Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
📍Location — Angra dos Reis, Rio de Janeiro
Acordei após ter dormido a tarde e acordei de madrugada. Senti minha garganta seca, precisava de água e eu tava morrendo de fome.
Olhei pro lado e vi o Vinícius dormindo. Me levantei e fui em direção ao banheiro, fechei a porta e fiz o que tinha que fazer.
Eu lavei o rosto e prendi meu cabelo também. Abri a porta do banheiro e fui em direção a porta, abri a mesma e a fechei logo em seguida.
A casa tava um silêncio total, acho que todo mundo já estava dormindo. Tava tudo escuro também, ainda bem que meu celular tava carregado.
Desci as escadas com todo cuidado pra não acordar ninguém. Assim que desci, fui em direção a cozinha e liguei a luz da mesma. Desliguei o flash do meu celular e fui em direção a geladeira.
Peguei uma jarra d'água e um copo. Me servi e tomei a água que tava no copo.
— Acordou agora? — escuto uma voz me fazendo tomar um susto e sem querer derrubar o copo.
— Porra — falei assim que derrubei.
— Caralho, desculpa aí — escuto a voz do Alexsandro.
— Relaxa — falei me agachando pra juntar os cacos de vidro e acabei cortando meu dedo — buceta — falei baixinho vendo o sangue escorrer pelo meu dedo.
— Cuidado Angelina — falou preocupado — tu tá bem? — perguntou olhando pra mim.
— Tô, só me cortei, nada demais — falei e ele olhou pro meu dedo.
— Vai lá pro outro lado — apontou para para o outro lado e assim eu fiz.
Ele saiu da cozinha e voltou com uma vassoura, uma pá, uma caixa e uma caneta.
Ele abriu a caixa, deixando próxima dele no chão e ele começou a juntar os cacos de vidro, levanto até a pá. Ele juntou tudo e colocou dentro da caixa.
Ele fechou a mesma e em cima ele escreveu "Cuidado vidro!!", ele deixou ela em cima da bancada, aonde a pá é a vassoura estava apoiada.
Ele pegou uma caixa branca lá e veio na minha direção. Logo eu vi um símbolo de hospital.
— Nem precisa disso tudo, foi só um corte — falei com a mão embaixo do meu dedo aonde o sangue tava pingando.
— Olha o tamanho do corte, vai que tu pegue alguma coisa, alguma doença ou sei lá o que — ri fraco.
— É só um corte, eu não vou pegar nada não — olhei pra ele, que levou o olhar dele até o meu.
— Relaxa, deixa que eu faço agora — falou e eu fiquei quieta.
Ele abriu a maleta e tirou de lá um algodão que parecia um paninho, só que de algodão. Ele limpou meu dedo, que novamente começou a sangrar e ele limpou a mini poça de sangue que estava na minha mão.
