𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟱𝟳

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Esse capítulo é curtinho, não me julguem kkkkk

Mas apesar disso ele está bom e vamos dar um rumo pro Draco e pra nossa querida e amada DÔTORA S/N BONES

Amando os comentários e o que foi o capítulo passado? 7580 palavras até eu me surpreendi kkkkkkkkkk

E perdoem esse capítulo ser postado essas horas, e infelizmente entramos nos ULTÍMOS CINCO CAPÍTULOS

De qualquer forma adorando a nossa "comunidade de esposas do Draco Malfoy"

Fiquem com a história de hoje

É isso beijos!

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Eu estava sentada com Draco, estávamos brincando com nossas mãos. Ele estava melhor, considerando como estava alguns dias atrás. Ele interagia pouco, ainda estava um pouco tímido, mas isso poderia ser facilmente resolvido. Eu, por outro lado, não estava muito bem, especialmente no sentido de comunicação com alguém da Ordem. Gui nos disse que a ordem que recebemos era para não nos comunicarmos com ninguém através de corujas ou algo do tipo, justificando precauções caso o Ministério tentasse nos interceptar.

Eu queria muito saber sobre minha mãe, como ela estava, e, acima de tudo, abraçá-la. Sentia muita falta dela e apenas seu abraço me confortaria. Draco estava sentado de frente para a praia, com o peito enfaixado e algumas ataduras pelos braços. Harry se aproximou de nós dois e disse:

— Como você está? — Ele perguntou se dirigindo a Draco.

— Não dói mais para respirar e meu apetite está voltando aos poucos... Soube do que aconteceu com o Dobby. Sinto muito. — Draco falou.

— Obrigado. — Harry falou olhando para sua mão.

— O que quer perguntar realmente, Potter? Sei o que está querendo dizer, então diga. — Falei, evitando rodeios.

— Queria saber se vocês querem continuar, bem, vir conosco. — Harry falou. — Sei que você estava muito mal quando voltou da mansão e não quero que se sintam na obrigação de vir comigo.

— Tudo bem, mas não ache que é uma obrigação. Sei que não estou completamente recuperado, mas estou disposto a continuar. — Draco respondeu calmamente. — E você, S/n?

— Se por você está tudo bem, então eu vou também. O que vocês planejam? — Falei, segurando a mão de Draco de maneira leve.

— Estamos planejando ir para o banco de Gringotes. Algo que ouvi na mansão me deixou intrigado. Vou falar com o duende, mas antes quis perguntar se estavam dispostos a continuar. Como vocês estão, vou tentar conversar com ele. — Harry falou, se levantando e indo para as escadas.

— Boa sorte! — Falei para Potter. Assim que Harry saiu, eu e Draco decidimos caminhar pela orla da praia. O clima não era convidativo (nem um pouco sequer), mas mesmo assim, era bom caminhar com ele.

O céu estava nublado e ameaçava chover. O mar tocava nossos pés, e Draco ainda tinha receio que eu tocasse seu braço esquerdo. Ele odiava quando Luna ou Fleur olhavam para seu braço, carregando muita culpa em seu coração, o que me deixava um pouco triste, ainda mais considerando a situação nessa altura do campeonato. De repente, ele parou, se virou para o mar, olhou e então se virou para mim:

— Obrigado. Por tudo que você fez por mim. — Ele falou, apertando minha mão. Eu não sabia qual expressão esboçar, apenas dei um riso.

— Fiz o que foi possível. Não consegui te curar totalmente e de uma maneira profissional. Você vai ter algumas cicatrizes no abdômen. — Falei olhando para o horizonte, sentindo-me impotente quando trocava suas ataduras e via algumas das cicatrizes se formando. Uma das desvantagens de praticar feitiços de cura com o mínimo de conhecimento são os efeitos colaterais, geralmente cicatrizes visíveis.

— Não tem problema algum. Você deu o seu melhor e está tudo bem ter algumas cicatrizes. Vou poder mostrar para meus filhos e dizer o quanto detonei no auge da minha adolescência. — Ele disse, desabotoando a camisa e revelando as ataduras que coloquei perfeitamente.

— "Filhos"? No plural? Você é muito ansioso, sabia disso. — Falei chegando mais perto dele, fechando sua camisa. Foi quando ele me segurou pela cintura e me beijou.

— Sim, "filhos" no plural. E saiba, S/n Bones, que planejo ter muitos. — Ele sussurrou no meu ouvido, e aquilo me fez sentir borboletas no estômago.

— Vamos voltar, eles já devem ter tido uma resposta. — Falei, caminhando de volta para a casa de Fleur.

Demos uma pequena corrida até chegarmos à entrada da casa, onde vimos Harry e Hermione olhando para quatro frascos. Quando cheguei mais perto e senti o cheiro, percebi que se tratava da Poção Polissuco. Eu não tinha planos de beber uma daquelas de novo tão cedo, então perguntei:

— Qual é o plano?

— Vamos invadir Gringotes, disfarçados, claro. E estive pensando, S/n, você tinha um fio de cabelo de um dos sequestradores e me entregou. Talvez Draco possa... tomá-la. — Hermione falou.

— De jeito nenhum, me recuso a engolir esse troço de novo. É horrível! Mas tenho uma ideia melhor. — Ele falou, sacando sua varinha e indo até um espelho, pronunciando alguns feitiços.

— O que planeja? — Perguntei, cruzando os braços.

— Nada como um feitiço para mudar a cor do cabelo. — Ele falou, arrumando seu cabelo.

— Seu cabelo está preto. É permanente? — Perguntei, indo até ele e tocando as mechas levemente.

— Óbvio que não. Isso vai durar por algumas horas. Assim espero. — Ele falou, me beijando

Hermione e Harry pigarrearam, fazendo-nos parar de nos beijar por alguns minutos. Troquei alguns olhares envergonhados com Draco, mas logo dei um sorriso de lado para descontrair. Hermione olhou para o lado e viu algumas roupas semelhantes às de Lestrange, e lembrei que Rony tinha dito que pegamos a varinha dela. Então, era exatamente o que eu estava pensando: Hermione Granger iria se transformar em Bellatrix. Aquela garota era corajosa, corajosa o suficiente para se passar pela mulher que lhe feriu de todas as maneiras possíveis.

Na noite em que voltamos da mansão de Draco, lembro-me perfeitamente da feição de Rony quando me viu e logo cutucou Hermione para ela me mostrar seu braço. Lestrange gravou em sua pele "Sangue-ruim" com uma de suas adagas, que eram amaldiçoadas para que, quando ferissem, não parassem de sangrar. E, quando parava, depois de sangrar o suficiente, ficava uma cicatriz. Quando curei Hermione, lembro-me de olhar em seus olhos e dizer: "Vai ficar uma cicatriz, mas talvez eu consiga borrar as letras." E ela acenou com a cabeça. Agora, vê-la se passar por Lestrange para abrirmos seu cofre me fez perceber o que a tornava parte da Grifinória.

Decidi arrumar minhas coisas, preparando-me para sairmos de lá. Rony seria um dos sequestradores, assim como Draco, e eu teria o papel de "divertimento pessoal" de Lestrange. Pelo que entendi, Harry levaria Grampo com ele, porque Grampo já tinha trabalhado em Gringotes e saberia como poderíamos entrar sem sermos percebidos. Não era um dos melhores planos, considerando que o efeito da Poção Polissuco dura de dez minutos a doze horas; dez se for mal preparada e doze se for preparada com excelência. Como o preparo não era excelente, ela duraria por volta de quatro horas. Então, estávamos prontos.

Nos despedimos de Fleur, Luna e Gui. Pedi para Gui tentar se comunicar com a Ordem, apesar de saber que era impossível naquela altura do campeonato. A maioria dos membros restantes na Ordem estava movendo mundos e fundos para conseguir limpar a barra de todos nós. Draco amarrou minhas mãos para tornar a encenação mais convincente. Hermione vestiu vestes semelhantes às de Bellatrix e pegou sua varinha. No mesmo instante, ela fez uma cara de desgosto e reclamou de como era horrível segurar a mesma varinha que feriu tantos inocentes e machucou cruelmente os pais de Neville. Ela odiou cada segundo. Então, aparatamos.

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Achei o capítulo bem do "Ok" mas não vou mentir e dizer que esperei mais kkkkkkk

Como vocês estão? Pergunta bem aleatória

Enfim, vamos ver nos próximos e é isso 🩷

Uma música que representa esse capítulo

É isso beijos!

Ela me faz (Draco Malfoy e S/n)Onde histórias criam vida. Descubra agora