🔸️CAPÍTULO 47🔸️

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🔸️Cris

Depois de limpar literalmente toda a porra que fiz na cozinha da cabana eu ajeito meu amigo na sunga e vou em direção aos dois maridos que brincam agora de arremessar terra um no outro que nem crianças na praia. Entro no clima quando pego Louis por trás e o seguro o levando para o mar, o rapaz grita de euforia, na pura felicidade e eu rio também.

Seu grande Aquamem! Me larga! Ele gritava enquanto eu o arrastava para o mar o segurando com meus braços.

Vim buscar você para o meu reino terráqueo! Eu disse colocando ele de frente para mim, ele se segurou em minha cintura e Max chegou por trás dele grudando sua pele na dele. Logo começamos um beijo doce, entre eu e ele, Max trabalhou em deu pescoço o fazendo gemer por entre os beijos.

As ondas batiam em nós, mas nada impedia a pregação cheia de fogo que estávamos fazendo um com o outro, sinto as uma das mãos de Max agarrar meu membro o fazendo pular para fora da sunga em baixo da água, o que fez com que o Louis não tenha percebido. Arregalei meus olhos para Max que me deu um olhar de determinação, sabia o que ele estava prestes a fazer.

Então eu envolvo a minha mão na sunga de Max e sinto a cobra grossa e o cogumelo inchado me fazer ter noção da situação do alfa a minha frente, ele dá um gemido sem som, epenas com a boca, fazendo uma careta de puta safada quando tá sendo fodida, ele amava demonstrar tesão.

Vamos tocando uma no outro enquanto Louis está entre nós dois engranhado em minha cintura, o ômega dava beijinhos no meu pescoço, parecendo um gatinho pequeno. Depois de um tempo eu adianto mais as coisas e afasto a sunga do Louis para o lado e tenho acesso ao seu interior com um dedo e ele arreganha os olhos.

Cris... faz de novo! Ele gemeu deitando sua cabeça em meu ombro e eu dei um sinal para Max entrar com seu dedo nele também, juntamos os nosso dedos em uma perfuração do nosso ômega, sentia todas as paredes da sua entrada molhada e apertada, o hímen dele estava intacto demonstrando que nosso ômega macho nunca teve ninguém, Max então me olha louco de paixão.

O homem invade o rapaz sem piedade com o seu dedo indicador, movimentando o ponto g dele fazendo Louis arregalar os olhos de prazer, era uma surpresa para o ômega que estava se descobrindo no mundo do prazer sexual. Eu tomo a boca de Louis em busca de satisfazer seus desejos mais profundos, ficando nessa posição por alguns minutos até as ondas não deixarem mais a gente permanecer assim.

Acho melhor irmos para as margens... eu disse reparando no quão ofegante e vermelho o meu omegazinho. Voltando para a praia eu vou logo dar um loge em uma bebida sem álcool e pego as comidas para os meus parceiros de férias.

Isso está uma delícia! É uma espécie de mandioca com carne seca. É esplêndido, prova vocês dois! Ele falou animado e eu dei uma mordida na comida que se chamava de tapioca. Eu provei e estava um escândalo de bom, um gosto diferente, esse país é tudo de bom.

É uma delícia mesmo, prova o meu! É uma mistura de arroz com feijões, mas não é só isso, tem um queijo típico daqui, coalho. Olha. Eu disse dando uma colher na boca dele que teve os olhos brilhosos.

É de mais! Ele gritou e eu dei um risinho.

Deixa eu provar. Falou o Max dando uma colherzada da minha comida e provando, tendo a mesma reação animada.

O meu é mais picante, é o que eles chamam de acarajé. Que delícia, e picante, bem picante. Falou Max.

O seu Cris é chamado Baião de Dois, pelo menos é o que tem escrito aqui na embalagem. Falei pegando na mesma e olhando, aquilo era uma delícia.

Esse povo come bem, nós europeus que somos frescos de mais, isso que é comida de verdade. Falou Max comendo os bolinhos um por um, vada vez mais ele amava essa terra e quem sabe um dia a gente desistisse de viver na fama e vir viver a vida nestas terra? Bem... não seria má ideia.

Bem... hoje a tarde vamos descobrir mais alguns detalhes desse lugar, a noite promete viu. Eu falei com as intenções em minha mente, bem... eu planejei pedir Louis e Max em casamento, mas dessa vez com direito a uma cerimônia na praia. Seria um casamento na igreja, onde o padre nos casaria em uma igreja na orla da praia.

O que vai ter a noite? O baixinho me perguntou e eu me fiz de doido.

Vamos em um lugar bem lindo daqui, vais gostar meu amor. Só vista uma roupa branca bem linda, vocês dois na verdade. Eu falei olhando para Max que me fez uma cara de confusão.

Ehhh. Que tu aprontas, germânico? Ele me perguntou em curiosidade.

Vão saber no momento certo! Agora vamos voltando para casa que a maré está subindo que nem uma criança birrenta. Falei me dando conta das horas que estamos aqui conversando.

Verdade, com água ninguém brinca. Agora me diz, esse lugar... vai ter muita gente? Louis me perguntou com aqueles olhos lilás lindos e inocentes.

Sim amore, só as essenciais. Nada com que precise se preocupar, ouviu bem? Eu disse pegando algumas de nossas coisas e voltando para casa, fomos o caminho brincando como três adolescentes apaixonados e de fato estávamos, hoje nos iniremos diante de Deus e dessa modo seríamos uma só carne.

Me dando conta desse amor, forte, belo, manso, sereno e puro vejo que o resto na vida é tudo vaidade... luxo, dinheiro, poder, política, dominância e submissão, tudo isso é relativo, passa, os corpos envelhecem, o dólar cai, os bancos quebram, as falhas se deixam evidentes, as paixões desse mundo acabam, como um dia Salomão, o homem mais sábio, disse no final da vida: tudo é vaidade.

Mas havia algo que era de fato e em sua essência absoluto, total, não passageiro e esse algo eu descobri uma pista, uma pequena pista, esse algo era o amor. Não o amor apaixonado, ou o amor da possessão e submissão, isso era mais coisa do diabo, mas o amor firme em decisão, o amor de Louis e Max me fez acordar para o que de ruim eu estava fazendo com minha vida, com minha família... uma decisão eu deveria tomar, deixar tudo desse homem para trás e seguir na convicção do amor, ou voltar para as trevas e morrer.

O que pensa tanto senhor Andreozzi? Falou Louis pegando em minha mão e a apertando como os namorados faziam.

No quão bom é amar... vocês dois são meus amores, amo vocês! Eu disse olhando para cada um, o de cabelos negros e o prateados que me encaravam com o mesmo sentimento, amor.

Continua...

PAIXÃO POSSESSIVA I [CONCLUÍDO]Onde histórias criam vida. Descubra agora