𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟮𝟳

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Oi galera! Como vocês estão? Estou meio cabisbaixa, e enfim, estou escrevendo isso meio tristinha, é e sim é por macho. 

Enfim ando meio boiola e COMPLETAMENTE ignorada pelo boy que eu gosto e enfim, queria alguém pra me amar, pelo menos sei que aqui vocês gostam da minha história né?

E que frio! Usem agasalho e se possível doem os agasalhos e cobertas velhos em lar de idosos e nos centros de acolhimento, ninguém precisa passar frio! 

Curtem e comente bastante, e como sempre venho agradecer por tudo que vocês estão fazendo acontecer nessa fic! Você são incríveis!

É isso beijos!

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Assim que a reunião da Armada terminou, fui apressadamente até o salão comunal. Queria ensinar o feitiço do Patrono para Blaise, Pansy, Dafne, Dean e Draco. Estava curiosa sobre os Patronos de cada um deles, mas algo me deixava apreensiva. O Expecto Patronum é um feitiço que requer a lembrança mais feliz de alguém, e, pelo que sabia, Draco não tinha tantas lembranças assim. Talvez algumas fossem comigo, mas ele estava passando por mais momentos tristes do que alegres e felizes, o que me preocupava.

No caminho, fui interrompida por Umbridge, que me olhou de cima a baixo com um sorrisinho irritante. Tentei ignorá-la, mas ela disse:

— Senhorita Bones, acompanhe-me até a minha sala.

— O que eu fiz dessa vez? — murmurei com raiva.

Acompanhei-a, sem saber como recusar a oferta. No caminho, vi-a "corrigindo" alunos com um único movimento de sua varinha, o que achei terrível. Queria sair dali imediatamente, mas como? Atacá-la com um feitiço Avada Kedavra e sair correndo? Obviamente, essa não era uma opção viável. Finalmente, chegamos perto do Grande Salão, que estava com a parede quase coberta de folhetos de regras, todas proclamadas por Umbridge e autorizadas pelo Ministério. Ao chegarmos à sala de Defesa Contra as Artes das Trevas de Umbridge, tive uma sensação horrível. Havia uma fila de 15 alunos de várias casas, todos com expressões sombrias. Eles me olharam quando passei e segui até a sala daquela mulher, que era um horror cor-de-rosa.

Assim que fechou a porta, nos sentamos. Ela disse:

— Chá, senhorita Bones?

— Não, obrigada. — recusei, embora adorasse chá. Não queria nada vindo daquela mulher.

— Bem, senhorita Bones, sabe por que está aqui?

— Não, senhora. — respondi.

— Bem, talvez não tenha visto o Decreto nº 82, autorizado pelo Ministro da Magia Cornélio Fudge. Todos os alunos serão submetidos a um interrogatório sobre atividades ilícitas suspeitas. — Ela bebeu um gole de chá de hibisco. — E você tem agido de forma "diferente" ultimamente. O que tem feito?

— Nada que possa parecer suspeito aos seus olhos, Umbridge. — respondi, tentando controlar minha raiva.

— Entendo. Deve ser difícil para jovens como você. — começou ela.

— Por que seria difícil? — perguntei, ficando na defensiva.

— Jovens como você se perdem com facilidade. — disse ela com um risinho irritante.

— O que quer dizer com "se perder"? — perguntei, já irritada.

— Alguns se aliam ao lado errado, e outros decidem acreditar em mentiras. — ela disse.

— Me desculpe, Umbridge, mas para mim o lado errado é o seu, que insiste em desacreditar Potter. Além disso, Fudge é o pior Ministro da Magia que já tivemos, especialmente em termos sociais e educacionais! — disse, despejando tudo o que estava preso em minha garganta. Umbridge fez uma cara de raiva e me encarou, seus olhos fumegando de raiva. Eu estava testando-a e continuei: — E se alguém ainda acredita nele, coitado, não tem noção alguma do mundo bruxo.

Ela me faz (Draco Malfoy e S/n)Onde histórias criam vida. Descubra agora