Ela me faz (Draco Malfoy e S/n)

𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟰𝟵

Vocês me perdoem pelo atraso HORRÍVEL nos capítulos?

Ando desanimada, não sei se é porque a fanfic está acabando e eu não estou sabendo lidar com isso kkkkkk

Eu estou um pouco sem criatividade em escrever, mas tudo bem, tenho um compromisso com vocês e vou cumpri-lo! E enfim vou até falar como está o capítulo 56: Depressivo e romântico

E vocês já seguem o insta da fic? O @ é @fanfic_dda_al lá eu posto alguns vídeos, converso com vocês e enfim, interajo lá, sigam porque posto vídeo de novidades de novos projetos

Amo conversar com vocês! Deem estrelas e comentem bastante

É isso beijos!

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Saí do quarto de S/n. Embora não quisesse deixá-la sozinha, era o melhor a fazer, considerando que ela estava desacordada. Pelo menos, a pior parte tinha passado e eu poderia relaxar e tentar não pensar no que aconteceu, apesar de sempre me preocupar com suas crises. S/n teve uma de suas piores crises e, por um momento, temi perdê-la.

Namorar S/n Bones era complicado. Quando você namora alguém com crises de pânico que não te conta que as tem, no começo, você acha que ela tem vergonha ou simplesmente não quer falar sobre isso. Então, você precisa tomar a iniciativa e pesquisar sobre as crises: como começam, quais são os gatilhos mais comuns, o que a pessoa pode tomar para aliviá-las. No entanto, quando vi uma crise pessoalmente, foi tenebroso. Talvez a pior coisa que já tenha visto. A sensação de ver alguém que você ama agonizando e não conseguir fazer nada para mudar é terrível. Ver quem você ama sofrendo é horrível, algo que meu pai nem consegue compreender. Fui tirado de meus devaneios quando Dafne se levantou e disse:

— Bem, agora preciso entender como aquilo tudo aconteceu. — Ela falou em um tom preocupado. — O que aconteceu, Draco?

— Tudo foi relativamente rápido. Ela foi ler a carta que o pai dela enviou e, de repente, estava chorando muito. Achei estranho e então entendi o que estava acontecendo. — Inspirei profundamente. — Desde que S/n voltou das férias, ela anda meio estranha em relação à mãe. Eu disse para ela ler as cartas que recebeu, e dito e feito.

— Mas e esse negócio dela estar em pânico, como ela não nos contou? — Pansy falou, levantando-se indignada.

— Ela não me contou. Eu só me informo sobre a saúde da minha namorada. — Falei de maneira ríspida.

— Entendo isso, mas caramba! — Pansy exclamou, jogando-se no sofá e colocando as mãos no rosto. — Somos amigos dela, e você é o namorado dela, droga. Por que ela não contou para a gente?

— Às vezes, ela não se sente confortável com isso. É normal as pessoas não contarem coisas sobre elas mesmas. — Dafne disse, também um pouco cansada. — Espero que a tia Mary esteja bem, na medida do possível. Ela é incrível como mãe.

— A senhora Bones é incrível em muitos aspectos, mas quando ela e a S/n estão juntas, parece que se complementam. — Comentei.

Fomos interrompidos pelo som da porta do quarto de S/n se abrindo. Ela estava levemente atordoada, mas parecia melhor do que antes. Confesso que me preocupei ao vê-la naquela situação, mas agora ela dava passos leves e confiantes, com um semblante de que nos explicaria tudo. Ao se aproximar, sentou-se em uma poltrona e disse:

— Eu sei que devo milhões de explicações para vocês. — S/n passou as mãos pelos cabelos. — E eu vou abrir o jogo com vocês, tá bom?

— Claro, amiga, no seu tempo. — Dafne falou, e de repente todos ficamos em silêncio, prontos para ouvir S/n.