PAIXÃO POSSESSIVA I [CONCLUÍDO]

🔸️CAPÍTULO 34🔸️

🔸️Louis

Depois de tomar uma bela surra de cócegas dos alfas eu os obriguei a irem ao mercado fazerem compras de verdade, bem, o Cris fez birra dizendo que o tinha algumas coisas a fazer sobre o trabalho, mas eu o convenci a vir e cá estou eu aqui no meio de um mercado fazendo compras de tudo que precisamos.

Para que esse tanto de coisa verde? Perguntou Max fazendo cara de nojo.

Para sua saúde, ou quer ter doenças na flor da idade? Eu o respondi pegando mais uma bandeja de brócolis.

Eu estou bem de saúde baby, pode não ter percebido, mas eu tenho um shape incrível. Disse ele com orgulho.

Shape? Eu perguntei com dúvida.

É Louis, é só no que ele pensa, em exercícios e músculos! Disse Cris depositando um fardo de arroz no carro que já estava abarrotado de coisas.

Ora, então mais um motivo para comer melhor, confesso que gostaria de me cuidar mais. Eu disse movendo o carrinho, bem concentrado agora na cessão de frios.

Por que não faz exercícios, tem uma academia completa em casa, eu posso lhe ensinar como se faz. Disse Max colocando quilos de carne no carro e eu o olhei com ternura.

Ah, talvez, vou pensar na ideia, é que eu nunca fui bom em educação física... Eu disse com vergonha.

Prometo ser um bom professor. Falou o Lamark passando a mão em meu ombro. Terminamos as compras e nos dirigimos a o carro, mas antes de sair tivemos que passar as compras no caixa e houve um pequeno incômodo, pois uma das atendentes simplesmente deu uma cantada nos dois alfas, bem... eu não fiz nada, por que os dois nem deram trela para a inconveniente.

Onde iremos passar o ano novo. Eu disse já dentro do carro e encarando os dois meninos com curiosidade.

Ah, eu acho melhor irmos para a casa da sua mãe Cris... Disse Max, senti uma pontada de tristeza.

Tudo bem, convide sua família Max e Louis chame a sua. Cris disse não tirando os olhos do trânsito.

Tudo bem. Eu disse notando a cara mais triste de Max, ele e sua família não deveriam se dar tão bem, faço uma nota mental em depois ir comendo pelas beiradas sobre esse assunto.

Vou tentar. Disse Max olhando para o seu celular com apreensão. Depois de muito dirigir finalmente chegamos em casa e depois de carregar tudo e guardar nos armários eu e Max ficamos sozinhos na cozinha, pois Cris teve que ir ao escritório particular por causa de uma reunião de emergência.

O que gostaria de comer? Eu perguntei me sentado em cima da ilha e balançando os pés que nem uma criança.

Ah... não sei... Max disse vindo até mim e me abraçando, passei as mãos em suas costas e o prendi a mim.

Qualquer coisa. Eu falei o beijando.

Um filé de carne, molho mexicano e fritas, que nem minha mãe fazia para mim? Ele disse bem baixo, eu olhei para o alfa e senti a sua dor, ainda era uma ferida aberta.

Tudo que quiser, claro que não vai nem chegar aos pés da sua mãe, mas eu farei! Eu disse sorrindo. Ele olhou para mim com muita atenção, mas nada dizia, passei cortar a carne e o mesmo permanecia na cozinha, havia deixado o celular de lado e apenas encostou a cabeça nas duas mãos e me acompanhava com o olhar.

Os minutos se passaram e aa coisas já estavam no fogão a preparem o almoço especial para o alfa de olhos azuis. Resolvi fazer uma torta de limão, então comecei a sovar a massa e pedi ajuda ao grandalhão que amasava a massa com força enquanto eu olhava as demais panelas.