malu tombou e S/n a olhou assustada.
-- Vou precisar ir embora? -- S/n perguntou temerosa e Carol negou com a cabeça.
-- Ninguém vai te tirar de perto de mim. -- Carol sussurrou, tentando não deixar que as outras ouvissem, mas falhou vergonhosamente, ouvindo os suspiros vindo delas.
-- Vou virar rato de laboratório, não vou? -- S/n perguntou e Carol negou novamente.
-- Vai continuar fazendo o que fazia para mim.
-- O que ela fazia para você? -- Priscila perguntou intrigada.
-- Malhava meu braço seguidas vezes e doava sangue. -- S/n disse naturalmente. -- Hey, você jogou aquela cueca fora? De onde veio aquele furo?
-- Eu cortei para você não usar mais. Estava mais larga e velha que tudo e você se recusava a jogar fora, e eu não queria que você andasse com tudo para fora.
-- Carol, todas viram a ponta da minha bigorna. -- S/n disse e Carol riu. -- Me senti exposta.
-- Deveria ter saído de toalha, S/n. -- Carol alertou.
-- Sim. Tenho uma dúvida. -- S/n disse e Carol assentiu, esperando-a falar. -- Vou ter que usar cinco potes? Vou secar a fonte. -- Carol riu graciosamente ao ouvir aquilo.
-- Definitivamente você está bem. -- A garota concluiu sorrindo e S/n assentiu.
-- Agora vamos para os laboratórios. -- Clara disse e S/n a olhou temerosa.
-- Não se preocupe. Vamos sem falar o motivo. -- Carol disse. -- Lá poderemos fazer um exame completo, checando até suas ondas cerebrais e seus batimentos.
-- Você precisará esperar do lado de fora então. -- S/n disse, fazendo Carol franzir o cenho. -- Vai desregular todas os meus batimentos se estiver por perto.
-- Eu vou chorar. -- Priscila disse emotiva, grudando no braço de Clara. -- Elas são fofas.
-- Você contou a elas sobre... -- S/n se calou.
-- Sobre nós? -- Carol perguntou e S/n concordou com a cabeça. -- Já sabem. -- Carol disse e S/n sorriu.
-- Então posso, tipo, te beijar quando der vontade?
-- Sim, mas não é muito apropria... -- Os lábios de S/n se prensaram contra os seus em um selinho demorado.
-- Agora eu preciso de espaço para vestir uma roupa mais decente. -- S/n disse olhando para as garotas, que a assentiram e saíram, indo se arrumar para irem ao laboratório.
-- É engraçado ouvir você dizer algo sobre vestir roupa e "decente". -- Carol sussurrou e S/n sorriu sugestivamente.
-- Na verdade eu só disse a primeira coisa que veio em minha mente. Só queria poder te beijar direito. -- A maior disse se sentando e Carol sorriu, se sentando em seu colo antes de aprofundar o beijo, enlaçando seus braços ao redor do pescoço de S/n.
-- Às propósito, adorei o recadinho no espelho. Malu que me mostrou. -- Carol disse contra a sua boca.
-- Só escrevi verdades ali. -- S/n disse, abraçando a cintura de Carol. -- Estou com medo. -- Admitiu após suspirar.
-- Olhe para mim. -- Carol pediu, beijando a ponta do nariz de S/n delicadamente ao ver os olhos verdes fixados nos seus. -- Eu também estou, não vou mentir dizendo que não podemos ser descobertas, mas se isso acontecer preciso que confie em mim. -- Carol disse com veemência. -- Pode fazer isso?
-- De olhos fechados. -- S/n disse e Carol acariciou seu rosto antes de juntar sua testa na de Lauren.
-- Que bom, porque eu juro para você, se algo der errado, nem que nós fujamos para a lua se for necessário, mas ninguém vai te usar como experimento.
-- Abriria mão de sua carreira por mim? -- S/n perguntou surpresa.
-- Se você ainda não notou, desde que aceitei te esconder aqui eu já fiz isso. -- Carol disse e S/n mordeu seu lábio inferior. -- Agora vá se trocar, colocar uma roupa decente porque não quero compartilhar a deliciosa visão de você assim. -- Carol disse baixinho e S/n assentiu, deitando sua cabeça no peito de Carol.
-- Me dê só mais cinco minutos aqui. -- S/n pediu e Carol não pôde negar. Também sentia medo e tudo o que queria era ficar ali abraçada com S/n até acharem a solução para tudo.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O último pênis do mundo
FanficQuando, por algum motivo misterioso, todos os homens são infectados por um vírus fatal, só se resta mulheres no mundo. Os poucos homens que sobreviveram ficaram definhando, o que levou as mulheres a matarem cada um deles para evitar o sofrimento. Co...