Ela me faz (Draco Malfoy e S/n)

𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟱𝟮

Vamos ignorar o fato de que essa capa desse capítulo é puramente IA? Porque esse capítulo promete de certa forma

Hehehehe vocês estão lendo dois capítulos na quinta

Minha gente eu sei que estou atrasando muito, me perdoem 🫶🏽😪

E o que estão achando da história?

É isso beijos
════ ⋆ ★ ⋆ ════

O dia começou com a luz do sol entrando no meu quarto. Draco ainda estava dormindo profundamente; acho que ele nunca tinha dormido tão bem quanto naquela noite. Levantei-me, fiz minha higiene e troquei de roupa. Eu queria espairecer e tentar não pensar nas últimas 72 horas. Lembrei que não cavalgava há muito tempo, então me vesti com meus trajes de equitação e arrumei meu cabelo. Quando me virei, vi meu noivo acordado, me admirando. Ele disse:

— Você vai fazer o que a essas horas da manhã? — perguntou, passando a mão pelo cabelo.

— Vou cavalgar... Estou morrendo de saudades — respondi, terminando de passar meu gloss.

— Mas você já cavalga tanto em mim, isso não conta? — Draco deu uma risadinha.

— Draco Malfoy! Como pode dizer isso para mim?! — Exclamei, jogando uma almofada em seu rosto.

— Estou apenas dizendo a verdade. Ou vai dizer que todos os "Eu te amo, Draco Malfoy" foram apenas da boca pra fora? — Draco disse, rindo.

— Óbvio que não eram da boca pra fora! Mas mudando de assunto, vou te fazer uma pergunta: você quer vir cavalgar comigo? — Falei, saindo da penteadeira e pegando minhas luvas e minha varinha.

— Claro que eu vou. Vou me vestir, só um minuto! — Ele disse, pegando sua varinha. Com um único movimento, toda a roupa que eu tinha colocado na mesa de cabeceira estava em seu corpo, vestindo-o com calças pretas sociais, uma camisa branca e sapatos sociais pretos.

Ele abaixou a manga esquerda, escondendo a marca, e eu já sabia o que ele iria me pedir: para enfaixar seu braço de maneira que ficasse imperceptível a marca-negra. Enfaixei rapidamente, pois já estava acostumada. Quando terminei, Draco me deu um pequeno beijo na bochecha e foi para o banheiro. Nos dez minutos em que ele ficou lá, pude ouvir minha avó Lucy esbravejando pela presença de Draco e as vozes de Molly. Minha mãe não se sentia muito bem naquela manhã e estava dormindo em seu quarto.

Quando Draco voltou, me levantei e descemos as escadas, virando à direita e entrando na cozinha. O cheiro de chá, café e creme nos envolveu. Quando perceberam que estávamos lá, prontos para roubar duas maçãs da fruteira e sair evitando discussões desnecessárias, ouvi minha avó dizer:

— Ah, o comensal ainda rodeia pela mansão! Pude crer ser apenas um pesadelo em um momento infortúnio! — ela disse, bebericando sua xícara de chá.

— Ignore-a, irmã. Venham, sentem-se aqui. Os criados fizeram panquecas com blueberries, suas favoritas, pelo que me lembro — Tracy disse, puxando duas cadeiras com um aceno de sua varinha. — E, por fim, Draco, como está? Dormiu bem? Espero que tenha sentido pelo menos uma parte da hospitalidade dos Bones. E, por favor, perdoe minha avó; ela não passa de uma senhora carrancuda por causa da guerra.

Draco se serviu de café. Pela primeira vez, eu via Draco Malfoy beber café; ele odiava o sabor amargo e, como ele mesmo dizia, "sabor de cinzas" da bebida de cor escura.

— Apesar da noite anterior ter sido um pouco turbulenta, pude sentir a hospitalidade de alguns. Obrigado por me receberem — ele disse, levando a xícara de café aos lábios.