Comunidade de leitoras carentes: dois capítulos em um dia e já me considero uma desalmada kkkkkkkkkkk
Por outro lado estou amando escrever e não creio que semana que vem vamos entrar no capítulo 50 (autora em choque aqui!)
Amo vocês do fundo do meu coração, obrigada pelos 7k de leituras, não imaginava a proporção que essa fic tomaria, é porque eu quando comecei achei que ninguém leria por causa do conteúdo saturado (vulgo Draco) kkkkkkk mas olha aonde estamos!
Agradeço muito por me fazerem me sentir especial e que tem gente que se importa comigo, e com que escrevo, estou emocional demais perdoem (é o período fértil)
Por fim amo vocês, deem estrelas e comentem muitão!!
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—Como assim, se algo está acontecendo comigo? — Devolvi a pergunta, mesmo sabendo que ele insistiria até que eu falasse.
— É que algo está acontecendo, você está estranha há um bom tempo. — Ele expirou. — Desde que voltou das férias.
— Isso é complicado, ainda não tenho certeza do que vai acontecer, até porque o mundo está um caos e não temos mais certeza de nada do que vai acontecer. — Falei em pânico, minha respiração desregulou, tudo girava e eu suava frio. Eu não conseguia mais falar, tudo se desfez, parecia que meu coração iria sair do peito por causa da pressão que fazia para bater.
— Respire, docinho, vai passar. — Ele falou, abraçando-me gentilmente. Eu ainda estava com falta de ar, mas meu coração parou de doer quando pulsava.
— Não vai, Draco, não vai! — Disse com a voz embargada. — Minha mãe...
— O que tem a sua mãe, docinho? — Ele falou, afagando meus cabelos gentilmente.
— Ela não está bem. — Solucei. — Ela está muito estranha, e não sei o que está acontecendo com ela.
— Entendi, mas você tentou falar com ela? — Ele disse, beijando meu ombro.
— Não, enviei cartas para minha irmã e meu pai. Talvez eles não vão me responder, apenas dizer que "Está tudo bem", mas não está! — Falei, as lágrimas não paravam de sair.
— Quando você acha que a Cherie vai voltar com respostas? — Ele falou de maneira serena.
— Talvez já tenha voltado. Estou com medo, Draco, muito medo. — Disse, minhas mãos trêmulas agarrando os ombros de Draco.
— Relaxa, você está comigo. Podemos ver juntos se quiser. — Ele levantou meu rosto com cuidado.
— Vamos ver, então. Cherie deve ter chegado ao poleiro no meu dormitório. Está mesmo bem para andar longas distâncias? — Disse, olhando em seus olhos cinzentos.
— Óbvio que estou bem. Olha, seja lá o que for, sua mãe vai superar isso, porque você é forte e altruísta como ela. — Ele falou, plantando um beijo leve no topo da minha cabeça.
Nós dois saímos da biblioteca e caminhamos em direção ao salão comunal, mais especificamente para o meu dormitório. Ao chegar lá, abri a janela porque esperava que Cherie viesse até mim; além disso, o aroma de lavanda do meu quarto é reconhecível por ela. Estava com medo de que ela tivesse voltado com respostas que fossem as piores possíveis. Meus olhos e meu nariz estavam vermelhos de tanto chorar, e eu apertava a mão de Draco enquanto ele olhava para os lados com medo de ser encarado e julgado por alguém.
Quando chegamos ao salão comunal, tomamos cuidado para não sermos vistos por Dafne e os outros. Ficamos parados na frente da porta do meu dormitório, e eu hesitei em abri-la porque conseguia ouvir Cherie piando alegremente lá dentro. Estava paralisada pelo medo das respostas. Percebi que Draco já havia aberto a porta do meu quarto e me puxado para dentro. Ele se sentou claramente cansado, então eu disse:
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Ela me faz (Draco Malfoy e S/n)
Fanfiction"- Ah, S/n, como você me deixa excitado. - Ele falou. - Deveria ser punida por isso. - Ah, eu deveria, senhor Malfoy? - Eu digo. - Não é senhor Malfoy. - Draco falou. - É Lorde Malfoy." Foi o que Draco Malfoy me disse...