Ela me faz (Draco Malfoy e S/n)

𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟭𝟳

Oie! Como vocês estão? Eu estou bem, obrigada por perguntar!

O capítulo de hoje está bom, esses dias ando sem muita inspiração então desculpem se o capítulo de hoje for curto.

E perdoem por não publicar ontem

Desde já agradeço as visualizações da Fic...Obrigada <3

É isso beijos!

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Quando a aula de Snape termina, arrumo meus materiais e me encaminho para a porta, mas sinto meu pulso ser tocado por uma pessoa cujo toque era quente. Não o reconheci imediatamente, pois Draco tinha o toque frio devido aos seus anéis. Era Granger, que logo falou:

— Potter contou o que aconteceu com vocês... — Ela disse, subindo a manga longa que cobria minha mão esquerda. — Vocês têm que denunciar!

Tirei minha mão de forma brusca, como se estivesse me esquivando daquele toque. Respondi:

—Não posso, Granger... — Falei. — Umbridge é a Alta Inquisidora, e minha tia Amélia está com medo de ser demitida por ser esposa de um trouxa e mãe de uma mestiça. — Acrescentei com um tom de medo.

—Você está falando da Susan, não é? — Ela conhecia minha prima, já que ambas compartilhavam da mesma casa. — Seu medo é compreensível.

—Eu não posso. Talvez eu fale nas férias, mas não posso arriscar o emprego de minha tia. — Falei, coçando a leve cicatriz em minha mão esquerda.

—Mesmo que não queira contar, ainda acho isso horrível. — Ela falou, colocando a mão em meu ombro.

—Na verdade... — Falei. — Tudo o que está acontecendo nesta escola é horrível.

—Sim, Umbridge está destruindo DCAT e outras matérias. Você viu o que ela fez com a Trelawney?

—Sim, infelizmente. — Falei com um tom de pesar. — Trelawney, embora tivesse uma das matérias mais surreais e confusas de toda Hogwarts, era legal. Bastava entender-se a si própria e se deixar levar pela sua imaginação.

—Eu acho bobeira, mas não significa que eu quero que ela seja demitida...

—Pois é! — Falei. — Alguém tem que começar uma revolução, ir contra o sistema ou algo do tipo.

—Boa ideia... — Falou Hermione como se estivesse tendo uma ideia. — E sobre o trabalho, podemos nos encontrar na biblioteca para fazermos?

—Pode ser depois? — Falei, ajustando minha bolsa que estava caindo do meu ombro. — Eu quero ver o treino de quadribol do Draco. Afinal, hoje vai ser o primeiro da temporada...

Hermione pareceu constrangida e disse:

—Ah! — Falou Hermione, dando uma risada anasalada. — Esqueci que hoje tinha treino de quadribol. Então, se for por isso, podemos nos ver depois, ok?

—Ok! — Falei agradecida.

Draco já havia saído da sala de aula. Colocou a mão em minha cintura, e fomos para o campo de quadribol. Seu olhar era repleto de paixão e, claro, do cuidado único que só ele sabia oferecer. Nos separamos no caminho; ele dirigiu-se ao campo, enquanto eu rumava para as arquibancadas. Ao me sentar ali, percebi que o céu estava limpo, sem nuvens a obscurecer a visão. Draco, trajando seu uniforme da Sonserina e os cabelos cuidadosamente penteados para trás, estava no campo. Segurava a vassoura com uma expressão de tédio enquanto Montague explicava formações e comandos. Às vezes, incomodava-me a severidade dos capitães das casas com os jogadores, mas entendia que isso fazia parte do jogo, um esforço conjunto para um bem maior. Montague ordenou que todos subissem em suas vassouras e praticassem jogadas específicas.