𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟯𝟱

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O capítulo de hoje está tenso! Com bastante intrigas e os povs do Draco e da S/n então estão prefeitinhos

Além disso eu vou tentar fazer no próximo capítulo o baile/festa do Slughorn!

Eu já falei sobre como eu estou amando escrever esse arco da fanfic? Se sim eu vou deixar claro DE NOVO!

E lembra que eu prometi ter dois pov's no capítulo passado? Desculpa errei fui muleka

Mas nesse aqui vai ter e disso eu tenho certeza

E vou contar o que aconteceu com a Susan Bones, certeza que gostaram do chá de sumiço dela

Deem estrela e comentem bastante!

É isso beijos!

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Estava na biblioteca, olhando o relógio de maneira inquieta. Já tinha terminado o livro, mas não conseguia parar de pensar no pior acontecimento das férias. Foi horrível ver Susan e tia Amélia enlutadas pelo desaparecimento do tio James. Alguns membros da minha família já aceitaram que talvez James Ailin tenha falecido e seu corpo não foi encontrado. Uma pena, o tio James era um homem gentil e caridoso, mas seu único "pecado" foi ser um trouxa que teve uma filha com uma mulher de "sangue puro".

Não contei sobre isso para o Draco ou para outras pessoas. Era triste demais, e eu tentava ocultar esse fato da minha mente. Era perturbador demais imaginar o cadáver do tio James numa vala comum ou apenas abandonado em uma viela qualquer. Confesso que, até hoje, nunca escrevi uma carta para Susan. Eu entendia que ela precisava de palavras de apoio, mas o que eu poderia fazer? Dar duas batidinhas nos ombros dela e dizer "Condolências pelo seu pai"? Não iria fazer isso, me recuso.

Eu não queria mais pensar naquilo, ou iria ficar mais aborrecida com isso. Me aconcheguei em uma mesa que estava na minha frente e fiquei pensando em uma ópera francesa, e sobre como fazia tempo que não ouvia. Então, eu sinto Draco, sinto o toque de suas mãos gélidas. Ele diz:

—E aí?—Draco falou, exalando cheiro de mofo, sinalizando que ele ficou treinando aquele feitiço por um bom tempo.

—Oi Draco.—Falei, virando-me para ele.—Como foi o treino?

—Não serviu para nada, eu acho.—Draco falou de maneira cabisbaixa.—O armário não se consertou.

—Mas é um feitiço muito difícil, Draco.—Falei.—Alguns demoram meses para dominá-lo.

—Eu sei, eu sei.—Draco falou.—Mas sempre que tento, sinto que estou fazendo algo que os outros querem.

—E o que você quer, Draco?—Perguntei.

—Por mim, eu estaria correndo de meus pais.—Draco falou com um sorriso, mas ainda chateado.—Eu planejei uma coisa.

—O que planejou, Draco?—Falei, ficando gelada de repente.

—Não vou te contar.—Draco falou.—Vai falar que é uma má ideia.

—Mas dependendo do que é...—Comecei.

—Acho que vou desertar.—Ele falou, abaixando levemente a cabeça.

—Você tá maluco?—Disse, surpresa. Eu sabia que Draco estava aceitando qualquer coisa para fugir de seu pai, mas isso me surpreendeu.—Você sabe que se fizer isso será caçado pelos comensais, né?

Ela me faz (Draco Malfoy e S/n)Onde histórias criam vida. Descubra agora