Sua boca encontrou a de Dao antes mesmo que o garoto menor pudesse dizer algo. Quando Dao abriu a boca para falar, Kluen aproveitou a deixa para poder colocar a língua e varrer cada cantinho, chupando com avidez a língua menor, e arrancando suspiros de Dao.
─ Dao, você está pronto??? Não posso mais esperar... ─ o beijo havia limpado a mente de Dao então ele apenas assentiu, abrindo os botões da blusa de Kluen para facilitar o processo ─ Suas mãos estão frias ─ Kluen parou por um minuto e segurou as mãos de Dao entre as suas.
─ Estou... Um pouco nervoso ─ Dao admitiu mordendo a boca, parecendo envergonhado.
─ Tem algo errado? Você... Não gosta como eu...
─ Ooooh não!!! ─ Dao se soltou e colocou as mãos nos ombros de Kluen, alisando com calma, mas Kluen notou o pequeno tremor ─ Eu adoro tudo que você faz, mas é nossa lua de mel e... Estou ansioso por isso, quero que você goste tanto quanto eu ─ Kluen respirou aliviado, porque estava com medo de ter feito algo errado
─ Eu vou gostar de tudo que você fizer, amor. Eu vou gostar até mesmo se você não fizer nada, apenas me deixar te tocar ─ Kluen alisou as bochechas gordinhas e deu um leve selar nos lábios cheios ─ apenas te ver já me leva a loucura...
Dao estava feliz por ouvir aquilo, e para ele não era diferente... Olhar para Kluen já era o suficiente para acordar seu corpo. No casamento, ele não estava realmente com dor no pulso, a verdade era que Kluen estava tão gostoso naquelas roupas tradicionais que ele desejou várias e várias vezes o corpo do noivo sobre o seu.
Ele se sentia um pecador, mas se tivesse que ir para o inferno por isso pouco importava. Ele se afastou um pouco e começou a abrir a própria blusa, sem desviar os olhos dos olhos cor de chocolate. Seus dentes travavam e soltavam seu lábio inferior, deixando ele mais vermelho, cheio e convidativo, deixando o tesão de Kluen ainda maior. Dao mesmo estava perdido na tensão ali presente, e a forma que Kluen olhava para ele lhe dava mais coragem para continuar o pequeno strip.
Kluen quase se moveu para agarrar o corpinho semi despido, mas estava apreciando demais o show, então encostou na parede e continuou observando, sabendo que só olhar o levaria a loucura, mas não é como se ele já não fosse louco por Dao. O mais novo virou de costas, deixando Kluen admirar as costas lisa e forte ao mesmo tempo. A calça sumiu tão rápido quando a blusa, e a bunda perfeitamente redonda fez ele gemer e não aguentar mais...
Antes que Dao pudesse piscar mais uma vez ele estava deitado de barriga para baixo no colchão inflável e as mãos de Kluen estavam por todos os lados em seu corpo. O moreno mordeu levemente sua nuca, para depois deixar um beijo febril. A língua macia correu por toda sua espinha, até chegar nas duas covinhas que ele tinha no coques. Kluen deu uma atenção especial para elas e depois desceu mais, deixando um chupão na bunda branquinha, que logo ficou com a marca roxa que Kluen criou.
Kluen queria deixar outras marcas, mas ele iria atiçar o pequeno primeiro. Apesar de estar curioso para saber se Dao era masoquista como o restante de sua família, ele queria primeiro amar o menor. Ele mesmo não sabia se gostava de sadomasoquismo, pois nunca tinha jogado, mas ele faria qualquer coisa para agradar Daonuea na cama.
Sua boca correu até a ponta dos pés, e ele adorou a forma como Dao empinava a bunda e olhava para trás com uma carinha serelepe, implorando por mais. Seu sorriso ficou mais largo, e ele virou Dao de frente, para fazer o caminho de volta. Dao olhava com apreensão e desejo para ele, incendiando todo seu corpo ao ponto dele querer rasgar as próprias roupas para tirar.
─ Ahrn, Kluen... Não aguento mais... Está na hora...
─ Eu só comecei, meu amor ─ as manchinhas vermelhas no corpo clarinho quase levou ele ao limite, e ele ainda acrescentou algumas mais, fosse chupando ou mordendo, testando seus próprios limites.
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Kluen & Dao - Especial MDB
FanfictionUm beijo inesperado. Um viagem. Um trono. Um casamento e uma fuga. Krabkluen e Daonuea descobrem sentimentos impossíveis, e emoções confusas após um jogo de "pic-bandeira". A amizade, a responsabilidade e o nome, vão falar mais alto que o amor?