𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟭

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Bem vindos ao primeiro capítulo, eu nem sei se vai ter gente que vai ler essa bagaceira KKKKKKKKKKKKKKK.

Espero que leiam de vdd, não prometo ser ativa até porque eu fico com preguiça e minhas aulas voltam dia 27/01 então não esperem muita coisa, como disse no capítulo 00 vai ser um hot e eu diria que sou muito criativa nesse aspecto, vou tentar manter uma média de 1100 palavras por capítulo e postar de dois a três por semana, não sei se consigo manter mas espero que sim.

A história vai parecer muito chata e parada no início mas por favor fiquem aqui e continuem a ler porque eu prometo que vai ficar legal!

É isso fiquem com a história

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Eu só queria viver o meu quarto ano aqui em Hogwarts em paz. Chegam os Comensais e decidem praticar sua arte no céu em uma partida de Quadribol. Isso significava que não iria passar o Natal com minha família, que era praticamente inteira do Ministério da Magia. O que mais me irritava: eu era uma Bones, da família dos mocinhos, na Sonserina. Tentei realmente ignorar as cartas da minha mãe se desculpando por não poder passar as férias comigo por causa daquela maldita Marca Negra no céu.

Eu detestava ser desafiada e excluída de várias bolhas sociais da Sonserina. Pela primeira vez, usei meu privilégio de ser rica para pedir aos meus pais, David Bones e Marylin Aria Bones, que comprassem um quarto particular no dormitório feminino da Sonserina. Estava pensando em como seriam as aulas e como faria para ganhar a Taça das Casas (ainda estava ressentida pela gafe da "Partida de Xadrez"). No entanto, algo havia mudado, e eu sentia. Acho que era mais pelo novo professor de DCAT (Defesa Contra as Artes das Trevas), Olho-tonto Moody.

Como sempre faço depois do jantar, fui à biblioteca procurar algum livro para ler. Quando, de repente, um menino loiro, de olhos tempestuosos e pele pálida, se aproximou de mim. Ele me olhou, e eu o encarei. Não percebi, mas estava ficando com calor. O que era aquilo? Efeito Malfoy, eu diria. O loiro se aproximou e disse:

— Você é a Bones no armário? — era uma piada com meu sobrenome, cuja tradução literal é "Ossos". Seria uma referência ao ditado "esqueletos no armário". Eu estava um pouco nervosa e respondi de maneira assertiva:

— Sim, eu acho. — Ele me cortou.

— Tá, preciso que faça algo por mim...

— Peraí, você literalmente me chama por um apelido, mal sabe quem sou eu e ainda vem me pedir um favor?! Me poupe!

— Olha, eu não sei o seu nome porque: Primeiramente, você mesma se deu esse apelido, não querendo falar com ninguém. Segundamente, você é uma ansiosa que me cortou antes de eu terminar de falar. Terceiramente, me ajuda em DCAT? — isso me surpreendeu. Malfoy, o Príncipe da Sonserina, me pedindo ajuda. Eu realmente esperava tudo, menos aquilo. Respondi:

— Ajudo sim, mas por que não pede ajuda para a sua bolha social? Ele me encarou e respondeu:

— A minha bolha social não tem um forte em inteligência e raciocínio lógico básico. Por isso vim te pedir ajuda, porque você é muito boa e nos mantém pau a pau com a Grifinória, o que eu acho muito bom.

— Sério, só por isso? — Por que falei isso, S/n Bones? Você é burra ou se faz? Tentei amenizar o que disse. — Não que eu ache que isso seja pouco. É porque, bem... é estranho você vir me procurar, até porque você vai passar de ano não importa o que.

— Tá, vou abrir o jogo. Eu perdi uma droga de aposta pro Zabini e vou ter que fazer dupla com você nas aulas. — "Eu estava certa", pensei. Mais uma vez, eu seria usada. Decidi inverter os papéis:

— Ok, eu faço dupla com você, mas com uma condição. — O garoto me olhou surpreso. — Você vai ter que me apresentar a sua bolha social e me incluir nela porque, fazendo isso sozinha, não iria conseguir. Como você mesmo me disse, sou a "Bones no armário". Essa é a minha condição. — Falei de maneira decidida. O loiro revirou os olhos, mas deu um leve sorriso de canto e estendeu sua mão.

— Feito. Eu te apresento a eles. Posso te apresentar a eles agora mesmo, ou você vai fazer algo mais interessante com isso? — Apontou para os livros na minha mão.

— Olha, ler é muito interessante, e é minha companhia oficial quando estou sozinha. — O loiro se aproximou de mim, faltando apenas alguns centímetros para nossos lábios se encostarem. Senti um calor estranho, minhas bochechas coraram. Nossos olhos se encontraram, eu olhava para os olhos mais belos que já vi, e ele certamente encarava os meus olhos pretos profundos. Ele disse em um tom mais baixo:

—Mas agora você não está. — Senti na hora aquele bafo mentolado misturado com maçã verde. O contato visual estava intenso. O que estava acontecendo? Eu quebro o olhar, me afasto e digo:

— É melhor irmos. Eles devem estar sentindo falta de você. — Solto uma risada anasalada. O loiro também para de me encarar (com toda certeza nem ele sabia o que estava acontecendo). Ele sai na frente e diz:

— Vamos! — Ele diz puxando meu braço. — Olha, antes de você se assustar, a Parkinson tem ciúmes de mim e... — O corto.

— Pera, você e a Pansy namoram?

— Não, você tá louca? Ela tem ciúmes de mim porque gosta de mim, entendeu? — Reviro meus olhos e digo:

— Ela é obcecada por você, isso sim. — Dou uma risada.

— Pode até ser. Enfim, qual é o seu nome mesmo?

— S/n. — Hesitei por um momento. — S/n Bones.

Depois de dizer meu nome, continuamos a caminhar pelos corredores de Hogwarts, indo em direção ao Salão Comunal da Sonserina. Eu ainda não sabia no que isso daria. Será que eu estava pronta para ter amizade com Draco Malfoy? Eu não fazia ideia, e isso me assustava demais. Durante o caminho, eu notava cada detalhe de seu rosto, suas feições, seu olhar, sua autoconfiança exagerada, como sua mão era quente mesmo para alguém que é frio com todos ao seu redor. Cada vez mais que eu notava isso, eu estava sentindo de novo aquela sensação, ainda mais quando ele tocava minhas mãos. Nem percebo; já estávamos no Salão Comunal. Draco me apresenta ao grupinho de seus amigos:

— Gente, essa é a S/n. — Todos me encaram. Crabbe me olha e dá um sorrisinho, Pansy me vê e bufa, Blaise estava incrédulo como se pensasse "Não acredito que Malfoy realmente conseguiu isso". Eu dou um aceno e logo me sento em uma poltrona. Malfoy vai e se senta do meu lado, igualzinho a um cachorrinho atrás de sua dona. O loiro então me encara e sussurra no meu ouvido:

— Está gostando? — Ele pergunta. Arrepio na hora em que ele fala, e eu respondo:

— Sim, eu acho. — Estava completamente tensa, com medo de descobrirem que sim, sou uma pessoa que vive com a cara enfiada no livro, mal sabe socializar e acha que está começando a gostar de um garoto de má fama. O que estava acontecendo comigo, S/n, sua idiota! Draco parecia que lia minha mente a cada momento. Ele dispersa a conversa, dizendo que tínhamos aula no dia seguinte.

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Oi, que capítulo foi esse hahaha, sinceramente eu nem sei o que aconteceu de verdade e eu fico pensando... Será que vai ter pegação nos próximos capítulos? Eu não sei de vdd, e também tô pensando em acrescentar a prima da S/n a Sussane Bones, ela quase não é mencionada nos filmes e ela é da Grifinória, talvez elas poderiam se falar nos corredores, e falarem de tudo um pouco, mas principalmente de garotos!!!

Outra coisa que queria falar, eu queria tentar fazer um Enemies To Lovers, porém todavia entretanto acho confuso então vamo pular para a parte do Lovers KKKKKKKKKKKKKKK

E eu vou colocar sempre meia letra de uma música que eu ache que represente esse capítulo.

Every time I think of you
I feel a shot right through, in a bolt of blue
It's no problem of mine, but it's a problem I find
Living a life that I can't leave behind

É isso beijos

Ela me faz (Draco Malfoy e S/n)Onde histórias criam vida. Descubra agora