𝟎𝟒

659 47 4
                                    

📍Location — Fortaleza, Ceará

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

📍Location — Fortaleza, Ceará

Saí de dentro do avião e logo já pude sentir o clima típico de Fortaleza, invadindo o aeroporto, mesmo com ar condicionado.

Peguei o meu celular e já era 12:30pm. Olhei em volta e achei a saída do aeroporto, fui caminhando calmamente até a saída e acabei sendo parada por algumas pessoas que me conheciam e pediram para tirar fotos e dar alguns autógrafos.

Quando eu terminei de dar autógrafos e umas fotos, eu saí do aeroporto e fui em direção ao táxi, que tinha próximo de mim.

— Licença, Boa tarde! Será que você poderia me levar até esse endereço? — mostrei o endereço para o mesmo.

— Boa tarde. Posso sim! — falou simpático e eu sorri. — Licença — falou abrindo o porta-malas e pegando na minha mala, colocando a mesma dentro do porta-malas.

— Obrigada! — falei e ele fechou o carro e abriu a porta de trás para mim.

Eu agradeci e entrei. O mais velho entrou no carro e abriu as janelas, dando partida no mesmo.

Ele tinha cara de ter uns 23 Anos, por aí. Ele era alto, moreno, tatuado, tinha um cabelo cacheadinho e tinha olhos verdes.

— Você quer uma bala, chiclete, Halls? Quer que eu ligue o ar-condicionado? Tem uma preferência de música? — perguntou super simpático.

— Relaxa moço, tá tudo perfeito — olhei para o mesmo que estava focado nas ruas.

— Qualquer coisa é só me falar —

— Pode deixar — sorri.

— É sua primeira vez aqui em Fortaleza, ou você mora ou já morou aqui?! — puxou assunto.

— Eu já morei aqui, eu vim passar minhas férias com a minha mãe — respondi.

— Tirar férias é bom né?! — concordei. — relaxar, esquecer dos problemas. Eu acho bom quando saio de férias —

— É sempre bom! Poder ir visitar a família, conhecer lugares novos, eu amo de coração ficar de férias, ainda mais quando eu viajo — falei.

A gente ficou conversando até chegar na casa da minha mãe.

•••

Logo menos o carro para em uma casa branca, com garagem e era uma casa de dois andares.

— É essa a casa do endereço?! — perguntei para o mesmo.

— É. Não tá mais lembrada não?! - riu fraco.

— Pior que não, tô a um bom tempo sem vim aqui — falei, olhando para fora.

— Bora ir descendo que sua mãe tá te esperando — falou e eu concordei.

𝑨𝑵𝑮𝑬𝑳𝑰𝑵𝑨 ʷᶦᵘOnde histórias criam vida. Descubra agora