𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟯𝟲

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Oie! Como estão? Eu estou ótima e finalmente superei de vez o meu crush, estou livre!

E sério gente como é bom olhar para ele e não sentir nada, a sensação é de libertação instantânea

E sobre o capítulo de hoje, ele está muito bom e lembra que eu falei sobre o baile do Slughorn acontecer nesse capítulo? Não vai rolar, é que eu quero fazê-lo ser bem especial, beleza?

Escrever os capítulos a partir desse filme em diante tá perfeito, gente vocês não tem noção, pra mim é mais fácil escrever os capítulos novos que são do sexto filme, do que os capítulos anteriores do quinto filme que sinceramente pra mim foram meio que um porre💀

E destoando do assunto, ouviram TTP e assistiram "O fabricante de lágrimas" na netinha? Assistam o fabricante e em seguida ouçam o álbum da mama Swift

Não vou mais atrapalhar vocês

É isso beijos!

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Eu e Draco fomos interrompidos pelos barulhos de outros alunos, o que inicialmente odiávamos, pois significava que poderíamos conversar mais privadamente, sem olhares curiosos ou interrupções. Saímos da biblioteca em direção ao salão comunal e nos deparamos com uma cena engraçada: Blaise dormindo abraçado com uma garrafa, Dafne e Dean adormecidos um ao outro, e Pansy meio bêbada e cambaleante.

—S/n Bones! Você fugiu da sua própria festa! — exclamou Pansy ao nos ver.

—Mas não era só uma rodada bebendo o rum que eu roubei do meu pai? — respondi, meio confusa.

—Sim, mas aí a gente ficou falando sobre os nossos problemas e deu no que deu. — Pansy explicou, virando-se para os outros no chão.

—Vocês são uns doidos! — comentou Draco.

Ele se afastou, puxando-me junto, enquanto Pansy nos lançava um aviso divertido:

—Se vocês forem transar, lancem um feitiço abafador, ninguém merece ouvir os gemidos da S/n, não que ela não gema bem, mas é que...

—Tira os olhos, essa é minha! — interveio Draco, de maneira possessiva, porém sexy.

—Tá bom, senhor possessivo! — brincou Pansy, estendendo as mãos pro alto. — Não gemam tão alto, e S/n, conserte sua cabeceira; a Greengrass caçula reclamou do barulho.

—Não vamos transar, Pansy. — corrigi. — E quando formos, bem, vai saber.

Deixamos Pansy ali e entramos no meu dormitório, fechando a porta em silêncio. Os únicos sons no quarto eram os ruídos da minha coruja, Cherie, e nossa respiração pesada. Draco levantou-se e caminhou ao redor do quarto, encarando uma foto nossa do baile de inverno.

—Você estava linda nesse dia. — elogiou Draco, sorrindo de leve.

—E você também estava encantador, eu diria. — respondi, indo até ele e tocando levemente seu ombro.

—S/n... — Draco começou.

—O que foi, Draco? Está tudo bem? — perguntei, preocupada.

—Considerando tudo, estou até "ok". — respondeu.

—Você sabe que pode me contar o que quiser, né? — acariciei o rosto dele.

—Sei. — Draco pegou na minha mão e a beijou. — O que acha de irmos no Três Vassouras, como nos velhos tempos?

Ela me faz (Draco Malfoy e S/n)Onde histórias criam vida. Descubra agora