Ela me faz (Draco Malfoy e S/n)

𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟭𝟲

Eai povão! Como vocês estão?
Eu tô ótima obrigada por perguntar, bem tive um pensamento estamos indo quase para o vigésimo capítulo...

Quantos capítulos vocês acham que tem que ter essa fic?

Eu tive um pensamento muito doido pro final tipo... E se o Draco morresse na Batalha de Hogwarts?

NÃO ME MATEM SE ESSE FOR O FINAL KKKKKKKKKK

Enfim como sempre fiquem com o capítulo de hoje!

É isso beijos

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Depois daquela noite serena, apesar de a manhã anterior ter sido a mais difícil de todas, acordo com a luz do dia iluminando o quarto. Observo Draco; seu rosto mantém uma expressão tranquila, lábios entreabertos exalando o frescor de menta, cabelos platinados levemente desalinhados. Ele segura minha mão enquanto dorme. Imóvel na cama, fico estática, admirando-o enquanto ainda descansa. Subitamente, Draco acorda de seu sono prazeroso, me olha e diz:

—Oi... — Fala sonolento. — Bom dia, meu amor. — Sela um beijo nos meus lábios.

—Bom dia, Draco. — Puxo o cobertor mais perto do corpo diante da manhã gelada. Aproximo-me ainda mais dele, buscando o calor do seu corpo. — Está muito frio hoje. Que tal ficarmos por aqui?

—Hoje temos poções, esqueceu com o nosso diretor de casa?

—Esqueci. Inclusive... — Ajeito-me em seu peito. — Posso ver seu jogo de quadribol?

—Claro. — Ele responde. — Não precisa me pedir permissão.

—Eu sei. — Falo. — É que não queria aparecer lá de surpresa e deixar você tenso.

—O dia em que eu ficar nervoso porque minha namorada estiver assistindo algo que eu faça... — Zomba. — Será o fim do mundo.

Rimos. Acaricio sua mão adornada por anéis de prata, que a deixavam fria. Draco beija o topo da minha cabeça. Levantamo-nos e tomamos banho juntos. Eu, envolta em meu roupão verde, e ele apenas de calça de moletom. Ligo os registros de água quente e fria, encontrando a temperatura perfeita da banheira. Retiro o roupão, entro na água e provoco:

—Não vai entrar? — Com um olhar sugestivo.

—Claro que vou. — Ele tira suas calças e a boxer cinza. — Ah, que bom. Achei que não iria, como ontem... — Bufo.

—Hoje eu te compenso, prometo. — Ele entra na banheira.

A água se movimenta e ficamos colados. A temperatura morna nos aproxima, e nos beijamos. Draco segura meu rosto, e eu seguro sua nuca. Envolvidos na água, a risada se mistura ao ambiente. Depois de lavar meus cabelos, Draco me observa encantado. Brincando, passo espuma em seu nariz, e rimos em uníssono. Enquanto retiro o shampoo dos meus cabelos, Draco me observa com admiração, como se eu o tivesse enfeitiçado. Ele sugere:

—Deixa que eu faço isso para você. — Movendo-se para ficar atrás de mim, começa a massagear meus ombros e beijar delicadamente.

—Não precisa... — Uma sensação de relaxamento me envolve. — Precisa sim...

—Viu? — Fala pausadamente entre os beijos. — Sempre sei o que minha namorada precisa.

—Como viveria sem você... — Digo, dando um beijo em sua mão.

—Não sei. — Ele zomba. — Talvez uma vida muito parada.

Eu sinto a água balançar sobre o meu corpo. Draco sai da banheira, dizendo que provavelmente iríamos nos atrasar. Ele amarra uma toalha em seu quadril. Eu me levanto, coloco um roupão e vou em direção ao meu armário para vestir meu uniforme habitual. Faço uma maquiagem leve e passo um gloss vinho bem escuro. Arrumo meu cabelo de maneira simples, deixando-o solto apenas com ondas leves. Draco coloca seu uniforme, sua capa e arruma seu cabelo com um aceno de sua varinha. Pego minha bolsa, luvas e, por fim, minha varinha.