🔸️CAPÍTULO 29🔸️

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🔸️Louis

Entrei em meu quarto onde pude ver o quão belo esse lugar ficou, Cris disse que iria pedir nosso almoço e Max teve de sair para trabalhar, por mais que eu tenha certeza que ele mentiu. Fecho a porta atrás de mim e vou andando pelo cômodo, tem ma grande cama, nichos cheios de livros de todos os tipos que se possa imaginar, ao lado da cama há alguns móveis projetados o que deixa tudo absolutamente perfeito.

Me sento na cama fofinha que nem uma pena e me deito na mesma sentido o quão bom é o confronto. Me levanto e olho o restante do quarto, em um corredor há o banheiro todo em mármore branco com rasgos negros e as peças todas em prata e porcelanato bege. Do outro lado do quarto fica a parte das roupas, desde roupas íntimas até paletós de grife, relógios, anéis, sapatos, sandálias, chapéus... todos os tipos de roupas e acessórios que se possa imaginar.

Mas em uma porta que fica no meio de uma prateleira de livros me chama mais atenção, abro a mesma e a sala está escura, tateo com a mão na parede até achar o interruptor e acendo a luz. Meus olhos ficam arregalados com o que vejo, a sala tinha os fundos para a uma cachoeira em meio a uma floresta, era divino, a parede de porcelana pintadas com coisas de biologia. Uma grande estante de livros de medicina e todos os tipos de biologia que se possa imaginar, havia uma mesa grande de vidro com um computador, uma espécie de Tablet e um celular, nas gavetas haviam mais itens de tecnologia, era tudo muito além do que eu poderia imaginar. Fico no local embasbacado até que um som de toque na porta me faz virar e vejo Cris sentando-se na poltorona.

Gostou? Ele me diz com uma expressão de apreensão.

Eu nunca vi nada igual em toda a minha vida... Eu digo me sentando na cadeira.

Isso é bom? Ele se levanta vindo até mim.

É simplesmente magnífico, você pensou nos mínimos detalhes. Eu disse olhando para aquele homem.

Que bom que gostou, eu pensei nisso desde o dia em que lhe vi pela primeira vez, quero que se sinta bem aqui, afinal essa casa também é sua, ômega. Ele diz de frente ao vidro, ele encarava a floresta com vontade, um olhar perdido, me junto a ele de imediato.

Estou me sentido bem aqui, é tudo tão lindo, parece um filme de conto de fadas. Eu digo sorrindo.

Foi projetado para ser assim. Cris falou olhando para mim dessa vez.

Obrigado, por tudo, pela paciência e tudo mais. Eu falei passando a mão em seu rosto, sentindo a sua barba me faz cócegas e seu braço percorrer meu abdômen como quem quisesse mais de mim. Ele me pega pela nuca e me beija com força possessiva, seus músculos me espremem com força e me entrego a suas vontades. Nem mais um minutos eu sinto ser jogado na cama e olho para o Alfa Lúpus Original me olhando como uma fera.

Ele rapidamente retira sua camisa e sobe na cama em busca de me beijar mais e mais, a sua disposição para me subjugar era notória, ele me beija com brutalidade, como quem queria mais ao mesmo tempo odiava fazer o que estava prestes a realizar. Tomo a iniciativa e subo em sua coxa sentindo o seu membro dar solavanco na calça. Ele não se contenta mais com meus lábios e agora morde meu peitoral deixando vergões com os dentes.

Os meus gemidos de prazer era inexplicável, seu cheiro me fazia amolecer e sua voz que saia poderosa e rude me fazia ceder as suas vontades, então era assim que os ômegas eram postos como submissos a seus Alfas. Cris me joga de novo para baixo do seu corpo, tenho certeza que isso vai deixar hematomas.

Tá ficando doido, imbecil! Eu disse dando um soquinho no seu braço. Ele porém ria que nem um doido e aquilo me dava medo.

Até que enfim você está se submetendo, ômega durão, seja assim que deixa as coisas mais excitantes. Ele disse pegando minha calça jeans e rasgando com um movimento simples de mão, quando eu iria dar um murro da sua cara eu sinto sua língua invadir meu corpo e um revirar de olhos me deixa zarolho.

Cri...sssssssss! Eu disse agarrando as cobertas da cama e indo do céu ao inferno por que o Alfa agora enfiava um dedo em mim e retirava sem mais nem menos, enquanto sua língua me metravalha por dentro da flor.

Isso! Geme mais seu puto safado! Eu quero você assim, se humilhando, meu pequeno Lou! Ele disse me olhando dessa vez, seus olhos dourados me encarando com luxúria e eu apenas fiz uma cara de prazer quando ele tocou meu ponto g fazendo um líquido sair de mim, mas ele então foi rápido ao beber tudo, que nojo.

O que é isso? Eu pergunto depois que caio quase desmaiando depois que uma onda de choque faz meu corpo ficar molinho.

Chama-se porra, tava na hora de você saber o que é isso. Ele disse vindo até mim e me pegando pelo pescoço com delicadeza, lambeu meu pomo de Adão e deu um beijo molhado em minha orelha o que me fez gemer por que sua barba me fazia cócegas.

Por que eu estou fraco? Eu perguntei quase caindo em sono.

Por que é novo para você e minha dominância foi forte de mais, pequeno ômega. O alfa duro me cheirava com prazer e eu pousei as mãos em sua camisa tentando o fazer parar, ele me fazia cócegas com sua barba e eu não queria que ele avançasse para algo mais profundo...

Tudo bem, pequeno Lou... quando for o momento certo! Ele falou me encarando e me deu um beijo demorado o qual eu retribui.

Sim. Eu falei simples.

Seja comportando Louis, siga ad regras e não teremos problemas aqui. Se lembre, o ômega deve servir aos alfas. Ele me falou com seus olhos vermelhos e eu acento.

Ótimo, agora tome banho para almoçar, depois irei sair e nos veremos a noite, se arrume adequadamente, haverá uma festa na empresa e quero que esteja ao meu lado. Entendido? Ele me diz possessivo e mandão.

Sim. Foi tudo que disse, o vi sair do quarto e quando o mesmo fecha a porta eu viro para o lado me encolhendo, isso teria sido errado? Me entregar a ele assim tão fácil... mas ele era o meu alfa e tecnicamente o meu marido, com essa pergunta eu me levanto e faço o que meu alfa me ordenou.

Continua...

PAIXÃO POSSESSIVA I [CONCLUÍDO]Onde histórias criam vida. Descubra agora