Ela me faz (Draco Malfoy e S/n)

𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟴

Eu tô mais ansiosa pra vocês lerem esse capítulo do que qualquer coisa, vou explicar gente pra mim é mais imaginável adolescentes de 15-16 anos fazendo sex do que de 14, até porque em Riverdale eles fizeram com o que 15-16 anos na primeira temporada.

E hoje vamos ter o HOT por isso o capítulo de hoje vai ser mais longo que o normal.

É isso fiquem com a história,

Beijos

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Depois de Draco e eu ficarmos aninhados por um bom tempo, ele decide ir tomar um banho para depois irmos jantar no grande salão. De repente, Pansy aparece no salão comunal, ela estava estranha. Eu pergunto se ela está bem:

— Pansy, você está bem? — Olho para ela, e ela responde:

— Ah sim, agora estou bem. — Ela olha para a minha pulseira e depois me pergunta. — Vocês e o Malfoy estão juntos?

— Ah. — Olho para a pulseira imediatamente, e logo minhas bochechas coram. — Sim, estamos... tudo bem para você?

— Sim. — Ela disse. — Tudo bem, sabe é que eu não tenho gostado de garotos, sinceramente.

— Como assim?

— Ah Bones, sabe. — Ela olhava para o chão. — Eu não gosto de garotos romanticamente.

— Ah. — Falei, já deduzindo o que era. — Então você gosta de garotas?

— Eu não diria isso. — A corto rapidamente.

— Pansy, tudo bem gostar de garotas, tá tudo bem mesmo.

— Tem certeza? — Ela me olhava como se precisasse de aprovação. — Você não me acha uma aberração ou algo do tipo?

— E por que eu acharia? — A respondo imediatamente.

— Sei lá. — Ela falou com pesar. — Até eu acho que sou uma aberração...

— Parkinson. — Falei, pegando sua mão. — Você não é uma aberração.

Pansy me pede um favor:

— Por favor. — Ela falou. — Não conte isso pro Malfoy.

— Pansy. — Falei. — Draco pode até parecer ser um homofóbico, mas ele não é.

— Ele pode até não ser. — Pansy disse. — Mas não estou pronta pra revelar isso ainda.

— Tudo bem. — Falei com um olhar caridoso. — Tudo tem o seu tempo.

Pansy me abraça, era como se ela estivesse sentindo um conforto em ouvir aquelas palavras, fico feliz por ela, mas depois ela sai dali. Eu vou ao meu dormitório, estranho ao ver as roupas do Draco na cadeira ao lado da porta, e o vejo saindo do meu banheiro apenas de toalha. Eu fico inteiramente corada e rapidamente desvio o olhar:

— Draco... — Eu solto uma risada anasalada. — Você tomou banho no meu banheiro?

— Sim. — Ele me olha sorrindo. — Algum problema, docinho?

— Não... Claro que não há problema. — Falei, cerrando os meus punhos. — É que se te pegarem aqui...

— Eles não vão me pegar. — Falou ele se aproximando e me beijando. — A não ser que você queira.

— Querer que te peguem? — Me arremesso em cima dele, me segurando em sua nuca e o beijando. — Jamais.

Nos beijamos de maneira intensa e calorosa. Draco borrou todo o meu gloss, mas aquilo não importava. Seu cabelo molhado, sua pele levemente úmida, seus lábios avermelhados, tudo ali contribuía. Ele é o tipo de garoto que nunca fica feio.