𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟮𝟭

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Oie! Bem-vindos ao capítulo 21 da fic!!!

Sério estou muito feliz por ter passado do capítulo 15, meu Deus eu estou muito escritoralkkkkkkkkkkkk

Como sempre venho aqui agradecer as leituras e as estrelas, e sobre os comentários poderiam fazer? Gosto de quando interajam aqui

Venho aqui também agradecer por fazer a fic ser encontrada na aba pesquisar sem ter que fazer o maior auê pra achá-la, vocês são incríveis!

Deêm e comentem bastante

É isso beijos!

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A luz fria do sol invade meu quarto, despertando-me do sono tranquilo. Hesito um pouco antes de sair da cama, pois o dia está gelado, e meu leito está tão quente e aconchegante que quase me desmotiva a estudar. Reúno coragem e levanto, correndo para calçar meus pés nas pantufas peludas e fofas. Caminho em direção ao banheiro, onde lavo meu rosto e escovo os dentes. Realizo minha rotina matinal de cuidados com a pele e utilizo bobs para criar ondas e cachos bonitos em meu cabelo.

Retiro o roupão e entro no chuveiro, desfrutando da água quente que relaxa meu corpo. Aplico sabonete e enxáguo, deixando que a água leve embora qualquer resquício de sabão. Permaneço por mais alguns instantes sob a água antes de sair do box, vestindo o roupão e trocando de roupa. Opto por uma vestimenta pesada e quente, incluindo uma meia-calça forrada de pelos por dentro, uma saia preta de pregas curtas, uma camisa de botão com um suéter cinza, destacando-se em alguns detalhes verdes. Calço botas de cano longo com salto e finalizo meu visual com uma maquiagem simples, destacando meus lábios com um tom de vinho. Deixo meu cabelo solto, com ondas, e adiciono uma tiara no meio da cabeça, mantendo minha franja bem modelada. Por fim, pego minha capa, minha bolsa e saio do dormitório.

Deixo o salão comunal sem sequer me preocupar em ocupar o sofá de couro. Dirijo-me à biblioteca e seleciono diversos livros, alguns sobre herbologia, outros sobre poções e alguns contendo apenas histórias. Ao sair da biblioteca, sou interceptada por Dolores Umbridge, que aponta sua varinha para minhas mãos, onde seguro exatamente cinco livros robustos.

— Pode me dizer por que precisa de tantos livros? — Ela questiona.

— Desculpe-me, não sabia que o Ministério proibia determinados estudos. — Respondo, esboçando um leve sorriso.

— O problema não são os livros. — Ela solta uma risadinha. — São os conteúdos deles.

— Peço desculpas, não estou entendendo. — Expresso minha irritação.

— Acredito que os conteúdos não sejam apropriados para a sua idade intelectual.

— Espera, você acha que os estudos têm idade intelectual? — Falo irritada. — Isso é pura bobagem!

— Não, senhorita. — Umbridge responde novamente, agora com um tom de irritação. — Isso é o que eu chamo de proteção.

— Desculpe, mas a senhora não é minha mãe, minha avó ou uma figura de autoridade respeitável. É apenas uma alta inquisidora que pratica a tortura, e nada mais. — Aproximo-me dela. — Você é apenas uma casca vazia e cor-de-rosa. Tenha um bom dia.

Dou uma pequena corridinha para longe dela, aquela monstruosidade estava ficando vermelha, que horror, volto ao meu dormitório e fico ali, lendo em silêncio até que bem uma coruja nada familiar aparece no batente da minha janela, ela possuía uma carta em seu bico com um selo dos Malfoy, eu a pego e abro e percebo que aquela carta não era de Draco e sim da mãe dele, eu começo a ler tal carta:

Ela me faz (Draco Malfoy e S/n)Onde histórias criam vida. Descubra agora