Ponto Final

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Chegaaay

Mais um capítulo na área pra vocês saberem que eu só nao atualizo quando não tenho tempo, tenho tempo, eu tô escrevendo e já postando.

Espero que gostem.

♡♡♡

Narrador

Camilla estava preocupada com o inicio do processo de adoção, pois o menino estava com a transferência para uma casa de acolhimento em outra cidade e se caso ele saísse daquela região seria muito difícil para Juliette adotá-lo.

O único modo para dar tempo do processo ficar pronto seria se alguém daquela cidade desse lar temporário ao bebê, se caso Juliette ofertasse dar lar temporário ao recém nascido, ela não conseguiria adotá-lo.

A única pessoa que estava no sistema era ela mesma.

A advogada caminhava de um lado para o outro enquanto roía suas unhas e estava praticamente fazendo um buraco no piso de madeira.

- que bicho te mordeu menina? – dona Célia perguntou.

- estou prestes a fazer uma loucura em favor de uma amizade... – sorriu, sabia que se ao se colocar como cuidadora temporária do menino e a justiça a recebesse, então era para ser, mas se houvesse uma negativa, então Juliette teria que sobreviver aquela tempestade.

Demorou mais dois dias até que Carla entrasse em contato com ela, a assistente social que estava em São Paulo acompanhando Theo resolvera voltar ao receber o e-mail vindo do juizado de menores.

Ela tinha se surpreendido com o pedido de adoção e rapidamente acatara a ordem judicial entregando a guarda temporária do menino a Camilla.

Camilla praticamente correu contra o tempo para conseguir comprar tudo o que um recém nascido precisaria.

O momento no hospital foi marcado por uma pequena festinha, as enfermeiras tinham colocado vários balões no bercinho e Camilla mesmo bancando a durona, tinha chorado um pouco ao segurar o pequeno nos braços, o tinha conhecido por algumas fotos que Juliette tinha lhe dado e ele parecia um pouquinho diferente.

Camilla tinha entrada na lista de adoção como meio de apoiar a amiga nunca tinha pensado na real possibilidade de um dia estar com bebê dentro do seu carro e estava dirigindo quase a dez quilômetros hora, até uma tartaruga seria mais rápida que ela, tinha receio.

Assim que entrou no chalé tratou de trocar a fralda do menino e apresentar o lugar para ele.

- olha o seu lar temporário... casa temporária para um bebê temporário. – sorriu ao ver que ele lhe encarava com os olhinhos amendoados fofos.

Claro que dona Célia ficou animada em rever o menino.

Claro que dona Célia ficou animada em rever o menino

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- qual nome ele recebeu?

- Davi... – sorriu e a senhorinha bateu palmas.

- pequeno Davi, seja bem vindo.

A Fazendeira - Sariette Onde histórias criam vida. Descubra agora