S/n piscou lentamente, vendo os olhos das garotas enegrecerem e suas presas afiadas e pontudas ficarem à mostra.
Em questão de segundos todas pularam em S/n, cravando suas presas afiadas em suas veias e sugando seu sangue.
Até a última gota.
-- S/n! -- O grito agudo de Carol trouxe ela para a realidade, notando que as garotas ainda estavam no mesmo lugar, com os olhos vidrados em seu pênis. -- Para o banheiro! Agora! -- Carol disse seriamente, vendo a garota sorrir amarelo antes de virar e dar a bela visão de seu traseiro branco ao ir para o banheiro.
-- Que merda é essa, Carolyna? -- Clara perguntou irritada. -- Você tem a porcaria da solução aqui, bem embaixo no nosso nariz, e não nos contou nada?
-- Ela pediu para...
-- Dane-se o que ela pediu! -- Clara rebateu. -- Mande-a se vestir. Vamos levá-la para os laboratórios.
-- Não, nós não iremos. -- Carol rebateu com a voz um pouco mais alta.
-- Iremos sim! -- Clara retrucou e Carol fechou os punhos.
-- Eu disse a ela que não deixaria que fizessem nada com ela e, nem que para isso eu precise sumir do mundo, você não vai tocar nela. -- Carol contestou.
-- Oh meu Deus, benzinho, você se apaixonou. -- Priscila disse e todas fitaram Carol.
-- Eu... -- Carol engoliu em seco. Droga, ela não mentiria. -- Sim. -- Confessou olhando para baixo.
-- Como pôde? Ela é uma desconhecida praticamente. -- Clara disse no calor do momento. -- Você quer todo o reconhecimento pela descoberta, não é? -- Carol trincou o maxilar e a fuzilou com os olhos.
-- Assim que eu descobrir essa merda coloco o reconhecimento no seu rabo. -- Carol disse irritada. -- Eu só a quero protegida e feliz, além do mais não vou sair pelo mundo distribuindo filhos da minha namorada para todas as desesperadas por uma criança.
-- Namorada? -- Malu que falou dessa vez. -- Eu sabia que daria nisso! -- Ela disse batendo palmas de entusiasmo, mas logo suspirou ao ver o olhar severo de Clara.
-- Eu estou a favor de Carol. Podemos tentar juntas descobrir como é a conversão do DNA. -- Dani disse e Carol sorriu agradecida.
-- Estou com a benzinho também. -- Priscila disse. -- Além do mais ela me perguntou sobre isso e eu tenho algumas coisas já para nossos testes. -- Priscila disse olhando para Carol. -- Não acredito que não desconfiei.
112
-- Sou time Carol, também. -- Malu disse e sorriu sugestivamente para Carol. -- Que pedaço de carne era aquele? Você vai ter que me deixar ver de perto. -- Malu disse rindo.
-- Clara? -- Priscila chamou e a mais baixa cruzou os braços.
-- Não posso trair a ciência.
-- E pode trair uma amiga? -- Carol disse irritada e Clara suspirou.
-- Está bem, mas eu não gosto de sua namorada e precisaremos sim ir para os laboratórios o usar escondidas. Precisamos de uma análise profunda.
-- Certo. Obrigada. -- Carol disse abraçando Clara. Ela, no fundo, sabia que Clara era certinha demais, mas que cederia.
-- Cadê ela falando nisso? -- Carol se perguntou. -- Se ela saiu pelada ela deveria ter esquecido a cueca.
-- Para isso as cuecas. -- Malu disse, sentindo sua ficha cair. -- Você já cavalgou naquela coisa?
-- Ainda... não. -- Carol disse enrubescendo instantaneamente.
-- Eu duvido. -- Dani disse rindo e Carol franziu os olhos.
-- Não quero engravidar agora.
-- Mas deveria, é tipo o fim do mundo. Uma criança seria uma esperança. -- Clara disse e Carol assentiu.
-- Sim, mas, sabe... Queria terminar isso de converter o DNA primeiro.
-- E por isso ainda não... -- Malu deixou a pergunta no ar.
-- Já avançamos, mas o carro ainda não entrou na garagem, sabe? -- Carol franziu o cenho. Andar com S/n a estava deixando com frases idiotas. -- Eu precisaria de uns dias.
-- Não transaram, mas ela desfila pelada pela casa? -- Priscila perguntou sorrindo sugestiva e Carol suspirou.
-- Não quero ficar comentando da minha sexual, mas a gente quase transou ontem a noite. Só que na hora lembrei que eu poderia engravidar e meio que preciso de uns dia para... fazer... anticoncepcionais. -- Carol disse, constrangida o suficiente para Malu sorrir satisfeita.
-- Ande, vá buscá-la. -- Clara disse e Carol assentiu, se aproximando do banheiro.
-- S/a? -- Chamou deixando algumas batidas na porta, mas não obteve resposta e então decidiu empurrar e para a sua sorte não estava trancada. -- Oh droga!
Carol reclamou ao focar os olhos em S/n, correndo em direção ao corpo desacordado no chão, que tinha na cabeça um pequeno ferimento que sangrava.
-- S/n! -- Carol chamou novamente, sacudindo a garota nua. Ao ver que todas as cabeças se colocaram na porta do banheiro, Carol cobriu o corpo de sua namorada com a toalha antes de olhar para o rosto pálido a sua frente.
E agora? Se perguntava se remoendo em seu interior. Mas que merda tinha acontecido?
VOCÊ ESTÁ LENDO
O último pênis do mundo
FanficQuando, por algum motivo misterioso, todos os homens são infectados por um vírus fatal, só se resta mulheres no mundo. Os poucos homens que sobreviveram ficaram definhando, o que levou as mulheres a matarem cada um deles para evitar o sofrimento. Co...