25/𝑯𝒐𝒘 𝒇𝒂𝒓 𝒅𝒐𝒆𝒔 𝒕𝒉𝒆 𝒅𝒊𝒔𝒈𝒖𝒊𝒔𝒆 𝒈𝒐?✭

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[Itália-Roma]

Uma parte do enorme portão de grades com pontas afiadas como a de uma flecha, pintado com a tintura branca que parecia estar sempre em manutenção para não perder seu brilho,com desenhos rústicos feito de ferro,e um símbolo de um trevo de quatro folhas em seu meio, representando o brasão da família e de toda sua honra,foi aberto assim que minha BMW preta se aproximou do local.Logo revelando a imagem de um homem de cabelos amarelos, com linhas de expressões pelo rosto,um cavanhaque em seu queixo, vestido um terno na cor preto e branco,veio em passos lentos em nossa direção.

Reparei em algumas câmeras presas na coluna com a tintura preta que sustentava o portão,o dando mais destaque,virou em direção ao carro, dando um foco no mesmo.

Mesmo estando sentado no branco de trás, meus olhos conseguiam enxergar uma visão ampla de tudo o que acontecia.

Sem qualquer interesse,movi meu rosto para o lado da janela, reparando na enorme plantação de arroz que cercava aquela enorme mansão,e como as folhas se balançavam quando a brisa da manhã batia contra elas. Foi quando meus ouvidos foram tomados pelo ruído alto e motorizado,com uma alta qualidade de um zumbido constante. Levantei meu olhar levemente para cima, reparando em um avião pulverizador passando em uma linha reta, enquanto despejava uma cortina branca,com algum produto para controle de pragas.

— O que querem tratar com o senhor Vantello?— A voz ríspida do homem invadiu o veículo, conforme o vidro do motorista era baixado.

— Avise ele que o senhor Valentine está aqui — o meu segurança o respondeu.

O mesmo concordou com um movimento simples com sua cabeça,e retirou um pequeno tipo de rádio comunicador de dentro de seu terno.

Desviei meu olhar até meu pulso esquerdo, que segurava meu relógio de números romanos,para me certificar do tempo que eu teria para fazer aquilo.

Preciso acabar com isso em trinta minutos.

Novamente o som motorizado incoveniente das hélices do pulverizador chamou minha atenção,vendo o mesmo jogar o produto até mesmo no vasto jardim repleto de rosas robustas de cores vividas, arbustos verdes e algumas árvores, que ficava em frente aquela mansão.

Movi meu rosto para baixo,fitando meus sapatos de couro preto com um brilho polido, que havia acabado de sair da caixa em que veio. E sutilmente meus lábios cheios de linhas finas se curvaram em um sorriso de canto, que me fazia sentir os músculos de minhas bochechas recuando.

Segredos de Madeleine Onde histórias criam vida. Descubra agora