Ela me faz (Draco Malfoy e S/n)

𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟮𝟮

Oie! Tenho babados fortes sobre essa fic nos comentários finais desse capítulo

Qual é o patrono de vocês? O meu é uma águia (descobri meu patrono em 2018 quando eu tinha 8 anos mais ou menos)

Como sempre venho aqui agradecer as leituras e as estrelas, e sobre os comentários poderiam fazer? Gosto de quando interajam aqui

Venho aqui também agradecer por fazer a fic ser encontrada na aba pesquisar sem ter que fazer o maior auê pra achá-la, vocês são incríveis!

Deêm ★ e comentem bastante

É isso beijos!

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A primeira reunião da Armada, ninguém sabia onde seria. Estávamos todos em dúvida. Neville Longbottom deu a ideia de ser na Casa dos Gritos, mas Potter achou "pequena" demais. Então, dei a sugestão da Sala Precisa. Ela aparece quando você precisa dela, não importa o momento; você sempre a acharia quando quisesse. Claro, eu pensava sobre quais feitiços eu poderia aprender. Embora lesse muito e praticasse bastante, sempre tem mais o que aprender.

Harry me perguntou algo:

— S/n, é verdade que você e o Draco... —Ele parecia estar procurando palavras.

— Terminamos? —Falei.— Sim, é verdade. Mas não ache que terá chance comigo, Potter.

— Eu? —Ele deu uma pequena risada.— Não, não, não que eu ache que eu tinha chance com você. É que...

— Que... —Falo me aproximando dele e olhando em seus olhos azuis.

— Olha, vou ser sincero. —Potter fez um gesto como se estivesse sendo desarmado.— Tive uma pequena "quedinha" por você, mas foi no começo do terceiro ano. Depois você meio que sumiu, e nunca mais te vi. E depois teve aquele negócio que você começou a namorar e... Ver você aqui, se aliando comigo, é legal.

— Calma lá, campeão. —Falei.— Eu não terminei com Draco, dei um tempo dele. É diferente. E outra, Potter, você não vê que a Weasley caçula é caidinha por você?

— Claro que percebi, mas sei lá. — Harry falou.— Não sei se é a hora certa.

— Harry Potter, você sabe que Voldemort voltou, não é? — Falei.

— Claro que sei! — Ele falou como se não tivesse sido óbvio.

— Então, não existe a hora certa. —Falei.— Nós não sabemos o dia de amanhã. Talvez amanhã eu morra, seja sequestrada e torturada por Comensais. Potter, nós não temos a certeza do futuro, a única certeza que possuímos é a certeza do aqui e agora.

— Nossa, como ficou tão profunda? —Harry falou, dando um sorriso.

— Fiquei assim por causa do Malfoy. —Falei.— Na verdade, eu sempre fui, mas Draco meio que ampliou esse meu lado, se é que me entende.

— O que você viu nele? —Potter falou.— Tipo, você é contra a ideologia de "pureza de sangue" e gostou de alguém que acredita firmemente nela. O que você viu no Draco?

— Eu vi tudo. —Falei em um tom carinhoso.— O Draco é só mais um rapaz ferido pelo pai. Ele deixou de crer em tal ideologia quando começamos a namorar. Ele ficou disposto a ver o outro lado da moeda por mim, e eu vi o outro lado da moeda dele. Ele sofre uma pressão gigantesca vinda da própria família, carrega o peso de ser um Malfoy, de ter um legado de dor que precisa suportar. Ele possui um fardo que não queria ter.

— Então você o viu por completo, assim dizendo? —Potter falou, como se quisesse entender.

— Mais do que completo. —Falei.— Eu vi cada faceta de Draco Malfoy, e acredite, ele não é tão cruel e preconceituoso como pensa.