Ela me faz (Draco Malfoy e S/n)

𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟮𝟲

Deus abençoe este homem! Que lindo ele tá nessa foto meu Deus do céu

Além disso, eu tô com um bloqueio criativo do cão viu! E eu tenho que estudar porque aparentemente o meu futuro depende de mim e não do roteirista da minha vida.

E cacete véi como dói gostar de alguém que não sente o mesmo!

Desabafo do dia leitoras: Queria um macho lindo que me amasse e que me desse flores das minhas favoritas, que me ame, que seja o próprio Young and Beautiful da LDR, que seja o próprio ser encarnado apaixonado cujo eu seja o mundo dele

Enfim, perdoem a boiolagem acima, (escritora carente é chato) e vou mendigar likes e comentários, então curtam e comentem bastante!

É isso beijos!

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Estava sentada na mesa da Sonserina no café-da-manhã no Grande Salão, encarando minha torrada e a fruta ao lado do meu prato, com um pressentimento ruim, extremamente ruim. Tentava descobrir qual era aquele sentimento, mas sem sucesso. Então, vejo minha prima, Susan Bones, se aproximando com uma expressão terrível. Ela se aproxima e diz:

—Preciso te contar algo. É urgente.

—Mas está tudo bem? — Perguntei, levantando-me da mesa.

Nós caminhamos até a entrada do Grande Salão e seguimos em direção ao pátio, onde nos sentamos. Era visível que ela estava tensa, relutante em falar o que estava acontecendo. Finalmente, ela toma um fôlego e diz:

—S/n... Vou ingressar na Ordem.

—Mas por quê? — Indaguei, embora soubesse a resposta no fundo. Voldemort. Essa era a única justificativa plausível. — Eu sei que, em algum momento, todos os membros da nossa família vão ingressar na Ordem, mas por que agora?

—S/n, o mundo está se tornando perigoso para pessoas como eu. Depois que Você-Sabe-Quem voltou, mestiços como eu estão em perigo. Se eu ingressar na Ordem, além de lutar por algo em que acredito, eu fico segura.

—Você já ouviu falar da Armada de Dumbledore? — Por algum motivo, deixei escapar.

—O que é isso? — Ela perguntou.

—Eu participo. É como uma Ordem da Fênix, mas composta por adolescentes. Praticamos DCAT.

—Isso foi o que aconteceu no Cabeça de Javali, certo? — Ela parecia esperar essa resposta.

—Sim. A Luna meio que me arrastou para lá e, de repente, agora eu faço parte disso.

—Olha você toda revolucionária! — Ela me deu um empurrãozinho no ombro. — Nem parece que era uma "da paz", como você dizia.

—Os tempos mudam, Susan. — Respondi com um sorriso.

—E sobre a Armada, não é perigoso? — Susan perguntou, preocupada.

—Susana Bones! — Exclamei sarcasticamente. — Esqueceu que sou da Sonserina?

—Óbvio que não. Você é a única de lá de casa que é da Sonserina. — Ela explicou. — Mas o que sua casa tem a ver com correr riscos?

—Minha casa agora tem privilégios graças a... você sabe quem. — Respondi com um sorriso irônico.

—Mas você viu a parede de leis? — Ela parecia séria.

—O quê? — Fiquei confusa. O que era essa "parede de leis"? Faço uma careta e pergunto: — Parede do quê?

—Depois que a Umbridge recebeu o aval do ministro, ela meio que está ditando regras, e o ministro está autorizando. Uma delas é sobre organizações estudantis. — Susan explicou, arrumando uma mecha de seu cabelo.