𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟱𝟱

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Maratona de capítulos modo on kkkkkkkkk

Como estão? Eu estou estou bem também obrigada por perguntarem <3

Aviso que esse capítulo pra quem não tem estômago para ler sobre tortura, esse capítulo vai estar recheado dela

De resto vai ser fofinho o capítulo de hoje, desconsidera o aviso de tortura 💁🏽‍♀️

Quero que aproveitem muito porque a autora está correndo para escreve conteúdo de qualidade e terminar até o dia 05/08 e não achem que eu vou sumir do WTT e voltar trezentos anos depois mas isso é papo de "Notas da Autora" então não vamos nos focar tanto nisso por agora

Agora quero que vocês curtem a história e relaxem 🫶🏽

É isso beijos!

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[...]

Pov—Draco Malfoy

Eu tinha sido acertado por algum feitiço de dor, mas não consegui distinguir qual era. Apenas me lembrava de ver a S/n correndo desesperadamente e se virando para trás. Eu temia a morte, e isso era uma verdade. Cometi erros que, se Voldemort quisesse, ele poderia me punir com a morte, e eu seria punido com ela. Era uma pena que não poderia viver o que planejei com ela.

Colocaram um pano sobre meus olhos, e pude sentir que iríamos aparatar. Os sequestradores agora andavam com os Comensais, e isso era ruim, porque significava a imensa quantidade de poder e controle que o Lorde das Trevas tinha sobre eles. Cheguei na minha casa, reconhecendo-a pela atmosfera fria e sombria que somente a Mansão Malfoy tinha.

Eles me empurravam com muito desleixo, significando que eu estava sendo tratado como traidor. Pude ouvir o som das grandes portas de madeira se abrindo e, novamente, fui empurrado brutalmente. Quando percebi, estava na sala de jantar, onde o cheiro de sangue era muito forte. Ouvia o sibilar de Nagini, os cochichos dos Comensais e os choros abafados da minha mãe. Fui sentado em uma cadeira e, então, tiraram minha venda. Dei de cara com Voldemort e os outros, que me encaravam com um desgosto enorme. Meu pai nem se fala; aquele homem me olhava com desaprovação e nojo. Minha mãe tinha um olhar de culpa. Tudo foi interrompido quando Voldemort disse:

— Draco Lucius Malfoy... O que devo fazer com você? — Ele se levantou e começou a andar ao redor da mesa. — Um traidor de sangue, que jurou lealdade a mim e que foi escolhido por mim, e como pôde me trair.

Nagini estava sobre a mesa e sibilou para mim, como se me ameaçasse. Voldemort notou e disse:

— Ainda não, Nagini. Não sei o que devo fazer com você, Draco, mas se eu descobrir o que fez você, um futuro promissor na história dos Comensais, desistir disso tudo, talvez eu não te mate. — Ele fechou os olhos. Droga, ele possui ótimas habilidades com legilimência, como pude ser tão burro? Um sorriso psicótico se formou em seu rosto e ele logo abriu os olhos. — Amor... Interessante.

— Não machuque-a. — Murmurei em um tom baixo, mas ainda audível.

— Ah, jovem Malfoy, eu não irei machucá-la... — Ele colocou as mãos sobre meus ombros. — Levem-no para o porão.

Minha mãe se levantou com lágrimas nos olhos:

— Por favor, Lorde das Trevas, não leve-o para lá. — Ela disse.

— Sente-se, Narcissa, por favor. — Meu pai falou segurando o braço de minha mãe. — Se Draco nos traiu, deve ser punido como tal.

— Como pôde dizer isso sobre seu próprio filho!? — Disse minha mãe irritada. Meu pai me ignorou; ele apenas virou seu rosto.

Ela me faz (Draco Malfoy e S/n)Onde histórias criam vida. Descubra agora