[+16] O Pedido e a Promessa de um Anjo da Guarda

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Autora: E finalmente chegamos ao último capítulo postado nesse ano! Agradeço a todos vocês que me acompanharam desde o inicio dessa jornada e pela paciência que tiveram com a minha pessoa.

Saibam que sou extremamente grata por terminar o ano com vocês, meus leitores!

O capítulo está com o +16 por conta do conteúdo abordado nele que para alguns possa ser muito sensível: violência, agressão psicológia, sangue e tortura. E boa parte do capítulo ocorre no mundo real de origem da S/n.

Se você não gosta já está avisado!

Enfim, desejo-lhes um feliz ano novo adiantado e espero vocês comigo ano que vem! Amo vocês piratinhas <3

Boa Leitura <3

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Pov's S/n

Tudo estava... Diferente.

Primeiro um clarão me atingiu fortemente, depois percebi que meu corpo caminhava por si só para algum lugar e quando tive o comando de meus movimentos parei abruptamente respirando tão fundo que parecia como se o mar tivesse sugado todo o meu oxigênio.

Meu coração disparou, mar, olhei para mim vendo pernas e nenhuma calda. Levantei meu olhar para o meu arredor vendo as pessoas apressadas e carros na rua do mesmo jeito, como uma manhã de segunda-feira.

Olhei o céu feio e tedioso de sempre e tentava me encontrar, saber em qual ponto de partida eu estava. Então comecei a caminhar, apertei a alça da bolsa que notei somente agora carregar. Meus passos calmos se tornaram rápidos e eu comecei a correr a medida que sentia a saudade e dor pela minha família me apossar.

Atravessei a rua tão afoita que mal notei o caminhão buzinando desesperado para que eu saísse dali. Então alguém me agarrou me tirando do meio da rua, o perfume forte tomou conta das minhas narinas e o aperto envolta de meus braços se afrouxaram.

O meu salvador aparentava ter um pouco mais de trinta anos, olhos azuis e cabelos pretos. Braços fortes e tatuados, mas foi a última coisa que me importei quando tentei me afastar e fui impedida:

— Por favor me solte. — Peço.

— S/n.

— Se não me soltar eu vou gritar! — Ameaço, mas ele me segura ainda mais forte.

— S/N! — Ele volta a repetir. Como esse cretino sabia meu nome?

Sua aparência e semblante era de alguém sombrio, de alguém que faria o mal sem pestanejar, que se divertiria em ver outras pessoas arderem no fogo do...

Sua aparência e semblante era de alguém sombrio, de alguém que faria o mal sem pestanejar, que se divertiria em ver outras pessoas arderem no fogo do

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A Rainha do Mar - One PieceOnde histórias criam vida. Descubra agora