20/𝑺𝒖𝒓𝒑𝒓𝒊𝒔𝒆 𝒂𝒑𝒑𝒆𝒂𝒓𝒂𝒏𝒄𝒆✯

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>> Mudei a escrita do apelido da Madeleine, agora é "Maddie" e a escrita do nome da Samanta, que agora é "Samantha".

>> Votem bastante e cometem,por favorzinho, isso cura minha depressão.Amo ficar lendo os comentários de vocês,vejo todos.




Amo ficar lendo os comentários de vocês,vejo todos

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[Rússia—Moscou]


— Certo,então você se arruma e depois nos encontramos lá na minha casa—falei, enquanto corria pelo parque do condomínio com Ultor.

Estava com a respiração ofegante, já que tinha cerca de uma hora que estávamos correndo, porém Sammy me ligou.Me fazendo pensar que era algo importante,quando na verdade era apenas para saber se iríamos ou não,na tal festa que Kärius havia falado, quando estávamos saindo da base da Ndrangheta.

—Vadia,você tá transando ou o que?— escutei o barulho de um pacote de embalagem ser aberto, provavelmente estava comendo.

Segurei firmemente na coleira de Ultor, já que o mesmo queria escapar.

— Poderia ser isso,mas estou correndo com Ultor pelo parque— senti minha garganta seca como o deserto, então não quis estender a conversa — Tchau sardenta, depois a gente se fala.

Não esperei uma resposta,desliguei a chamada sem nem ao menos ter esperado uma despedida, apenas para irritar a mesma.Sammy odiava o fato de que desligasse o celular sem ter terminado a conversa.

Depois de alguns minutos conversando com Sammy no celular,nem me toquei de que estava perto de casa. Já estava escuro,pelo fato de que passei a tarde toda com Ultor no parque, mesmo morrendo de sono.

Ele amava passear comigo pelos arredores, mesmo que fosse em forma de treinamento, então não me importei de tirar esse tempo com ele.

Fui em direção a minha casa,e como estava perto, resolvi retirar a coleira de Ultor. Já que ninguém estava por perto,e qualquer multa que me dessem eu não veria problema em pagar.

—Vem garoto,vem!—refinei a voz para o mesmo,e o chamei com as mãos.

Agachei no meio fio, esperando Ultor se aproximar para que eu fizesse carinho no mesmo,afinal, não era porque o meu cão foi treinado para matar,que não merecia receber um carinho.Ele é o único que consegue trazer a minha melhor versão,e quando estou com ele é como se a Madeleine de 14 anos estivesse ainda viva, lá no fundo.

Mas ela estava morta.

—Precisamos entrar, tenho que dar seu jantar, não acha!?—acariciei sua cabeça.

Ultor apenas deu um latido, que considerei que estava de acordo comigo.

Sua língua estava para o lado de fora, enquanto ele fazia um barulho agudo,entregando que o mesmo estava com sede.Corremos demais hoje a tarde,e acabei esquecendo de levar uma garrafa d'água,e Ultor amava beber água,parecia mais um pato do que um cachorro.

Segredos de Madeleine Onde histórias criam vida. Descubra agora