Ela me faz (Draco Malfoy e S/n)

𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟱𝟴

O capítulo está...Não tenho palavras para descrever pra vocês terem ideia de como eu pipoquei com esse filme

E agradecimentos especiais ao Caco do Caldeirão Furado, pois sem ele esse capítulo e as diversas ideias que tive nesse capítulo não teriam acontecido

Deem like, comentem e me digam sobre o que estão achando da fic no geral msm

Não tenho mais o que conversar com vocês, aproveitem a história 🫶🏽

É isso beijos!

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O Beco Diagonal estava pior do que imaginávamos. Da última vez que eu e Draco estivemos lá, ainda havia algumas fagulhas de cor, embora o lugar continuasse sombrio. Agora, estava tudo muito pior. O Beco não tinha mais vida, estava completamente morto. Nós seis aparatamos em uma viela próxima de Gringotes. Ao passarmos por uma senhora, ela apenas disse "Madame Lestrange", e Hermione prontamente respondeu:

— Bom dia. — respondeu Hermione educadamente.

— "Bom dia"? Bom dia!? Você é Bellatrix Lestrange, não uma garotinha inocente. — Grampo falou indignado.

— Calma aí! — Rony falou, enquanto Draco e eu apenas observávamos a discussão entre Grampo e ele.

— Ela vai nos entregar e eles vão usar essa espada para cortar nossas gargantas. — disse Grampo, apontando para Hermione.

— Não, Ron, ele está certo. — Hermione falou, impedindo que Rony avançasse mais em direção a Grampo.

— Vamos continuar. Não temos certeza do tempo de duração da poção. — falei, fazendo todos se virarem para mim.

Seguimos nosso caminho até Gringotes. Algumas pessoas nos olhavam com admiração, talvez por estarmos acompanhados de Lestrange. Quando chegamos à porta do banco, Draco piscou para mim e eu retribuí. Harry perguntou:

— Certo, vocês sabem o que fazer, né?

— Sim, vou arrastar a S/n e conversar casualmente com ela, como se fosse minha prisioneira. — Hermione falou, com a voz perfeitamente semelhante à de Lestrange.

— E eu vou com Grampo debaixo da capa. Vamos logo. — Harry falou, pegando a capa e levando Grampo com ele para debaixo dela.

Entramos no banco, e a atmosfera parecia diferente. As paredes de mármore brilhavam, os duendes trabalhavam em silêncio, mas assim que notaram nossa presença, voltaram o olhar, cheios de julgamento. Hermione, que não sabia andar de salto alto, cambaleava bastante, chamando a atenção dos duendes. Draco me segurava firme e mantinha a cabeça baixa para evitar que alguém nos reconhecesse. Ao chegarmos ao banqueiro principal, Hermione pigarreou, tentando chamar sua atenção. Quando finalmente conseguiu, disse:

— Eu quero entrar no meu cofre. — Ela levantou o rosto, tentando parecer esnobe. Se essa era a intenção, não estava funcionando nada bem.

— Identificação, por favor. — falou o banqueiro, enquanto anotava algo em seu livro.

— Eu acho que isso não é necessário. — Hermione respondeu. Eu já tinha ido a Gringotes com meu pai, e sabia que a identificação era simples: bastava a varinha do bruxo. O problema é que a varinha de Bellatrix estava guardada e fora de fácil alcance. Hermione planejava alegar que sua varinha havia sido roubada.

— Madame Lestrange. — o banqueiro murmurou antes de se retirar.

— Eu não gosto de esperar. — Hermione falou, tentando soar impaciente.