Meu Deus eu tô com tara na mão do Tom KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Que mão perfeita juro!
O capítulo de hoje tá bom, acho que está mais descritivo, e por isso queria saber vocês gostam de capítulo com diálogo até o ku ou capítulo descritivo?
Eu realmente tô me sentindo a própria escritora hahahahah
E como sempre vou me despedir de vocês.
É isso fiquem com a história beijos!
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Eu acordo com o peso do Draco sobre mim; ele parecia preocupado e já estava sem seu uniforme de quadribol. Ele me olhava com um olhar de preocupação, acariciando levemente meu cabelo, e diz:
— Você está melhor? — Ele falou.
Draco continuava me acariciando; meu cérebro ainda estava ligando, eu não estava reativa, digamos que estava atordoada pós-crise. Eu respondo:
— Sim... — Falei me ajeitando. — Acho que estou.
— Amor, por que não me falou? — Ele falou com um tom de decepção. — Fiquei triste por saber pelos outros...
Draco expressava suas emoções enquanto continuava a acariciar. Eu me levanto da minha cama e digo:
— Não queria te falar; você estava ocupado. — Falei, me sentando ao seu lado.
— Mas poderia pedir para alguém me avisar, pelo menos...
— Você ficou chateado por isso, né? — Falei, buscando entender seus sentimentos.
— Sim... — Ele falou. — Sim, S/n, eu fiquei chateado. Droga, somos um casal, eu me preocupo com você, sobre como suas crises de pânico te destroem.
— Eu sei que minhas crises me destroem, Draco. Acredite, eu as vivo. Mas, embora você se preocupe comigo, tem que saber que aos poucos vou ter pessoas para confiar minhas enfermidades.
— Sim, eu sei, amor. — Ele falou, passando sua mão levemente sobre meu rosto. — Mas eu gosto de cuidar de você e me preocupo.
— Eu também gosto de ser cuidada por você. — Falei. — Mas saiba que eu sei me virar sozinha.
— Tá bom... — Ele falou, me dando um beijo na testa.
Draco apreciava zelar por mim; ele possuía um senso de atenção muito grande, o que às vezes (apenas ocasionalmente) me deixava levemente sufocada. Não sei se é porque não estou habituada a receber atenção por algo que possuo. Minha falecida avó paterna, Milla, era a única que me entendia e ajudava a lidar com as crises de pânico. Mas depois que ela morreu, diria que fiquei sozinha quando o assunto era "Crises de pânico da S/n" em minha família. Quando Draco chegou, começou a preencher minha vida com um cuidado que só aqueles que me entendiam tinham.
Uma coisa que não contei a ninguém é como Draco, embora me tratasse com cuidado, às vezes me via como uma bonequinha de porcelana tão frágil que um único toque que não fosse o dele eu quebraria completamente. A sensação de proteção, cuidado e atenção. Minha relação com Draco nessas semanas se resumiu a momentos íntimos, beijos e trocas de poucas palavras do dia a dia. Ainda acho que deveria abordar esse tema com Draco, expondo meus sentimentos e fazendo-o entender que não sou feita de cristal...
Não sei se era algo interno de Draco, essa necessidade dele de agir como se fosse responsável por algo ou alguém, mas isso estava me incomodando muito. Eu sentia a necessidade de me abrir com ele, afinal, somos namorados, e namorados compartilham seus pensamentos, não é mesmo? Por isso, eu precisava conversar com Draco. Um sentimento me permeava, parecia que eu estava sendo sufocada por tanto cuidado e carinho. Era como estar parada em mar aberto, sentindo apenas as ondas me balançando, me empurrando para qualquer destino, e eu não podia lutar contra.
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Ela me faz (Draco Malfoy e S/n)
Fanfiction"- Ah, S/n, como você me deixa excitado. - Ele falou. - Deveria ser punida por isso. - Ah, eu deveria, senhor Malfoy? - Eu digo. - Não é senhor Malfoy. - Draco falou. - É Lorde Malfoy." Foi o que Draco Malfoy me disse...