Ela me faz (Draco Malfoy e S/n)

𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟰𝟬

O capítulo está muito bom porque vai ter mais discrições do que os outros!

Amo escrever esses capítulos relacionados a esse filme mas ele está acabando e eu pretendo fazer mais dois capítulos desse filme que eu amo muito!

Escrevi esse capítulo no dia que ele foi postado para terem noção da minha criatividade e mania de postergar minhas obrigações de fanfic kkkkkkkkk

Mas todavia, entretanto, deem estrela e comentem bastante e me digam o que estão achando dos capítulos até agora

Fiquem com o capítulo de hoje!

É isso beijos!

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Eram cinco e meia da manhã e eu estava guardando e empacotando tudo do meu quarto, minhas roupas, perfumes, acessórios, fotos, no fim do baile do Slughorn eu e Draco não nos falamos ou muito menos nos vimos, provavelmente ele e Snape ficaram conversando por um bom tempo, eu e Luna colocamos o papo em dia, no pós baile voltei sozinha para o meu dormitório, escovei os dentes penteei meus cabelos que já passavam do ombro, pretendia cortar e manter acima do ombro igual eu usava no terceiro ano. Quando estava na última mala ouço uma batida na porta abro e vejo Draco, ele me abraça e diz:

—Consertei...—Ele falou me abraçando.

—Parabéns meu amor.—Falei.—E agora?

—É aquilo.—Draco falou fechando a porta e se sentando na minha cama que só tinha os travesseiros que a escola fornecia, não gostava e por isso comprei um kit de travesseiros, roupa de cama e edredom de marcas decentes pra mim.—Ele fez um voto perpétuo com a minha mãe e parece que ele vai me ajudar para matar Dumbledore.

—Nossa, Snape e a tia Cissa, fizeram um voto perpétuo, Snape é louco por acaso?—Falei.—Ele sabe que se quebrar o voto morre?

—Acho que sim.—Draco bufou.—Minha mãe está disposta a tudo para me proteger, desde antes de eu me tornar em um comensal, ainda me pergunto como minha mãe foi se casar com ele.

—Os dois são almas gêmeas.—Falei.—Sei que parece estranho, mas os dois formam um belo casal, apesar de os dois serem preconceituosos e extremistas de sangue, se complementam.

—Bota extremismo de sangue.—Draco falou.—A primeira coisa que meu pai perguntou quando falou de você foi "Ela não é da família dos traidores de sangue Draco?" e minha mãe perguntou se você me fazia feliz, é notável a diferença dos dois.

—Sim, mas quem liga se minha família é uma traidora de sangue?—Dei uma risada sincera.

—Meu pai liga.—Draco falou sério mas perdeu a pose e caiu na risada.

—Draco!—Falei dando um tapinha em sua cabeça.

—Te amo.—Draco falou me beijando.

—Também te amo.—Falei.—Vai querer me ajudar a arrumar minhas ou vai arrumar as suas?

—Te ajudo.—Draco falou sentando no chão e me ajudando a dobrar minhas roupas.—Amor porque está guardando o seu armário inteiro?

—Porque vai acontecer uma guerra, amorzinho.—Falei para Draco.—Me recuso a perder minhas coisas.

—Nossa você é bem cuidadosa com o que é seu né?—Draco falou rindo.

—Óbvio, sou materialista demais para perder minhas coisas raras e caríssimas atoa.—Disse.—Agora toma cuidado com essa blusa de seda, ela é muito delicada e amassa fácil e é ruim de passar.