𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟰𝟳

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Gente do céu! Vi que não dei feliz dia dos namorados pra vocês leitoras!

Até porque todas nós namoramos Draco Malfoy 💓🐍🎀🍏

Agora sobre o capítulo de hoje: S/n tá doida, vai ter caos, discussão, brigas e talvez uma reconciliação

Mas prometo esculachos (MUITOS) por sinal kkkkkkkkkkk

Comentem e deem estrelas

É isso beijos!

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Eu estava na enfermaria, apertando a mão de Draco, que tinha sido tratado com ataduras e uma poção de cura. Ele acordaria em breve, e isso era bom, mas algo não estava certo. Meu cérebro ansiava por vingança. Eu não me considerava uma pessoa vingativa, mas o que aconteceu com Draco me deu um dos maiores motivos para buscar vingança. No entanto, não iria ferir ninguém. Apenas encurralaria Potter como uma presa ferida, e eu seria a predadora principal, o topo da cadeia alimentar. E não ia demorar, disso eu tinha certeza.

Aquela cena me fez sentir humilhada, completamente à mercê de todos. Eu não estava imponente ou intimidante; estava vulnerável, e em um ambiente como aquele, não podia me permitir isso. Jamais. Inspirei profundamente antes de me levantar e me virar para os outros. Dafne, que virou abruptamente quando me levantei, disse:

— S/n, onde você vai? — Dafne falou, se levantando da cadeira.

— Diga ao Draco que fui conferir o poleiro para ver se Cherie já voltou. — Menti descaradamente. — E que voltarei em breve.

— Tá! — A loira falou, dando um sorrisinho. — Espero que Cherie tenha retornado com notícias.

— Também espero. Até daqui a pouco. — Disse, saindo da enfermaria.

Só havia um lugar em minha mente, e era a comunal da Grifinória. Eu queria confrontar Potter, olhar em sua cara e tentar entender por que ele fez aquilo com Draco. Dane-se se foi no momento da raiva ou do ódio pelo que Draco fez com Cátia, mas aquilo não justifica nada do que aconteceu no banheiro.

Lembrei que Pansy Parkinson estava de rolo com Lila Brown, aquela esquisita alegre da Grifinória que também tinha algo com Weasley, sem o conhecimento de Pansy. Meu plano era entrar na comunal da Grifinória e fazer um barraco estilo Bones. Precisava encontrar Lila, e por sorte, encontrei quem mais precisava. Olhei para ela e fui até ela. Lila falou:

— Bones, o que você quer? — Ela falou ofegante.

— A senha para entrar na Grifinória, simples, Brown. — Falei calmamente, ficando de frente para ela e a pressionando contra a parede.

— Eu... eu não posso, S/n. — Ela disse, olhando para o lado e ainda ofegante.

— Claro que pode, Lila. Só precisa me dizer. Prometo que não vou contar a ninguém que foi você quem me falou. — Disse calmamente, estendendo o braço para tocar na parede e me aproximando ainda mais dela. — Ou vai querer que Pansy Parkinson descubra que você dá mole para Weasley?

— Óbvio que não! — Ela falou, inspirando fundo. — Promete que não vai dizer que fui eu? E sobre mim e o Ronron?

— Claro, Brown. Juro pelo meu salto Louboutin. — Dei uma risada abafada. — Agora, a senha?

— Sopa da coroação. — Lila disse.

— Obrigada! — Falei. — Seu segredo está guardado por mais um tempo.

Falei, afastando-me dela e indo até meu próximo destino, o retrato da Mulher Gorda. O caminho era fácil: só precisava chegar na parte mais icônica de Hogwarts, a Grande Escadaria, e de lá arquitetar meu plano de maneira perfeita. O caminho foi tranquilo; esbocei uma expressão de realização e talvez até um pouco excêntrica. Não nego, eu sou. Estava planejando cada mísera vírgula da conversa, e queria ouvir as desculpas esfarrapadas, as tentativas de defesa. Eu tinha a maior prova guardada na manga esquerda: o sangue do Draco. Ao me aproximar do quadro da Mulher Gorda, ela diz:

Ela me faz (Draco Malfoy e S/n)Onde histórias criam vida. Descubra agora