Esse capítulo é proibido para menores de 18 anos.
Pode conter erros ortográficos.Vejo os olhos de Alice se arregalarem. Eu sabia que ela desejava o mesmo que eu, mas algo em seu olhar
indicava o contrário. Talvez ela pense que ainda estou abatido pelo que ocorreu com minha família, mas não
estou. Meu padrasto merecia o que recebeu e muito mais; minha mãe já havia sofrido demais, e sei que ela não
teria durado muito mais, o que aconteceu apenas acelerou o inevitável.
Claro, tenho o desejo de eliminar aqueles homens responsáveis por isso, mas não adianta mais lamentar o
passado. Minha mãe se foi, e não posso voltar atrás. O que posso fazer é vingá-la, e sei que Alice me ajudará.
— Alice, eu não quero pensar no que aconteceu por que é passado, e agora eu quero pensar no futuro, o futuro
que teremos juntos— Vejo que ela relaxa os braços e a expressão e caminha em minha direção.
Ela não fala nada apenas me abraça fazendo meu corpo vibrar.
O casaco que ela usava cai no chão e o sorriso safado que eu havia visto ontem está nos lábios dela novamente,
ela brinca com aquele maldito piercing que me fez enlouquecer ontem à noite.
— Sabe eu tava pensando em colocar mais um em outro lugar — meus olhos saem dos lábios dela e sobem para
seus olhos azuis acinzentados.
— Onde?
Ela pega minhas mãos levando aos seios dela que percebo que esta sem sutiã e que posso sentir seus mamilos
rijos.
— Aqui
Aperto seus mamilos e o som que sai daquela boca faz meu corpo queimar, meu pau começa a dar vida na hora,
minhas mãos em resposta vão até a barra da camisa dela a puxando com força de seu corpo. Eu queria o corpo
dela, eu a queria colada em mim gemendo meu nome naquela cama, queria que os malditos vizinhos a
ouvissem gritando por mim.
Minha boca saliva por ela, sento na cama a puxando para meu colo, colando minha boca em seu mamilo rosado, a
pele branca dela fica vermelha aos meus toques a respiração pesa e aqueles sons saindo de sua boca me
excitam cada vez mais. Minha língua circula por toda sua aureola a sugando deliciosamente, os dedos de alice se
prendem ao meu cabelo os puxando com força.
Solto seus seios e vou até a sua boca a beijando com voracidade, minhas mãos passam por seus longos cabelos
pretos e se juntam em um rabo de cavalo que puxo delicadamente para que ela olhe para mim. Os olhos azuis
pegam fogo ao se encontrar ao meu, sua boca rosa esta inchada do beijo.
— Eu preciso de você Sy, sem enrolação— Ela retira minha camisa com rapidez e desce as mãos pelo meu
abdômen para chegar à calça.
Caio sobre os cotovelos na cama a deixando fazer o que quer, meu corpo é dela e ela pode fazer com ele o que
bem entender.
Não sou o cara inocente que não sabe de nada, a vida com soldados pervertidos gera alguns ensinamentos, um
deles mostrei na Alice ontem a noite. Lembro do sargento Silva nos ensinando a como chupar uma mulher,
aquele Brasileiro safado só sabia nos ensinar essas coisas, já que pela mente dele éramos santos e puros e ele
tinha que nos desvirtuar.
Minha mente se enevoa quando sinto Alice massagear meu membro por cima da calça, não havia notado, mas
ela estava ajoelhada na minha frente sem nenhuma peça de roupa apertando meu pau e me olhando com a
cara mais safada que eu já havia visto. Minha mão vai para o rosto dele passando o polegar por seus lábios que
ela suga, o que faz meu pau pulsar na cueca. Aquela peça já estava me apertando.
Alice pega o pacotinho que estava em cima da cama ao meu lado e o abre cuidadosamente enquanto retiro a
ultima peça de roupa que estava no meu corpo. Acho que nunca em nenhum pornô que havia visto antes tinha
uma cena tão excitante como esta.
Sinto-a deslizar uma de suas mãos pela minha coxa enquanto a outra vai até meu pau deslizando lentamente o
preservativo pela minha extensão. Antes de subir na cama novamente ela passa a bolinha do piercing pela
cabeça do meu pau. Aquele sorriso sínico eu iria tirar de seu rosto após me enterrar nela.
A puxei para cima da cama rolando e ficando por cima do seu pequeno corpo, Alice não era uma mulher tão
pequena, mas comparada aos meus 1,90 m ela era baixa com seus 1,75.
As mãos dela deslizam por meu abdômen raspando as unhas por ele.
— Tem certeza? — Não sei o porquê, mas minha voz saiu como um sussurro.
— Nunca tive tanta certeza na minha vida.
Com aquela confirmação eu não aguentei, coloquei meu pau encaixado na sua entrada o empurrando
lentamente, o rosto dela se contorcia de dor e eu parava, mas ela rebolava pedindo mais. As mãos dela
cravaram em minhas costas me puxando para mais perto.
—Sy mais rápido po..por favor
Os quadris dela se mexiam de encontro ao meu. O som de nossos corpos colidindo era música para meus
ouvidos junto aos gemidos dela. Sai dela por alguns segundos para gira-la de costas para mim e deixá-la de
quatro só para me enterrar novamente mais forte nela. Eu queria ir fundo, queria que ela sentisse o maior
prazer.
Após algumas estocadas a sinto me apertar, os gemidos dela ficaram mais altos e suas pernas tremeram um
pouco, ela havia gozado.
—Quero sentar em você Sy. Quero que goze comigo em cima de você.
E como se o pedido dela fosse uma ordem deitei na cama a deixando subir em cima de mim. Quando a sinto
sentar e colocar suas mãos em meu peito, meu mundo gira, aquela sensação agora era a minha preferida, nem
mesmo a adrenalina de atirar enquanto pula de paraquedas no meio de um enxame de inimigos se compara a
isso.
As mãos dela massageando meu peito enquanto cavalga em mim mexe com todo o meu ser, meu corpo parece
que vai entrar em combustão a qualquer momento. E novamente a sinto apertar em volta do meu pau e junto a
ela também explodo, em reflexo a puxo para abraça-la a respiração acelerada no meu pescoço me faz
cócegas, mas não consigo soltá-la, eu quero que esse momento dure para sempre.
— Isso supera qualquer sonho erótico que tive com você— não consigo me segurar e começo a rir
— Então a senhorita sonhava comigo? — a puxo para olhar em seus olhos
— Perdi as contas de quantos dias tive que acordar de madrugada pra me aliviar— ela se levanta caminhando
até o armário— quer tomar um banho antes de tomar esse café gelado?
— Um banho seria ótimo.
Me levanto a acompanhando ao banheiro, onde dou um nó no preservativo e o jogo fora.
O banho foi rápido não passou de mãos bobas e algumas risadas.
Eu só precisava dela naquele momento pra que eu esquecesse de tudo, não havia mais nada em minha mente a
não ser Alice.
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The Ghost's Night
FanficSimon Riley e Alice Walker, amigos de infância, se reencontram como sargentos no exército britânico, lutando juntos nos campos de batalha do Afeganistão. Porém, após seis anos de casamento, o relacionamento é abalado quando Alice desaparece durante...