Ela me faz (Draco Malfoy e S/n)

𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟰𝟱

Oie! Como estão?

O capítulo está muito bom e já contei que eu chorei escrevendo? KKKKKKKKKKKK

Eu amo como a escrita traduz coisas que não podemos entender sozinhos, quando comecei a escrever aqui não imaginava a magnitude dessa minha decisão, amo todos vocês por mostrarem que eu escolhi o certo, obrigada!

E vim avisar que quando essa fic acabar vou ter outra de produção "Fonte: Vozes da minha cabeça" ou seja, inteiramente fonte da minha cabeça de carente

Tava pensando, acho que vou fazer 5 capítulos finais contando com o epílogo 

Não vou mais enrolar vocês, deem estrela e comentem, fiquem com a história!

É isso beijos!

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Eu e Pansy estávamos caminhando pelos corredores de Hogwarts indo para nossa próxima aula. Draco tinha acordado mais cedo do que eu e já estava na aula. Nos corredores, Pansy procurava por Lila e eu procurava alguma vela para segurar caso Brown aparecesse. Pansy disse:

— Jurei que veria Lila. — Ela disse desanimada.

— Às vezes ela deve estar dormindo, nunca se sabe. — Disse, dando um tapinha nas costas de Pansy para tranquilizá-la.

— Sei lá. Bem, vamos para a aula, senão vamos nos atrasar, e você sabe como odeia atrasos. — Ela disse com um riso brincalhão.

— Como me conhece tão bem, Parkinson. — Falei em um tom de deboche.

Nós duas aceleramos o passo e fomos em direção à sala da primeira aula do dia, que seria poções. Estava gostando da matéria, na verdade sempre gostei, mas Slughorn tinha uma maneira diferente de nos introduzir os conteúdos. Eu e Pansy chegamos à sala de aula e nos sentamos. Ela se sentou perto de Dafne e eu ao lado de Draco. A aula começou como sempre, com Slughorn contando uma história de como ele chegou ao ápice daquela poção, de maneira caricata. O tempo foi passando e anotamos tudo o que foi possível. Eu não queria anotar nada, estava mais afim de ouvir Slughorn falando sobre antídotos e bezoares. Quando a aula finalmente chegou ao fim, ele disse:

— Eu lhes recomendo enfaticamente que leiam o capítulo sobre antídotos. Como estamos ficando sem tempo, vamos falar sobre os bezoares na próxima aula. Tenham um bom dia! — Ele disse com um pequeno sorriso.

Eu me levantei da cadeira e comecei a arrumar minhas coisas, colocando-as na minha bolsa. Senti o braço gelado de Draco tocando o meu, e quando me virei para ele, vi aquela expressão que indicava que ele queria me mostrar algo. Ele disse:

— Posso te mostrar uma coisa? — Ele disse em um tom doce.

— Claro, é aquilo, né? — Falei, já prevendo a resposta.

— Sim, vamos? — Ele disse, segurando minha mão.

— Vamos. — Respondi.

Nós nos levantamos e nos despedimos de Pansy e Dafne. Fizemos uma corridinha para sair da sala, mas sem exagerar. Quando subimos as escadas, nos deparamos com um corredor lotado de alunos, a maioria namorando. Foi aí que percebi que Draco e eu nunca ficávamos assim, namorando e se beijando no corredor como dois bobocas apaixonados que éramos. Seguimos para um corredor mais tranquilo, o da sala precisa. Draco pensou na sala e a porta se abriu. Entramos, e ele tampou meus olhos, o que achei estranho. Dei um riso desconfiado e disse:

— Não vai me matar, né? — Falei desconfiada.

— Estamos quase chegando lá, só mais alguns passos e... — Ele tirou as mãos do meu rosto e fez um som de "Surpresa".